ACEITA QUE DÓI MENOS! (PARTE SEIS)

No interior de seu carro, Viviane ainda pensava em tudo que acontecera horas antes; era tarde e a noite começava a dar lugar para a madrugada, e ela, ensimesmada, ponderava em que desculpa contaria para o marido, pois, mesmo dizendo que tinha muito trabalho, ninguém, em sã consciência, acreditaria que ela ficou no escritório até aquele horário …, inclusive Olavo. Por outro lado, ela se excitava com a ideia de trepar com o marido ainda melada com a porra de Nestor e Roque.

Viviane estava tão imersa em seus pensamentos que, ao parar em um cruzamento, por conta de um semáforo vermelho, não percebeu uma moto que emparelhou com seu carro; o susto veio no momento em que um dos ocupantes do veículo, bateu no vidro da porta com o cano de sua arma de fogo! A mulher sentiu todo o seu corpo tremer e um pavor insano tomou conta de sua alma! Aquela poderia ser sua última noite!

-Abre o vidro logo, dona! – gritou o sujeito, levantando o capacete, mas ainda com o rosto oculto por uma balaclava – destrava a porta e pula pro banco detrás! Rápido!

Sem pensar e com as mãos trêmulas, Viviane obedeceu e sem saber como saltou para o banco traseiro, enquanto o criminoso entrava no veículo, tomando e direção e arrancando com velocidade, sendo seguido pela motocicleta, conduzida por seu comparsa. Aterrorizada, Viviane não sabia o que fazer, e muito menos o que pensar …, rezava para sair viva daquela situação.

No trajeto, seu celular tocou mais de uma vez; o condutor olhou para a tela e nada disse; em dado momento, ele tomou o aparelho e o arremessou pela janela; em alguns instantes, eles estavam adentrando a uma conhecida comunidade localizada na periferia; o ladrão diminuiu a velocidade, até parar definitivamente em frente a uma construção de alvenaria que parecia uma instalação industrial abandonada.

Logo, o trio estava no interior da instalação; um dos criminosos, que conduzia Viviane pelo braço, atirou-a na direção de um canto de parede, enquanto o outro lhe apontava uma arma; o sujeito exibiu a bolsa de Viviane, antes de atirá-la em sua direção.

-Tira os cartões de Banco, dona! – exigiu ele com tom ameaçador – E anota num papel as senhas de acesso …, e não se faça de esperta …, senão, já sabe!

-Toma, moço …, só tenho dois cartões …, agora me dá um minuto …, estou nervosa para lembrar das senhas – balbuciou Viviane, segurando a caneta com a mão trêmula, incapaz de concentrar-se na informação que eles queriam.

-Não faz besteira, dona …, ou então, te levo junto …, que pode ser pior – ameaçou um dos criminosos, ajoelhando ao seu lado e colocando o cano da arma próximo de seu rosto.

Viviane respirou fundo e, com muito esforço, anotou a informação no pedaço de papel; o criminoso entregou o bilhete para ao comparsa, que, imediatamente, correu para fora do local, ouvindo-se, a seguir o ruído da motocicleta partindo com velocidade; o outro criminoso, sentou-se ao lado de Viviane e respirou fundo …

-Relaxa, gostosa …, quando meu parceiro voltar, a gente alivia pro seu lado – disse ele, tentando dar alguma tranquilidade para sua vítima – Aliás …, sabe que você é muito gostosa, né?

Viviane não respondeu, sem coragem para olhar na direção do sujeito, sentindo seu corpo petrificado de medo …, medo de morrer! E então, o silêncio imperou por um tempo, que para Viviane parecia uma eternidade. Subitamente, ouviu-se o ronco de uma motocicleta …, mas, não era quem o criminoso esperava …, era a polícia! O criminoso bem que tentou reagir, mas os policiais foram muito mais rápidos, neutralizando seu intento.

Ainda apavorada e sob os efeitos do sobressalto, Viviane teve o apoio de uma policial militar que a ajudou a entrar em seu carro, conduzindo-a para a delegacia. No local, a delegada dispensou o exame de corpo de delito e, com muita paciência tomou o depoimento da vítima, informando-a, ao final que, eventualmente, ela poderia ser chamada a prestar novos esclarecimentos, inclusive quando o processo fosse remetido ao Ministério Público.

