UMA NOITE EM ZURIQUE
Durante uma excursão pela Europa paramos em Zurique. Chegamos no final da manhã e depois de visitarmos os seus pontos turísticos, havia um jantar com direito à música num de seus restaurantes, que possuía uma novidade para mim: as mesas ficavam numa espécie de cercado e no centro havia um telefone que podia ser usado para comunicação entre as mesas.
O jantar foi normal, regado a muito vinho, com comidas típicas e durante a refeição a banda tocava músicas locais. Após a sobremesa veio a nota de que estaríamos por conta se quiséssemos ficar além do horário do ônibus para o retorno ao hotel. Ou seja, noite livre para todos.
Enquanto jantávamos o telefone de nosso cercado tocou e alguém pedia para falar comigo. Meio ressabiado e pensando num trote atendi ao chamado e uma voz feminina me disse:
_ Você come tudo do mesmo jeito que avançou nas salsichas? E imediatamente desligou.
Tentei localizar de onde tinha vindo a ligação, mas não consegui, só percebi uma movimentação num outro grupo perto de onde estava o nosso.
Terminada a refeição e embalado pelo vinho fui dançar e não é toca aquela musiquinha do Gugu "passarinho quer dançar..." e já que estava na pista comecei a fazer os movimentos com os braços, pernas etc. no ritmo da música e então veio para o meu lado uma mulher que seguia os meus movimentos. Sorrimos um para o outro, quando numa das aproximações da dança ele me sussurrou:
] _ Não respondestes à minha pergunta.
_ Ah! Fostes tu então? Então aqui vai a resposta: não, vou também com a mesma vontade para comer outras coisas;
Ela sorriu e disse-me apenas: vamos continuar a dançar e depois me liga no aparelho.
Dançamos mais umas três músicas e com o pretexto de que estava com sede voltei ao meu lugar. Dei mais algum tempo, conversando com a minha turma e depois fui ao telefone ligando para onde se encontrava a mulher.
Papo vem, papo vai, descobri que era portuguesa e que voltaria a Portugal dali a dois dias, quando se encerrava o congresso do qual participava, mas que antes queria levar de volta alguma coisa para contar aos colegas. Aproveitei a dica e falei que poderia proporcionar a ela este algo diferente e perguntei se ela teria um lugar onde pudéssemos ficar a sós., pois eu dividia o meu quarto com outra pessoa. Ela me deu um sinal e prontamente nos despedimos de nossos grupos e rumamos para o hotel onde se hospedava.
Antes mesmo de entrar no taxi já nos beijávamos com nossas línguas percorrendo toda a região bucal e se entrelaçando freneticamente. No taxi, mais discretamente fomos nos alisando, com minhas mãos subindo pelas suas coxas, ela passando a mão no meu pau que latejava loucamente dentro de minhas calças. Paguei a corrida e entramos no hotel com ela pegando sua chave com o concierge e rumamos para o elevador.
Era no quinto andar, mas até lá, foram mais beijos, chupões, arranhões,mãos na bunda e no pau,, com suas pernas entrelaçando minha cintura e eu passando os dedos por dentro de sua calcinha.
Não precisa dizer que quase a comi no corredor mesmo, mas seu quarto não era tão distante e depois de abrir a porta nos arrastamos feito doidos até a cama.
No caminho foi arrancando suas roupas e eu quase rasgando as minhas e nos atiramos na cama.
' Seus seios eram lindos, redondos, voltados para o alto, os mamilos em minha direção, agarrei-os com força e levei-os à boca chupando-os violentamente. Ela suspirou e só me disse: vai chupa, aperta, mama na mamãe; ai que gostoso!
Depois de uns amassos ela agarrou o meu pau, que latejava e estava rijo como madeira, colocou-o na boca dizendo: ai que saudade que estava de um caralho na boca; quero me acabar com ele. Passava a língua na cabeça, chupava só a glande e depois foi até o saco, engoliu as bolas enquanto me batia uma deliciosa punheta…
Me movimentei sobre ela e deixando-a chupar meu pau, fiquei com minha cara na bucetinha que já babava de tanto tesão. Não demorei e cai de cabeça sobre ele lambendo-a de cima abaixo, escorregando levemente para umas lambidinhas no cuzinho. Quando minha língua tocava nele, ela gritava: Isso, Isso, Isso, assim que eu gosto.
Depois de uns dez minutos de chupação eu falei:
_ Agora quero entrar todinho em você. Vou te arregaçar.
_ Vem , me fode com vontade. Arregaça minha buceta e acaba comigo.
Deu umas esfregadas com meu pai na entrada daquela grutinha que pedia pica e entrei com tudo. Só ouvi um "Ai que bom" e depois de instante fiquei bombando feito doido, sentindo-a engolir todo meu pau, apertando-o com as paredes da vagina e depois de muitas e muitas bombadas acabei gozando e enchendo sua buceta com minha porra.
Cansado de tanto exercício me deitei ao seu lado e antes que pegasse no sono, ainda nos beijamos e com um simples tchau nos despedimos, pois no dia seguinte já iria para uma outra cidade.
Já na porta ainda deu para ouvir:
_ Sabes, terei muito o que contar e foi a melhor foda de minha vida.