Usufruiu do calor morno do seu corpo nu aquecido pela nudez de Neto; olhou para baixo e viu o fruto proibido de seu desejo repousando inerte; quedou-se a apenas olhar aquele membro másculo, que mesmo em posição de descanso não perdia sua majestade e açodava a lascívia de uma mãe libidinosa. Celeste desceu uma das mãos até ele, acariciando-o com a ponta dos dedos, pois não queria despertar o bruto muito rapidamente.
Todavia, mal sabia ela que aquele era o membro de um jovem repleto de hormônios em ebulição, e suas carícias manuais redundaram em uma nascente ereção! Celeste viu o mastro crescer e enrijecer diante de seus olhos, exibindo toda a virilidade do macho, cuja proeminência era, simplesmente, espetacular! Ela acariciou a glande que dobrara de tamanho e desceu até as bolas constatando que elas estavam inchadas e carregadas de munição sexual.
Repentinamente, ela sentiu a mão de Neto passear por seu ombro, descendo pelas costas, até atingir as nádegas que foram acariciadas com muita doçura; Celeste não repeliu o gesto de seu filho …, pelo contrário, empinou ainda mais seu traseiro propiciando um maior alcance da mão abusada do filho. Com o clima esquentando, Celeste não perdeu mais tempo e envolveu a rola de seu filho com uma das mãos iniciando uma lenta e cadenciada masturbação.
-Hum, mãe …, que gostoso! – comentou Neto com voz embargada – Gostaria de acordar todos os dias com você ao meu lado …
-Você não está falando sério, está? – perguntou Celeste, levantando-se para encarar o rosto do filho.
-Claro que estou, mãe! Você é um tesão de mulher …, gostosa …, linda – respondeu o rapaz, olhando fixamente para os peitos de sua mãe.
-Você gosta deles? – quis saber a mãe, mudando de assunto e exibindo seus peitos para o filho.
-Claro que sim! Quero mamar esses peitões deliciosos! – ele respondeu, quase em tom de súplica.
Celeste sorriu, e ofereceu os mamilos intumescidos para a boca sedenta de seu filho. Neto mamou, sugando e lambendo, cada um deles, alternadamente em sua boca, extraindo longos gemidos roucos de sua mãe, que por sua vez, não perdia o ritmo da masturbação aplicada na enorme rola do filho. E, a certa altura, Celeste empurrou a cabeça do filho e inclinou-se até que sua boca encontrasse a glande inchada que ela começou a lamber como se fosse um picolé, impondo ao filho uma sensação de arrebatamento que ele comemorava com longos gemidos, acariciando os cabelos dela.
-Ai! Chega! …, vai tomar banho, que eu vou preparar o café da manhã! – ordenou Celeste repentinamente, afastando sua boca daquele pinto delicioso.
-Puxa, mãe! Agora? É sério isso? – ralhou o rapaz, inconformado.
-Vai logo …, o dia está só começando – respondeu ela levantando-se da cama e exibindo o corpo para o filho, em especial a calcinha que usava – Gostei dessa calcinha, viu …, agora ela é minha!
-Mãe …, posso pedir uma coisa? – perguntou Neto com tom ansioso.
-Pedir o que, menino? – respondeu a mãe, com um sorriso sapeca – Olha lá …
-Faz o café só de calcinha? – pediu ele, com um olhar lânguido.
Por alguns instantes, Celeste ficou sem saber o que dizer; jamais andara nua pela casa …, mesmo quando recém-casada com Samuel, ela nunca ousou ficar pelada dentro de casa …, “se bem que de calcinha, não é pelada!”, sublimou ela, mentalmente. “Anda, menino …, vai pro banho, que eu vou pra cozinha!”, ela arrematou, enquanto saía do quarto vestindo apenas a pequena peça íntima que seu filho comprara. “Garoto abusado! Onde já se viu!”, pensou ela enquanto preparava o café, rindo de seus próprios pensamentos.
Já com a mesa posta, Celeste ficou surpresa ao ver Neto vir do quarto apenas com a toalha enrolada na cintura; um pensamento libidinoso passou pela cabeça da mulher ao supor que nada houvesse além daquela toalha separando ela do pintão do filho! Fez o pensamento se dissipar retomando a rotina; tomaram café juntos, bem próximos, com o rapaz, vez por outra, bolinando as coxas roliças da mãe, ou segurando os peitos com suas mãos; aquilo era tão novo e desconhecido para Celeste, que ela não rechaçava os arroubos do filho, pois, sentia uma tremenda excitação com aquele “joguinho de safadeza”.