Quando a delegada perguntou-lhe se podia ligar para alguém, Viviane ficou sem saber o que dizer; contou que um dos bandidos arremessara seu celular pela janela, deixando-a sem qualquer acesso à sua lista de números …, pensou em ligar para Verônica, ou mesmo para seu marido, mas tudo era inútil, já que o terror a que fora submetido deixara sua memória em pandarecos! “Você consegue ir para casa?”, perguntou a delegada, demonstrando enorme preocupação com a mulher.

-Acho …, acho que …, sim – respondeu Viviane com voz titubeante – Mas, não sei se consigo dirigir …

-Se a Doutora permitir, eu posso levar a moça pra casa dela? – interpelou um investigador que estava presente na sala.

Viviane olhou na direção da voz que fizera a oferta e distinguiu a figura de um investigador de polícia, que até então, ela não notara a presença no recinto; curiosa, ela examinou o sujeito: negro, alto, cabeça raspada e corpo muito bem definido.

-Bem, isso não é usual …, mas, o que a Senhora acha, Dona Viviane? – perguntou a delegada.

-Acho que seria melhor que alguém dirigisse para mim …, sozinha não vou conseguir – respondeu Viviane, ainda com voz sumida e titubeante.

Poucos minutos depois, Viviane e o policial, cujo nome era Adônis, estavam no carro dirigindo-se para a residência dela. Ao estacionar em frente ao portão da garagem, Adônis voltou-se para ela e perguntou: “Tudo bem com a Senhora, Dona Viviane? Posso deixá-la aqui?”. Mas, antes que ela pudesse responder, Olavo saiu de casa correndo até o carro. A mulher, ainda muito abalada, saiu do carro e abraçou o marido, desabando em prantos.

Quando o clima amenizou, Adônis contou para o marido o que havia acontecido com a esposa; agradecido Olavo convidou o policial para entrar, mas ele declinou, pois disse que precisava retornar para a delegacia, entregando-lhe um cartão com os telefones da delegacia e o seu próprio. O marido, mais uma vez, agradeceu ao policial, conduzindo sua esposa para dentro de casa, enquanto Adônis usava seu celular para pedir que viessem lhe buscar.

Nos dias que se seguiram, Viviane tentou recuperar-se totalmente do incidente fatal, procurando retomar sua rotina; com a ajuda de seu marido, ela não demorou a retornar ao trabalho, mas, quanto a academia, Viviane ainda não tinha coragem de voltar; mesmo com as insistentes ligações telefônicas de Nestor e Roque, ela ainda estava amargando o trauma daquele dia fatídico. Por outro lado, a relação conjugal tornou a esfriar, sem que ambos tivessem coragem para tentar.

Olavo procurava, por todos os meios, amenizar o sofrimento de sua esposa, mas o distanciamento estava causando sérios estragos na relação …, e a bem da verdade, Olavo estava cheio de tesão, o que lhe deixava ainda mais transtornado, tornando tudo ainda mais difícil. Certa tarde, retornando de uma visita a um cliente mais distante, o sujeito decidiu tomar um café em uma loja de conveniência, situada dentro de um posto de gasolina.

Estava lá, absorto em seus pensamentos, saboreando a bebida quente e um donuts quando sua atenção foi despertada por uma chegada interessante. Vindo do posto, uma jovem entrou na loja; tinha um aspecto juvenil, mas vestia-se com roupas mais ousadas …, e também atraentes.

Olavo prestou bastante atenção na garota que entrara na loja: devia ter algo em torno de vinte anos, morena de cabelos escuros de tamanho médio, rostinho de anjo sapeca, peitos estufados dentro de uma blusinha apertada, uma bunda opulenta, cujas nádegas subiam e desciam no ritmo do seu caminhar que tinha um gingado todo próprio. Cumprimentou o atendente com uma voz de menina seguido de um sorriso convidativo.

