O AMULETO DE SAMAEL (PARTE QUATRO) MALDIÇÃO CIGANA

“O pequeno e pacato vilarejo incrustado nas frias montanhas do norte tinha um terror; seu nome era Banthan, um sujeito corpulento e de olhar cruel que a todos atemorizava, não apenas por sua aparência e sua grosseria, mas, principalmente pela aura de acontecimentos que o cercava. Diziam os moradores que nenhuma jovem, ao completar dezoito anos, escapava de sua ânsia carnal …, e depois de deflorá-las, usá-las, e até mesmo escravizá-las, ele as obrigava a calarem ou partirem …, e mesmo quando um novo habitante vinha instalar-se no vilarejo, avisado dos riscos iminentes, ali permanecia, embora sua filha fosse obrigada a partir. Muitas permaneciam por absoluta ausência de escolha, mas vegetavam infelizes e desalentadas …, e tudo poderia assim prosseguir até o fim dos tempos, não fosse um acontecimento insólito e inesperado”.
Quando o trem parou na estação, todos os presentes ficaram surpresos; afinal, não era todo o dia que isso acontecia; apenas nas quartas ele assim o fazia, mas, apenas para descarregar gêneros alimentícios, correspondência e alguns compras a entregar; jamais em uma segunda-feira, e, principalmente, trazendo pessoas! O chefe da estação ficou embasbacado ao ver a linda jovem postada no beiral da porta do vagão de passageiros olhando ao redor. Demorou alguns minutos para que o velho chefe tomasse a iniciativa de estender a mão para que a jovem pudesse descer do trem.
Delicadamente, ela segurou a mão dele e pisou no tablado de madeira e, em seguida, na doca de acesso; o velho Edmond, chefe de estação, pigarreou antes de cumprimentar a jovem, que, por sua vez, retribuiu o cumprimento. “Procuro um lugar para passar alguns dias …, o senhor me recomendaria algo?”, ela perguntou com voz suave e maviosa.
-A Senhorita veio para ficar? – perguntou o sujeito, incapaz de ocultar sua surpresa – Me perdoe! Digo, veio para residir?
-Ainda não sei …, somente o tempo dirá – ela respondeu com um sorriso discreto.
Aprumando o corpo, o chefe de estação recomendou a velha pousada da Senhora Ingrid, mas asseverou que não era algo luxuoso. “Para meus afazeres aqui, não procuro por luxo, apenas por aconchego …, como faço para chegar lá, meu Senhor?”, ela respondeu, caminhando em direção à saída. Imediatamente, Edmond gritou pelo jovem carregador de nome Igor ordenando que ele conduzisse a jovem até a pousada da Senhora Ingrid. A jovem agradeceu em voltar seu olhar na direção dos homens que se entreolhavam pasmos.
-Posso, ao menos, saber seu nome, Senhorita? – inquiriu Edmond, esperando não parecer indiscreto.
-Mas é claro, Senhor Edmond! – ela respondeu ainda de costas para ele – Me chamo Alba.
E enquanto ela se afastava, acompanhada por Igor, o velho ferroviário ficou se corroendo para lembrar-se quando dissera seu nome para ela. Já na pousada, a jovem foi calorosamente recebida por sua proprietária. Depois de preencher algumas formalidades de praxe, Ingrid conduziu a jovem até seu quarto que nada mais era do que um prolongamento do sótão, descortinado por uma janela ampla com vista para o pequeno vale abaixo do vilarejo.
Ingrid bem que tentou descobrir alguma coisa sobre a jovem, mas esta, com muita polidez, mostrou-se lacônica, obrigando a velha senhora a desistir de arroubos inúteis de insistência vazia. E tudo ficou ainda mais inquietante durante o jantar, pois, moradores do vilarejo compareceram em peso, não para apreciar o jantar da pousada, mas sim para conhecer a jovem desconhecida que chegara de trem. E os olhares não eram contidos, mas, algumas vezes escandalosos!
