Uma noite de tango

UMA NOITE DE TANGO
Uma das coisas de que gosto de fazer é viajar. Vou relatar algumas aventuras que tive durante minhas viagens.
Estava viajando pela Argentina quando percebi, no grupo em que estava, uma bela morena.
Devia ter os seus vinte e cinco anos, um corpo tipo violão, uns seios bem salientes e volumosos e uma bundinha de tirar o fôlego.
Para salientar bem estes predicados a safada usava sempre um calçado de salto alto que ressaltava ainda mais suas formas.
Num dos jantares que faziam parte da programação, dei um jeito de sentar na mesma mesa dela e na hora de pedir as bebidas (não inclusas no cardápio) sugeri a ela que poderíamos dividir uma garrafa de um bom vinho argentino. Ela concordou com a sugestão dando-me um belo sorriso.
Uma garrafa foi pouco e logo estávamos degustando a segunda e com o álcool a conversa passou a ser desenvolta e começamos com pequenos elogios um ao outro.
_ Sabe que você é muito atraente?
_ Obrigada, Até que você também é.
_ Posso encher mais um pouco o seu copo?
_ Estou ficando um pouco alegre e não sei como isto vai terminar, disse sorrindo.
_ Pode deixar que eu tomo conta de você.
_ Tem segundas intenções nisto não é?
_ Oras, você merece toda a minha atenção
E a conversa se arrastou até o início do show e fiquei sabendo, bem como ela, de várias coisas, como gostos, músicas preferidas etc. etc. Quando o show de tango começou, a pretexto de ver melhor, aproximei minha cadeira e passei a mão sobre seus ombros. Ela sorriu e segurou minha mão apertando-a delicadamente. Durante a apresentação fui avançando o sinal, como se diz por aí e percebendo que estava sendo bem recebido arrisquei um selinho no que fui correspondido. Daí, como se diz na gíria, passou um boi passou uma boiada.
Na volta para o hotel já me sentei ao seu lado no ônibus e continuei com os amassos.
Chegando ao hotel, despedimo-nos do grupo ficando no saguão e quando percebi que estávamos sós, disse a ela.
_ O meu quarto é só meu. Não tenho com panhia. Vamos para lá?
Ela abriu um sorriso concordando com a minha proposta.
No elevador foi uma loucura. Beijos, chupões, mão nas coxas, na bundinha e ela correspondia colando seu corpo no meu , me amarrando com suas pernas e esfregando sua vagina contra o meu pau.
Quase corremos para o quarto e foi uma luta para abrir a porta. Empurrei-a para dentro já começando a tirar o seu vestido e ela quase arrancando minha camisa. Liberei seus peitos e disse:
_ Que coisa mais linda! Vou chupá-los até não poder mais.
Cai de boca naquelas delícias, sugando, mordicando os mamilos, aranhando-os com os dentes, até que ela, soltou um longo gemido tendo o seu primeiro gozo.
Aí foi a vez dela. Baixou minhas calças e ao ver saltar fora da cueca o meu mastro, acariciou-o e caiu de boca, engolindo-o inteirinho logo na primeira abocanhada.. Ficou chupando, linguando e elogiando meu pau: aí que coisa linda, que pau gostoso, até que fomos para a cama e ela me disse:
_ Vem, quero ele todinho dentro de mim. Quero me acabar com ele. Vem, estou prontinha para você me foder.
Não perdi tempo. Coloquei meu pau na porta daquela bucetinha e esfregando-o acima a abaixo fui deixando-a louca, até que ela, agarrando minha bunda, me empurrou para dentro dela. Só ouvi o seu gemido, não de dor mas de prazer.
_ Aí. Como isto é bom. Vai fode, fode e acaba comigo.
Foi mais de meia hora nesta foda até que depois de vários orgasmos dela, me acabei dentro daquela gruta maravilhosa.
Deixei-me cair sobre ela e após uns minutos consegui me virar e deitei-me ao seu lado, abraçando-a e dormimos um bom sono, para reiniciar tudo de novo pela manhã.