Ela também pediu um café e sentou-se na mesa ao lado de Olavo que não conseguia tirar os olhos dela; examinava a garota de cima a baixo de forma tão acintosa que não demorou para que ela percebesse isso. “Oi! Tudo bem com você?”, ela perguntou, quebrando o gelo inicial. “Tudo bem …, como você se chama, menina?”, respondeu o sujeito abrindo um sorriso.

-Nossa, Tio! Obrigado pelo “menina” …, gostei – respondeu ela com outro sorriso – Meu nome é Eva …, mas pode me chamar de Traquinas, pois é como todos me chamam …

-Porque Traquinas – perguntou Olavo, deixando de lado o “tio” que ela lhe dirigia.

-Bom …, se quiser mesmo saber …, é porque sou muito sapeca e gosto de aprontar – respondeu Eva com um sorriso bastante safado.

-E mesmo? E o que gosta de aprontar, menina? – tornou a perguntar Olavo.

-Se o Tio estiver de carro aqui e não tiver nada mais legal pra fazer …, posso de mostrar! – ela respondeu em um tom provocador.

-Vem cá …,você não é menor de idade, né? – inquiriu o sujeito, incapaz de esconder sua hesitação.

-Oi? Olha, Tio, posso ser muita coisa …, mas não sou “dimenor” não …, fique tranquilo – respondeu Eva com um ar de insinuação.

Imediatamente, Olavo se levantou e acenou com a cabeça para Eva, dirigindo-se para fora da loja. Entraram no carro dele, e assim que deu a partida, perguntou: “Agora, me conte: o que você gosta de aprontar?”. Eva deu um risinho sem vergonha, encheu a mão com o volume na calça do sujeito e respondeu:

-Gosto de mamar rola de homens mais velhos …, gosto de beijar …, gosto de uma boa pegada e também …, gosto de dar minha “rodinha” …, então? Se gostou mesmo …, toca pro motel que eu te mostro tudo isso ao vivo e em cores!

Com o tesão falando mais alto que a razão, Olavo saiu em direção ao motel mais próximo; com as orientações de Eva, logo, eles estavam dentro da garagem de uma suíte. Antes que Olavo pudesse mover-se, Eva tratou de abrir sua calça, pondo o mastro duro para fora; com olhinhos gulosos Eva olhou para ele e disse: “Nossa, Tio! Que pica grande, hein? E acho que ela tá precisando de uma boa mamada!”. Eva não perdeu tempo em cair de boca na rola de Olavo mamando com sofreguidão.

Ele estava com tanto tesão que deixou-se levar pela situação, acariciando os cabelos de Eva e incentivando-a a não medir esforços para mamar sua rola; e a garota conhecia bem do riscado; engolia a rola, fazendo-a desaparecer dentro de sua boca, e cuspindo-a em seguida, repetindo a operação com mais velocidade a cada nova mamada; as mãozinhas habilidosas, divertiam-se com as bolas enrugadas do sujeito, apertando-as com pressão controlada, fazendo Olavo gemer como louco.

Observando a respiração acelerada do macho, Eva interrompeu a mamada, olhando para ele com um olhar de gata arisca e disparando: “Não vai gozar agora, não, Tio! Quero sentir essa rola no meu cu! Vem, vamos pro quarto!”.
Antes que ele desse por si, a menina já havia saído do carro e a medida em que avançava na direção da suíte, tratava de livrar-se de uma peça de roupa de cada vez, até que, chegando à soleira, estava apenas de calcinha fio dental; olhou para trás, sorriu e disse: “Então? Você não vem? Vai ficar aí? Olha bem o que te espera!”. Olavo deu um salto para fora do carro e correu na direção da menina que já estava deitada na cama redonda, balançando seu traseiro suculento.

Ele se livrou das roupas e atirou-se sobre a cama, agarrando a garota e envolvendo-a em seus braços; olhou para os peitos firmes e roliços de mamilos intumescidos e caiu de boca neles, saciando sua ânsia reprimida; Eva divertia-se com o jeito afoito de Olavo; e o clima foi esquentando cada vez mais …, até que Eva desvencilhou-se dele, virando de costas e empinando seu lindo e exuberante traseiro.“Vem, Tio, vem me enrabar com força …, vem foder meu rabo, vem!”. Olavo colou-se em Eva, puxando o fio dental para o lado e roçando sua rola dura no buraquinho que parecia piscar de tesão.