-Olha como você me deixa – disse o rapaz, abrindo a tolha e exibindo sua rola dura – Agora, você precisa fazer alguma coisa pra resolver isso …
-E o que eu posso fazer, hein – questionou ela, aproximando seu corpo do filho e tomando a rola na mão, retomando a punheta antes interrompida.
-Ah! Que tesão! Mas, mãe …, ele quer outra coisa! – disse o rapaz em tom de provocação.
-Hum …, e o que “ele” quer? – perguntou Celeste insinuante.
-Ele quer a sua boca! – respondeu Neto, fitando o rosto e a reação da mãe.
Celeste sorriu, mas não respondeu …, preferiu agir, inclinando-se e tomando a rola na boca, mamando com imensa sofreguidão; e o fez com tanta habilidade e destreza, que depois de muito tempo, com a boca um pouco dolorida, retomou a punheta para a satisfação do filho. “Goza, meu filho …, goza pra mamãe, goza!”, ela sussurrava em seu ouvido. “Ai! Mãe! …, tá chegando …, tá chegando …”, Celeste, percebendo que o fim estava próximo, usou toda sua habilidade, intensificando a punheta e aproximando sua boca da benga dura.
Neto grunhiu e Celeste abocanhou a rola no exato momento em que o gozo sobrevinha; ela sentiu os jatos de esperma projetarem-se para o interior de sua boca, vendo-se incapaz de reter toda aquela carga volumosa e quente que o filho lhe despejava, com o excesso escorrendo pelas laterais de seus lábios; assim que terminou, Celeste tratou de engolir o sêmen do filho, que ao notar que a mãe fizera isso, comentou, chocado:“Nossa! Que coisa doida! Você engoliu minha porra, mãe?”, Neto perguntou surpreso.
Celeste levantou o rosto, sorriu e abriu a boca para responder e confirmar o que fizera: “Sim, engoli …, sempre gostei de porra …, ficou surpreso?”. Neto balançou a cabeça tentando esconder o que estava estampado em seu rosto; claro que ele ficara surpreso, mas também ficara feliz.
Já vestidos, Neto despediu-se da mãe na porta da sala com um longo beijo de língua, que foi amplamente retribuído com outros.
-Mãe …, quer saber …, quero foder com você bem gostoso! – confidenciou o rapaz um tanto desajeitado.
-Foi como eu disse antes – respondeu Celeste com um tom amável – Tudo isso é muito novo …, e perigoso também …, precisamos tomar cuidado …, agora vai pra escola que vou pensar em tudo isso …, a noite conversamos.
Assim que fechou a porta, Celeste voltou-se e encostou nela, sentindo a pernas bambas enquanto algo quente escorria entre suas pernas …, ela estava excitada com o filho! Tinha tesão por ele. “Ai! Quero sentir aquela rola dentro de mim!”, ela pensava, excitada. “Mas, ele é meu filho! Que merda! Acho que preciso de ajuda”, tornou a pensar. “Sei o que quero …, mas, tenho medo …, muito medo! Isso pode magoar muita gente …, principalmente o Samuel!”, ela ponderava em desespero.
Pegou o telefone e ligou para Catarina, confidenciando a ela tudo que acontecera. “Vem pra cá, agora! Ou eu vou pra ai!”, ordenou a amiga em tom assertivo.
Parecendo um autômato, Celeste vestiu-se e rumou para a casa de Catarina; ela morava em um luxuoso condomínio horizontal, localizado em um bairro nobre; no caminho, Celeste lembrou de como Catarina conseguira tudo o que tinha; boa parte foi por mérito próprio, pois sempre fora uma empreendedora bem-sucedida, que recebeu uma oferta irrecusável pelo seu negócio, vendendo-o por uma enorme soma de dinheiro; o resto veio do seu divórcio, onde ficou com mais da metade da fortuna de seu ex-marido. Hoje ela vive das rendas auferidas pelo vultoso patrimônio.