Alba era uma jovem de extrema beleza; corpo curvilíneo, com um busto que estufava o vestido, alargando as dimensões do decote generoso e causando delírios nos homens a sua volta; os cabelos longos e ondulados, presos e um coque acima da cabeça tinham a cor do fogo, contrastando com a pele alva e os olhos verdes cintilantes; movia-se com imensa graça e com gestos medidos, e poucas palavras saíam de sua boca. Assim que terminou sua refeição, retirou-se do recinto, dirigindo-se até a ampla varanda.
O ar estava frio como se costume naquela região, mas isso não inibiu a jovem de ficar lá olhando …, observando …, até que sentiu a presença de Ingrid. “Quem mora ali?”, quis ela saber, apontando para o casarão situado em uma colina nevada não muito distante.
-Pena perguntar, minha jovem! – respondeu a velha senhora, com uma voz triste e profunda – Ali mora uma aberração …, um monstro sob a forma de homem …, nosso flagelo particular!
Mostrando-se interessada, Alba quis saber mais sobre o tal sujeito de nome Banthan; um tanto constrangida, Ingrid contou tudo que sabia, e, ao final, não conseguiu reter uma lágrima que escorreu por seu rosto enrugado. Alba abraçou-a carinhosamente, tentando dar-lhe algum consolo. E quando perguntou porque nunca alguém tentou dar um basta em tudo aquilo, Ingrid encostou sua cabeça no ombro dela e chorou copiosamente …
-Acho que isso se deve, muito, ao fato de ele …, ele – balbuciou a velha em tom hesitante – pelo fato de ele ser …, meu filho!
Alba apertou o corpo de Ingrid contra o seu e disse: “Você não tem culpa …, talvez aquele velho cigano maldito …, não foi?”. Imediatamente, Ingrid levantou a cabeça encarando os olhos cintilantes da jovem …, nada mais precisou ser dito; Alba voltou a oferecer o ombro para a velha senhora que prosseguiu em seu choro silencioso.
Depois de algum tempo, Alba achou por bem conduzir Ingrid para dentro da casa; foi nesse momento que a velha senhora notou um amuleto que pendia no pescoço de Alba …, um anjo negro de asas abertas …, por um momento, ela teve a impressão de já ter visto aquele estranho amuleto antes, apenas não conseguia lembrar-se nem quando, nem onde …, antes de entrar, ela fitou o rosto de Alba e sorriu …, por um momento, sentiu seu coração aliviado.
Bem mais tarde, com o manto escuro da noite ocultando tudo que é profano, uma figura foi vista deixando o casarão de Ingrid e dirigindo-se para aquele outro situado no topo da colina nevada. Caminhando com incrível agilidade, a figura movia-se determinada, ignorando o frio arrepiante, e os uivos de lobos, hábeis caçadores noturnos.
Na moradia, Banthan deliciava-se com uma refeição farta, preparada por suas escravas, cujo olhar baixo e os movimentos fugidios denunciavam sua condição miserável e humilhante. Todas andavam nuas pela casa, usando apenas uma coleira de couro presa ao pescoço da qual pendia uma pesada argola de ferro; era assim que ele se assegurava que nenhuma delas tentaria fugir de sua prisão …, e mesmo que o fizessem …, quem as acolheria?
Em dado momento, ele segurou o braço de uma delas, encarando-a com aqueles olhos sempre famintos; fez com que ela de ajoelhasse entre suas pernas e ordenou:“Vamos, sua vaca! Satisfaça-me! Agora!”. Engolindo os soluços que coçavam sua garganta, a jovem abriu as calças do sujeito, pondo para fora e enorme membro duro como pedra. A seguir, ela já o tinha dentro da boca, sugando e lambendo com uma dedicação da qual dependia sua sobrevivência. “Venham cá, suas cadelas! Venham! Quero que vejam …, todas vocês …, vejam como se satisfaz um macho! Aprendam!”.
A menina, assustada e temendo por sua vida, sugou com voracidade o enorme pedaço de carne pulsante, torcendo em seu interior para que seu algoz chegasse logo ao ápice, concedendo-lhe alguma paz e sossego …, depois de um urro animalesco, Banthan contorceu-se, mas, antes que algo acontecesse, ele puxou a menina pelos cabelos.