Demonstrando experiência no assunto, Eva colheu um pouco de sua saliva, azeitando o buraquinho com a ponta de seus dedos. Em seguida, segurou a rola com a pequena mão, puxando-a na direção certa e pedindo para o Olavo socar com força. E foi isso mesmo que o sujeito fez, golpeando com movimentos intensos, rasgando uma certa resistência inicial, e avançando com vigor.

Logo, ele socava sua rola com força naquele buraquinho quente e apertadinho que, em certos momentos, parecia “mastigar” sua rola, dominando os movimentos e determinando seu ritmo, algo que Olavo jamais experimentara em sua vida …, e foi nesse clima que, ao vasculhar em busca da bucetinha de sua parceira, Olavo teve a maior surpresa de sua vida …, no lugar de uma vagina, havia uma pica pequena e meio murcha!

-Achou, né, Tio? – balbuciou Eva, sem perder de vista a deliciosa foda a que estava sendo submetida – Brinca com ele, Tio …, brinca que eu gozo com meu grelinho também …, brinca, por favor!

Arrebatado pela situação e pelo delicioso momento proporcionado por Eva, Olavo entrou no clima e começou a massagear a rolinha da parceira até que ela ficasse durinha; o sujeito aproveitou para socar com mais vigor, enquanto masturbava sua parceira …, e foi nesse clima libidinoso que ambos gozaram ao mesmo tempo; Olavo inundou o cuzinho de Eva com seu sêmen quente e viscoso, ao mesmo tempo que ela ejaculava seu esperma ralo sobre o lençol da cama. Exaustos, ambos acabaram por pegar no sono.

Algum tempo depois, Olavo foi acordado com Eva lambendo seu pau; ela o lambia como se fosse um pirulito, deixando-o deitado sobre o ventre e acompanhando seu ressurgimento das cinzas; e a nova ereção surgiu! Eva olhou para Olavo e comentou com um tom safado: “Uau! Que coisa, hein, Tio? Já que a barraca tá armada, vamos aproveitar?”. E sem esperar por uma resposta, Eva subiu sobre Olavo, segurou a rola com sua mão pequena e quente, conduzindo-a na direção de seu rabo; sentou nela com vontade, fazendo o macho gemer de tesão.

Eva cavalgava o macho com uma destreza única, subindo e descendo sobre o cacete duro e gemendo de prazer; inclinou-se para oferecer seus seios para Olavo, dizendo: “Olha só! Eles não são lindos? Mama os biquinhos, mama, meu amor!”. O sujeito não se fez de rogado e mamou os peitos, alternando os mamilos em sua boca e fazendo sua língua brincar com eles. Eva gemeu de prazer, intensificando ainda mais o sobe e desce na rola dura.

-Me beija, Tio? Ou será que você não beija uma trans? – questionou Eva, aproximando seus lábios dos de Olavo – Quero ver se o Tio é mesmo um macho de respeito!

Por um instante, o sujeito bem que hesitou, mas pensando que quem está na chuva é pra se molhar, selou seus lábios nos de Eva, deliciando-se com um beijo quente e molhado. E a foda prosseguiu até que Olavo ejaculasse dentro do cu de Eva que também gozou usando suas próprias mãos.
Descansaram e depois foram para o box, onde tomaram um banho cheio de amassos, beijos, carícias, lambidas e chupadas; e para surpresa do sujeito, seu pau enrijeceu mais uma vez, premiando Eva que ajoelhou-se para uma nova e gostosa mamada debaixo da água morna rolando por seus corpos. Olavo gozou e se impressionou com a maestria com que Eva fazia um macho chegar ao ápice.

Dentro do carro, antes de sair da garagem da suíte, Olavo sacou a carteira e estava pegando algumas notas de dinheiro, quando foi abruptamente interrompido por Eva: “Para com isso, Tio! Primeiro, não sou puta, não! Segundo, vim pra cá porque te achei um macho gostoso e fazia algum tempo que não trepava tão gostoso …, então, não estraga tudo, tá?”.