E junto com o patrimônio veio também seu filho, Renato, que tornou-se seu amante (isso já é outra história); assim, Catarina vivia feliz e realizada. Ao descer do carro, ela olhou para a residência da amiga e suspirou, imaginando como seria feliz se morasse num lugar como aquele. Ela tocou a campainha e foi tomada de sobressalto quando Renato, usando apenas uma cueca, abriu a porta e a cumprimentou com seu habitual olhar de sátiro guloso. Um tanto acanhada, Celeste entrou perguntando onde estava sua amiga.
-Ela está no quarto, Tia – respondeu o rapaz enterrando seus olhos no decote de Celeste – Pode subir …, ela está a sua espera.
-Vem aqui, menina! O que você pensa que está fazendo – ralhou Catarina, assim que a amiga adentrou em seu quarto.
-Ai, amiga! Tô desesperada! Não sei o que fazer – lamuriou Celeste, sentando-se na beirada da cama – Tenho medo de cometer um erro irreversível!
-Erro? Que porra de erro, nada – vociferou a amiga com tom irritadiço – Escute bem …, vem, deita aqui do meu ladinho …
Celeste sentindo-se fragilizada e carente obedeceu a amiga e deitou-se ao seu lado na cama. “Preste bem atenção no que vou te dizer”, disse Catarina em tom professoral. “Você sente tesão pelo seu filho! Isso é um fato! Então, porque ficar fazendo cu doce, amiga! Parte pra cima! Afinal, no fim, você fica com dois pintos só pra você!”, emendou Catarina, acariciando o rosto da amiga.
-Tenho medo, amiga! Tenho muito medo! – ponderou Celeste, com voz sumida – E se o Samuel descobrir que eu e o Neto transamos? O que ele pode fazer?
-Não pode e não vai fazer nada! – asseverou Catarina.
-Como você sabe? – tornou a perguntar a mãe assustada.
-É simples! Todo o marido detesta ser corno …, mas, apenas de outro homem e não do filho! Ele pode relutar, inicialmente, e pode, até, beirar a fúria …, mas, no final, é preferível dividir a fêmea com o filho do que com outro homem!
-Você tem certeza disso, amiga? – questionou Celeste, ainda insegura.
-Bem …, certeza não tenho! – respondeu Catarina, com um tom brincalhão – Mas, o que custa arriscar, amiga? Aproveite a sensação de perigo e de tesão ao mesmo tempo!
Nesse momento, a conversa das amigas foi interrompida pela chegada de Renato que trazia uma bandeja com chá e bolachas; mas, o que surpreendeu Celeste pra valer, foi constatar que o rapaz estava pelado! Ele pousou a bandeja ao lado da cama em uma mesinha ao lado, exibindo, orgulhoso, seu mastro ereto e duro! “Catarina! O que é isso?”, perguntou Celeste tentando se levantar da cama. Celeste a segurou e deu um sorriso cheio de safadeza.
-Ah, já que você vinha, tive a vontade de realizar uma fantasia do Renatinho – respondeu Catarina, denotando uma intenção escusa.
-Que fantasia é essa? – perguntou Celeste, em tom amedrontado, temendo pelo que estava por vir.
-Ora amiga! O que você acha? – ironizou a confidente – Ele sonha em transar com duas mulheres, ora!
Celeste viu-se, então, imobilizada sobre a cama da amiga que a enredara com uma das pernas, cerceando a possibilidade de uma reação mais brusca; sem pressa, Catarina abriu a camisa de Celeste, descobrindo que a amiga estava sem sutiã. Ela começou a acariciar os peitos de Celeste, enquanto Renato, de pé ao lado da cama, aproximou-se o suficiente para que seu cacete estivesse ao alcance da boca de Celeste.
-Viu como ele é grosso, amiga! – perguntou Catarina toda assanhada.
-É sim! E as bolas são enormes! – comentou Celeste, acariciando o escroto.
-O pau do Neto é assim? – quis saber a amiga, não escondendo a curiosidade.
-É bem grosso também! Mas é maior …, muito grande e suculento – respondeu Celeste em tom lânguido, denunciando sua excitação.