Com sua força descontrolada, Banthan atirou a garota para longe, soltando uma sinistra gargalhada; em seguida, ele olhou para uma das outras que a tudo observava com olhos arregalados. “Você, venha até aqui! Vamos!”, ele ordenou ao mesmo tempo em que se despia exibindo sua nudez grotesca. E assim que a menina dele se aproximou, Banthan agarrou-a pelos ombros, rasgando suas vestes com gestos embrutecidos, até deixá-la nua por inteiro.
Com a mesma truculência inata, o sujeito empurrou a menina, até ela cair no chão duro; sem rodeios, subiu sobre ela, ordenando que ela conduzisse seu membro na direção de sua vagina; ela obedeceu e não demorou a soltar um grito abafado, enquanto o membro descomunal de seu algoz rasgava sua vagina, penetrando com golpes intensos e desmedidos.
Banthan, sem perda de tempo, começou movimentos pélvicos de vai e vem, jogando todo o peso de seu corpo sobre a menina que mal conseguia respirar; abocanhou os seios de mamilos túrgidos, engolindo-os alternadamente e sugando com força, causando mais dor que prazer em sua parceira …, e ante os olhos incrédulos do séquito de jovens escravas, ele prosseguiu golpeando vigorosamente contra a vagina da jovem incauta.
Subitamente, Banthan soltou um grunhido rouco longo, enquanto ejaculava furiosamente, despejando sua carga de esperma quente, viscoso e corrompido nas entranhas da sua vítima …, e foi neste instante que uma lufada de vento escancarou a porta, provocando a entrada de uma bruma fria e espessa …, e de seu interior surgiu uma silhueta esguia e curvilínea, cujo caminhar lânguido e insinuante era capaz de despertar o desejo do próprio demônio.
Banthan levantou-se com certa dificuldade e ao mirar a figura que caminhava em sua direção, sentiu-se arrebatado por uma força desconhecida que o impelia a quedar-se imóvel apenas apreciando aquela bela mulher ocupar todos os espaços a sua volta. E não demorou para que ela se revelasse como sendo Alba, a passageira. Sua nudez ímpar deixou o gigante embasbacado; literalmente, ele babava de desejo vendo aquela mulher linda a exuberante gingando seu corpo em sua direção.
Já bem próximo dele, Alba enlaçou-o pelo pescoço, e colou seu rosto ao dele, permitindo que ele sentisse seu perfume inebriante e excitante; e muito antes de alguma reação por parte do sujeito, com um movimento rápido e forte, Alba jogou-o sobre a mesa causando um enorme espanto na insólita plateia; ela, então, subiu sobre ele e colocou-se entre suas pernas. Sem usar suas mãos, Alba fez com que sua língua deslizasse ao longo do membro frouxo do gigante, indo das bolas até a glande, e depois voltando lentamente.
Ela repetiu o gesto por várias vezes, até que uma nova ereção surgisse, erguendo o membro apontando para o teto; Alba divertiu-se com a expressão de surpresa do gigante, mas ainda assim não deu-lhe trégua; usando seus lábios com incrível habilidade, ela envolveu a glande, apertando-a suavemente e sugando com certo vigor, causando uma sensação desatinada em Banthan, que tentava, inutilmente, esboçar alguma reação digna de uma macho, mas acabava por frustrar-se ao ver que aquela fêmea desconhecida o dominava inteiramente.
Alba repetiu o movimento por várias vezes, até que, julgando que o macho estava pronto, Subiu sobre ele, segurou o membro duro e o manteve apontado para sua vagina; lentamente, ela foi descendo na direção do membro que pulsava de maneira insana; prosseguiu até o momento em que sentiu aquela pistola de carne ser engolida por sua vagina ávida.
Seguiram-se movimentos de sobe e desce, numa espiral crescente cada vez mais acelerada e profunda; Alba cavalgava o macho com incrível habilidade, deixando-o à sua mercê, incapaz de resistir ao assédio feminino de uma amazona sensual; vez por outra, Alba olhava a sua volta vendo os olhares estupefatos da pequena plateia.