-Me desculpe, menina – pediu Olavo meio sem jeito – Não queria te ofender …, e não pensei que você fosse puta …, mas, é que você me fez muito bem …, muito mesmo! E lá no posto …, bem, eu pensei …

-Que bom ouvir isso, Tio! – exclamou Eva com um sorriso – Mas, pensou errado! Escuta, é o seguinte: pega o número do meu celular …, sempre quis ter um macho fixo pra me foder gostoso …, pensa nisso, tá?

-O problema é que …, sou casado! – respondeu Olavo com tom hesitante.

-Ué! E daí? Eu já sabia disso! – devolveu Eva com um tom debochado – Tio, presta atenção: não quero te pentelhar e muito menos estragar sua vida …, quero apenas essa rola deliciosa de vez em quando …, o que acha?

Olavo acenou com a cabeça e então, eles trocaram números de seus celulares. Ele deixou Eva perto de sua casa e rumou em direção ao lar. No caminho ainda sentia uma ponta de arrependimento …, estava traindo sua mulher …, com uma Trans! Porém, logo ele buscou um processo de racionalização, justificando o ato pelo fato de Viviane o evitar sexualmente. E com esse mecanismo, conformou-se e guardou para si a experiência.

Nas semanas que se seguiram, os encontros de Olavo com Eva tornaram-se, mais ou menos, frequentes; pelo menos uma vez por semana, eles iam a um motel para foder. E como o casamento permanecia morno, ele ponderou que Viviane sequer perceberia a traição.

Certo dia, saindo do trabalho, Viviane deu de cara com o Adônis, o investigador de polícia que havia lhe ajudado no dia do sequestro. Usando roupa preta, com o distintivo pendurado no pescoço e arma no coldre, ele sorriu e acenou para ela. “Nossa! Que negro gostoso!”, pensou ela, enquanto devolvia o aceno a caminhava em sua direção. Cumprimentaram-se com beijos no rosto; curiosa, Viviane quis saber a razão dele estar ali.

-Dona Viviane, é o seguinte: prendemos os caras – ele respondeu com assertividade – E precisamos que a Senhora vá até a delegacia para fazer o reconhecimento.

-Eu? Não sei …, eles estavam de touca ninja …, e mesmo que os tenha visto …, foi de relance – ela respondeu, hesitante – Acho que não vou ser de grande ajuda …

-Eu entendo, Dona Viviane …, não insistir …, eu sei bem como deve se sentir – consolou Adônis, pousando sua mão enorme sobre o ombro dela – Fique tranquila que vou reportar isso para a autoridade policial …, muito obrigado, viu …

-Espera …, você já vai? – redarguiu a mulher, tentando esconder sua ansiedade em ficar junto de Adônis – Podíamos, pelo menos, tomar um café …, o que você acha?

-Bem que eu gostaria, a Senhora é uma linda companhia! – ele respondeu em tom galanteador – Mas, o problema é que estou de serviço agora …

-Que pena – comentou Viviane, incapaz de esconder sua frustração.

-Mas, eu posso sugerir outra coisa – perguntou o policial abrindo outro sorriso.

-Claro que sim – respondeu ela, feliz e ansiosa – O que você tem em mente?

-Amanhã estou de folga – disse Adônis – Poderíamos almoçar …, o que acha da ideia?

-Achei ótima! Amanhã, que horas? – perguntou ela.

Confirmaram para as treze horas, e Viviane viu o policial partir em sua viatura com uma excitação coçando entre as pernas. Ao que parece, o tesão estava voltando …, e isso era, para ela, algo maravilhoso! “Pena que não com o Olavo, tadinho!”, pensou ela, enquanto voltava para casa, ao mesmo tempo em que ansiava pelo encontro com Adônis. E tanto a noite, como a manhã do dia seguinte, transcorreram como um verdadeiro calvário angustiante. Viviane vestira uma lingerie novinha, apenas para Adônis …, porém, tinha receio que não rolasse nada, exceto um almoço!