Com esse clima libidinoso, Celeste não se conteve e começou a lamber a glande de Renato que sorria vitorioso; depois de muitas lambidas, ela tentou se afastar, mas Catarina a impediu. “Nada disso, amiga! Começou …, vai ter que terminar!”, ordenou a amiga empurrando a cabeça de Celeste na direção da rola de Renato. Vencida pelo desejo, Celeste abocanhou a rola, mamando sofregamente. E enquanto ela saboreava a rola de Renato, Catarina abriu a camisa de Celeste e pôs seus peitos para fora deliciando-se com os mamilos intumescidos.
Repentinamente, Celeste sentiu dedos bolinarem sua região genital …, era Catarina, dedilhando a boceta quente e úmida da amiga, ao mesmo tempo em que conduzia a mão da visitante na direção da sua que também estava na mesma situação. E o clima foi esquentando, até que as fêmeas experimentaram um delicioso orgasmo, anunciado por meio de longos gemidos.
Tomados por um tesão insano, mãe e filho cuidaram para desnudar a visitante, apreciando a sua nudez linda e recatada; Catarina fez com que Celeste se deitasse sobre a cama e puxou seu filho para cima dela; a mãe, segurando a rola dura do filho, conduziu-a na direção da vagina da amiga. “Vamos, filhinho, mete! Mete seu cacete na bocetinha da minha amiga tesuda!”, disse ela, enquanto Renato prolongava sua pélvis, esfregando a glande entre os grandes lábios, apenas para uma lubrificação necessária para, a seguir, enterrá-la nas entranhas de Celeste que, imediatamente, gemeu de tesão.
Com movimentos pélvicos cadenciados, Renato fodia a amiga de sua mãe, enterrando e sacando a rola dura, ao som dos gemidos e suspiros de Celeste; Catarina, que também livrara-se das roupas, cuidava dos peitos da amiga, sugando os mamilos e procurando sua boca, selando vários beijos vorazes. Por mais de uma vez, Celeste gozou sob o domínio da rola de Renato que mais parecia uma máquina de foder.
-Tá gostando, amiga? – quis saber Catarina entre uma sugada e outra – Tá gostando do meu filhinho pintudo?
-Aiiiii! Sim …, sim …, tá muito gostoso! – respondeu Celeste com voz embargada e ofegante.
-Que bom! Então pensa que ele é o Neto – sugeriu a amiga – Pensa no seu rebentinho fodendo sua boceta!
Depois de muito tempo, Catarina exigiu seu quinhão; Renato sacou a rola e deitou-se sobre a cama; a mãe veio sobre ele e sentou na rola, fazendo-a desaparecer dentro de sua boceta; Celeste, que já havia entrado no clima, aproveitou para mamar os peitões de sua amiga, fazendo-o com incrível maestria. “Uau! Como você sabe mamar peitos, hein, amiga?”, disse Catarina em tom irônico. Nesse clima intenso e fogoso, Catarina gozou várias vezes, subindo e descendo sobre o cacete de seu filho, o qual não demonstrava qualquer sinal de arrefecimento.
Algum tempo depois, Catarina e Renato decidiram usar o corpo de Celeste em uma nova posição; com ela deitada sobre a cama, Catarina mergulhou entre as pernas da amiga e deu início a um banho de língua da vagina de Celeste, enquanto Renato, ajoelhado sobre a cama, oferecia sua rola para ser mamada pela amiga da mãe; vez por outra, Renato tirava a pica da boca de Celeste e oferecia para os lábios sedentos de sua mãe, que interrompia o sexo oral na amiga para saborear a rola do filho. No final, Renato deitou-se sobre a cama, tendo mãe e amiga deitadas uma de cada lado; as duas mulheres começaram a punhetar o rapaz que, ao seu turno, divertia-se dedilhando as bocetas meladas …, e o gozo sobreveio a todos …, intenso e volumoso.
Humm muito bom, Catarina e Celeste vivendo a vida e fazendo o que há de melhor, gozando!
DELICIAAAAAAAAAAAAAAA DE CONTO AMEI BJOS Renato sacou a rola e deitou-se sobre a cama; a mãe veio sobre ele e sentou na rola, fazendo-a desaparecer dentro de sua boceta; Celeste, que já havia entrado no clima, aproveitou para mamar os peitões de sua amiga, fazendo-o com incrível maestria. “Uau! Como você sabe mamar peitos, hein, amiga?”, disse Catarina em tom irônico. Nesse clima intenso e fogoso, Catarina gozou várias vezes, subindo e descendo sobre o cacete de seu filho, o qual não demonstrava