-Vejam, meninas – disse ela a certa altura, puxando as mãos de Banthan e fazendo com que elas pousassem sobre seus seios – Vejam como se domina um animal! Olhem e aprendam!
Incitando que o gigante massageasse seus seios firmes e perfeitos, Alba não cedeu ao esforço, tornando seus movimentos ainda mais rápidos e profundos, em uma dança frenética e incessante, que submetia o macho aos desejos da fêmea. E no ápice daquela cópula inédita, Alba começou a sussurrar um canto ancestral, cujas palavras, a princípio, inaudíveis, foram ganhando timbre e volume, até que podiam ser ouvidas por todo o ambiente, e até mesmo dentro das mentes das jovens espectadoras.
Alba acelerou ainda mais os movimentos de sobe e desce, deixando que eles adotassem o mesmo ritmo de seu cântico; inesperadamente, Banthan não sentia mais prazer …, pelo contrário, ele estava sendo tomado por incontroláveis contrações e estertores que o faziam contorcer-se dolorosamente.
E próximo do clímax, o canto de Alba tornou-se um coro com as vozes das jovens ao seu redor, e ela golpeou com força o corpo de Banthan com o seu …, ouviu-se, então, um urro primal, enquanto o canto ganhava seu apogeu com a jovem abrindo a boca e libertando uma espécie de energia vital que espalhou-se pelo ambiente, ocupando todo o espaço, ao mesmo tempo em que esvaía o corpo do gigante que, inutilmente, tentava desvencilhar-se do domínio da fêmea …, e, no final, apenas um gemido frouxo seguido de um suspiro tênue e sem energia.
Na manhã do dia seguinte, o vilarejo foi surpreendido pela chegada de várias jovens vestindo andrajos, algumas esquálidas e desnutridas, mas todas trazendo no rosto um sorriso de felicidade, um sorriso de liberdade. Ingrid, que a tudo observava da janela de seu quarto, sorriu ante aquela visão paradisíaca. Satisfeita com a cena, ela deitou-se em sua cama …, foi encontrada morta alguns dias depois …, o semblante estava leve e tinha um sorriso nos lábios.
Quanto a Banthan, o cheiro que emanava de sua casa obrigou os moradores a ir até lá; deram com um corpo murcho e ressecado …, o membro franzino e encolhido, em nada relembrava o apogeu daquele que foi o flagelo de uma cidade …, o castigo na vida de muitas jovens.
Na velha estação de trem, ouviu-se o longo silvo anunciar a chegada de mais uma composição; de pé na doca de acesso, o velho Edmond viu a chegada da jovem Alba; altiva e de olhar seguro, ela vinha de mãos dadas com outra jovem; e ante os olhos incautos do ferroviário, elas se beijaram apaixonadamente.
E assim como chegou, Alba partiu, mas, antes de fazê-lo, aproximou-se de Edmond para lhe entregar uma pequena caixa de madeira …
-Algum dia, alguém virá para buscar isto – ela disse depositando a caixa nas mãos do chefe de estação.
-E se ninguém vier …, o que faço com isso – perguntou ele com tom ansioso.
-Não se preocupe, Edmond – respondeu Alba com tom suave e tranquilo – Alguém virá, isso eu lhe garanto …, mas, caso isso não aconteça, enterre isso o mais fundo que puder e esqueça de sua existência …, para o seu bem e o bem de todos.
Edmond viu o trem partir, levando consigo a jovem Alba e sua companheira; olhou para a caixa que estava em suas mãos e teve vontade de conhecer seu conteúdo …, entretanto, algo lhe disse que não seria uma boa ideia …, foi até o cofre da estação e lá guardou o regalo, procurando esquecer-se dele o mais rápido possível.
Foto 1 do Conto erotico: O AMULETO DE SAMAEL (PARTE QUATRO) MALDIÇÃO CIGANA

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
O AMULETO DE SAMAEL (PARTE QUATRO) MALDIÇÃO CIGANA

Codigo do conto:
147352

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
18/11/2019

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
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