Na hora marcada, Adônis estava a espera de Viviane no lugar combinado; foram para uma cantina discreta a poucos metros dali; Viviane olhava para aquele negro lindo e pensava em todas as possibilidades que se descortinavam em sua mente …, sentia sua buceta vibrar e o mamilos doerem de tanto tesão. “Tomara que isso dê certo!”, pensou ela, aflita. Saborearam uma massa com um vinho tinto, e conversaram muito.

Viviane descobriu que Adônis era divorciado e que tinha uma filha; voltou a morar com os pais, mas estava procurando um lugar só seu. A certa altura, ele confessou que achou-a interessante, mesmo sendo casada …, Viviane pressentiu que era a hora de dar o bote. “O quanto me achou interessante?”, ela perguntou com tom abusado.

-O suficiente para levá-la daqui direto para um motel! – respondeu Adônis sem titubear.

-Então …, o que estamos esperando? – perguntou Viviane em tom desafiador – Você está de carro?

Em pouquíssimo tempo, Adônis e Viviane estavam na garagem de uma suíte de motel; mau entraram, deram início a uma pegação voraz, salpicada de beijos molhados, apalpações e despojamento frenético de roupas. Quando viu Viviane com sua lingerie vermelha, Adônis ficou embasbacado. “Nossa! Que fêmea mais linda! Vem cá, safada, que vou te dar um banho de língua!”, disse ele, atirando Viviane sobre a cama e subindo sobre ela; ainda de cuecas, Adônis esfregava seu volume no ventre de Viviane, fazendo-a imaginar a delícia que estava debaixo daquela peça íntima.

O policial pôs os peitos dela pra fora do sutiã e começou a sugar os mamilos durinhos, mordiscando-os com os lábios e fazendo sua língua passear em torno deles. Viviane começou a gemer; mas, mal sabia ela que aquilo era apenas o começo; Adônis serpenteou sobre o corpo dela, até que afundou sua cabeça entre as pernas da fêmea; afastou a calcinha e mergulhou sua língua abusada, lambendo tudo que encontrava pela frente.

Chupando o clítoris inchado da parceira, Adônis saboreou os primeiros orgasmos que ele propiciou para ela, que, por sua vez, gemia como louca, contorcendo-se sob o domínio das habilidades orais de seu parceiro. Ela já perdera a conta de quantos gozos intensos aquele macho havia lhe propiciado, quando ele, finalmente, levantou-se e livrou-se da cueca, exibindo uma rola dura cuja majestade era, simplesmente, deslumbrante.

Viviane ficou examinando aquela rola enorme e dura como pedra com os olhos vidrados; segurou-a com suavidade, sentindo sua textura e suas dimensões impressionantes. De vez em quando, olhava para o rosto de Adônis, percebendo seu êxtase com o toque macio e quente de sua mão.

“Agora, é a minha vez!”, ele sussurrou, enquanto abocanhava aquela delícia. Adônis gemeu de tesão assim que sentiu a boca de sua parceira percorrer a extensão de seu membro; Viviane esforçou-se em conter a rola em sua boca, mas, infelizmente, ela não conseguia retê-la por inteiro. Mesmo assim, ela esforçou-se em proporcionar o máximo prazer ao parceiro, engolindo e cuspindo a rola vezes seguidas. “Isso, putinha safada! Mama a rola do seu macho, mama!”, dizia Adônis, segurando Viviane pelos cabelos e incentivando-a a prosseguir.

“Não aguento mais! Vem …, vem me foder com essa rola grossa, vem!”, suplicou Viviane, deixando de mamar e abrindo suas pernas, oferecendo-lhe a buceta em sacrifício. Adônis colocou-se entre elas, segurou a rola e arremeteu com um único golpe, enterrando a maior parte da pica na vagina melada da fêmea, que, imediatamente, gemeu de tesão. “Isso! Isso! Agora, fode a sua puta, fode!”, disse Viviane com voz embargada.

Adônis começou a golpear com movimentos fortes e profundos, numa cadência que crescia em ritmo e velocidade; mais uma vez, Viviane experimentou outra sequência de orgasmos que se sucediam mais veementes e caudalosos, que ela sentia verter tal uma cachoeira quente. Adônis fodeu aquela boceta até perder a noção de tudo; suava as bicas, mas ainda assim não perdia o ritmo da foda, mostrando toda a sua performance de macho dotado.

“Ai! Estou pra gozar, putinha!”, anunciou o macho com voz arfante. “Goza na minha barriga …, me deixa melada com seu leite de macho!”, suplicou Viviane quase sem voz. Imediatamente, Adônis sacou a rola, e batendo uma punheta furiosa, ele gozou, ejaculando sobre sua parceira; os jatos quentes e viscosos do macho lambuzaram a fêmea, desde o ventre até o rosto, e ela ficou impressionada com o volume de sêmen que Adônis liberou na gozada.

Ele desabou ao lado dela, que, por sua vez, voltou-se para ele, jogando sua perna e seu braço sobre ele. Conversaram um pouco, e Viviane agradeceu a ele pela foda fenomenal. “Quem tem que agradecer sou eu, princesa!”, respondeu Adônis com um sorriso largo. Aproveitaram para dar uma cochilada para recuperar as forças …, mas não demorou muito para que a fêmea estivesse manipulando a rola de Adônis, desejando uma nova rodada.

Ela acariciou a rola, subindo e descendo desde as bolas até a glande, e, para sua surpresa, viu aquela jiboia preta ressurgir em toda a sua magnificência; e antes que o macho pudesse fazer alguma coisa, ela subiu sobre ele e suplicou que ele enfiasse aquela delícia em sua boceta; Adônis atendeu ao pedido, segurando a rola com uma das mãos, enquanto a outra abria caminho na direção da vagina de sua parceira.

Viviane estava tão úmida que a pica escorregou para dentro dela com facilidade; sem perda de tempo, a fêmea começou a cavalgar seu macho, subindo e descendo sobre a rola descomunal, tornando a vivenciar mais uma onda caudalosa de orgasmos estonteantes, que a fizeram quase perder os sentidos. “Quero foder seu cu, safada!”, disse Adônis em tom decidido; Viviane parou os movimentos, fitou o olhar de seu parceiro e sorriu, dizendo: “Ele é todinho seu, meu homem!”.

Sem violência, Adônis girou o corpo, jogando sua parceira sobre a cama; com seus braços musculosos, fê-la ficar de quatro, enterrando sua língua no pequeno orifício corrugado escondido entre as nádegas roliças que ele próprio separara com as mãos; Viviane gemia de tesão, ao mesmo tempo em que sentia arrepios percorrendo sua pele.

No momento em que Adônis esfregou a glande na região, Viviane sentiu um pequeno temor, pois sabia que aquela rola enorme lhe causaria muita dor; e gritou ensandecida quando Adônis conseguiu introduzir a glande larga no interior de seu ânus; paciente, o sujeito esperou um pouco antes de seguir em frente. Cada centímetro de penetração era uma dor lancinante, mas Viviane resistia bravamente …, e o suplício durou algum tempo, somente cessando que ela sentiu as bolas enormes do macho roçarem o vão entre as nádegas, confirmando que tudo estava consumado. Adônis ainda esperou algum tempo antes de começar a golpear, o que fez com movimentos lentos e profundos …, Viviane ainda resistia à dor que lhe assolava …, até que …

A dor foi, aos poucos, sendo substituída por um prazer doce; Adônis, homem experiente, inclinou-se sobre sua parceira e com uma das mãos começou a dedilhar sua boceta, fazendo com que Viviane usufruísse de mais orgasmos. A voracidade do gozo somente era suplantada pelos golpes vigorosos que o macho imprimia contra o traseiro de sua parceira. Sem aviso, Adônis acelerou os golpes, até que acabou por gozar, ejaculando nas entranhas de sua parceira.

Viviane deleitou-se ao sentir aquela onda quente invadir-lhe o interior, tornando-a plena de mais prazer, pois experimentou outro gozo avassalador que a fez quase desfalecer. Extenuados, suados e ofegantes, Adônis e Viviane desabaram sobre a cama e abraçadinhos como namorados adormeceram profundamente.

A noite já havia chegado havia algum tempo, quando o casal percebeu que precisavam partir; tomaram um banho repleto de beijos e carícias, e em pouco tempo, Adônis estacionava o carro em frente do prédio onde Viviane trabalhava. Despediram-se com um longo beijo. “Não quero te perder, meu negro lindo e gostoso!”, pediu Viviane com um tom alegre, mas ansioso. “A partir de agora, você me pertence, minha doçura! Vamos trepar muito ainda …, assim que arrumar um canto só meu, quero você todos os dias!”, ele respondeu com sorrisos. “Tudo bem, meu amor, mas não se esqueça que sou casada …, mas sempre teremos um tempo só pra nós!”, ela respondeu antes de sair do carro.

No caminho de casa, Viviane sentia-se viva novamente; com o cheiro de Adônis em sua memória ela chegou no quarto onde Olavo dormia pesadamente; despiu-se, vestiu a camisola curtíssima e deitou-se ao lado do marido. Demorou para dormir, pensando na rola de Adônis e na beleza escultural daquele lindo policial.

Bem cedinho, ela acordou sentindo a boceta melada; estava com um tesão doido; procurou pelo marido que ainda dormia pesado; vasculhou até encontrar a rola adormecida e começou a lambê-la carinhosamente; dedicou-se até que notou uma certa reação; deu início, então, a uma deliciosa mamada, sugando e cuspindo o mastro …, demorou um pouco, mas, o membro correspondeu ao carinho, erguendo-se resoluta.

Olavo, que até então ainda dormia, acordou e ficou surpreso ao ver a esposa deliciando-se com sua rola e acariciou seus cabelos. “Que saudades dessa boquinha esperta!”, comentou ele com alegria; Viviane olhou para ele e sorriu; nada disse, apenas subiu sobre ele e desceu sobre a rola, cavalgando seu marido com movimentos longos e profundos. Estava tão excitada que não demorou a gozar, e gozou várias vezes, desejando ainda mais.

Depois de algum tempo, quando o novo dia já dava sinais de sua chegada, Olavo anunciou que estava prestes a gozar; Viviane parou com os movimentos de sobe e desce, saltando para o lado do parceiro. “Vem, meu amor …, goza pra mim …, me mela todinha com sua porra quentinha! Por favor, vem!”, ela pediu em tom de súplica. O marido, tomado por uma surpresa agradável, não se fez de rogado. Subiu sobre a parceira e pediu em troca: “Me faz gozar, minha safadinha!”.

Viviane começou uma vigorosa punheta usando uma mão para fazê-lo e outra para apalpar as bolas inchadas, que sinalizavam o ponto certo do gozo. Depois de algum tempo, Olavo grunhiu com um tom rouco, enquanto ejaculava sobre a parceira; a carga de esperma espalhou-se pela barriga e pelos peitos de Viviane que sentiu um gozo quente verter de sua vagina como retribuição ao ato do marido.

Ao final, o casal deitou-se abraçados, trocando beijos e carícias. “Que bom que você voltou para mim …, estava com saudades de ti!”, confidenciou o marido entre beijos. “Eu também estava com saudades de você e dessa sua rola saborosa, meu macho!”, respondeu ela com sorrisos e mais beijos. Viviane sentiu-se realizada …, após o trauma, ela voltou para uma deliciosa vida insana e repleta de sexo …, e ao que parece …, tudo retomava seu curso …, mas, ainda assim ela sentia que precisava de algo …, precisava de Adônis para usufruir e alternar com o marido! Isso é o que ela realmente queria!

Foto 1 do Conto erotico: ACEITA QUE DÓI MENOS! (PARTE SEIS)

Foto 2 do Conto erotico: ACEITA QUE DÓI MENOS! (PARTE SEIS)

Foto 3 do Conto erotico: ACEITA QUE DÓI MENOS! (PARTE SEIS)


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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
ACEITA QUE DÓI MENOS! (PARTE SEIS)

Codigo do conto:
148587

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/11/2019

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11

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3