PRIMINHA, QUE TESÃO Passávamos nossas férias no interior de São Paulo, na casa de minha avó materna e formávamos um grupo de mais ou menos doze crianças, sendo que a maioria era de meninos. Quando menores as meninas eram consideradas "chatas" pois não gostavam das nossas brincadeiras masculinas. Mas depois com a idade chegando próxima dos quinze anos, a opinião sobre elas era totalmente diferente. Nós meninos, com a testosterona a todo vapor, já queríamos é ficar mais tempo com elas do que com os primos. Elas timidamente também começavam a aceitar nossas companhias. Já estava com os meus dezessete anos quando comecei a notar como minha priminha Celinha se tornava uma bela mulher. Seu corpo se encheu de curvas, os seios se avolumaram alcançando o tamanho de uma maçã, as coxas se tornaram bem roliças, seus cabelos sedosos pareciam feitos de seda e sua boca se tornou sensual e ficava deslumbrante quando dava um sorriso. Tudo isto acabou me deixando apaixonado por ela, mas morávamos em cidades diferentes o que dificultava o contato, mas trocávamos mensagens sempre pelas redes sociais. Nas férias anteriores ao que estou narrando, cheguei a arriscar uns abraços e até um selinho, mas ela não foi muito receptiva aos meus avanços, dizendo simplesmente que não estava afim de nada comigo. Fiz carinha de triste e dei um branco nela. Nesta última temporada quando estivemos na casa de minha avó, estranhei que ela não tinha chegado ainda e indaguei o motivo, sendo informado de que ela estava de namorado novo e que não queria ir, fiquei chateado, mas para minha surpresa, uma semana depois pediram que eu fosse à rodoviária para buscá-la, pois resolvera passar as férias conosco. Lógico que fui correndo e entre abraços e beijos de boas vindas, perguntei sobre o namorado. _ Quer saber? Ele é um grande chato. Só quer mandar em mim. Foi ele que me proibiu de vir para cá. Ficava cheio de ciúmes idiotas e resolvi dar um pé na bunda dele. _ Deixa eu falar! Você fica mais linda assim bravinha. Mas vamos para casa e no caminho colocamos o papo em dia. À noite depois que o pessoal foi se deitar, ficamos eu e ela na varanda e continuamos o papinho da chegada. Aproveitei a oportunidade e perguntei se ela gostava dos beijos que o namorado provavelmente dava nela. Ela respondeu que eram até legais, mas que vira e mexe ele queria avançar o sinal e ela não permitia. _ Mas vai dizer que você não gostava? _ Sim, mas sempre fiquei com um pé atrás. Sabe como é né? _ Também, vou te dizer uma coisa, desculpe o mau jeito, mas você é um tesão. Não é a toa que ele queria avançar o sinal. Eu também faria a mesma coisa. Com algumas ficantes minhas também avancei. Algumas vezes levei um chute no trazeiro outras me dei bem. _ Vocês homens são mesmo uns trastes. Só querem tirar vantagem. E continuamos o papo por mais alguns momentos, até que resolvemos dormir. _ Pode ter certeza de uma coisa priminha, vou sonhar contigo e não sei como vou acordar amanhã, disse sorrindo e dei um selinho de boa noite. Ela só deu uma risadinha. No dia seguinte quando nos encontramos me perguntou: _ E aí? Acordou molhadinho é? _ Não, mas os sonhos foram meio malucos e tive que levantar correndo para me aliviar debaixo do chuveiro. Meu tesãozinho. À noite ficamos novamente sozinhos e o papo logo foi na direção do sexo. _ Com quantas meninas você já transou? _ Não foram muitas não. Umas seis ou sete. _ E valeu a pena? Alguma delas era virgem? _ Só uma. E aliás foi uma transa meio estranha. Não foi fácil não. Eu e ela não tínhamos muita experiência e foi, vamos dizer, não muito legal. Mas depois transamos outras vezes e daí foi ficando mais legal conforme fazíamos mais. Eu estava num sofá de dois lugares e ela num cadeira de balanço e de repente ela falou: _ Vai mais para lá e me dê um espaço aí. Deixei um lugar para ela e quando ela sentou, já passei os braços sobre os seus ombros e ela se aconchegou mais em mim. Continuamos a conversa e eu fui acariciando seus ombros e braços e ele disse: "está gostoso assim". Puxei um pouco sua cabeça de lado e dei uns beijinhos em sua testa, enquanto continuava com as carícias no braço. Ela deu um suspiro e levantou mais a cabeça e olhando para os meu olhos, me deu um selinho. Aquilo foi a chave para que eu lhe desse um beijo de língua prolongado. "Nossa! Primo" continuamos nos beijando e cada vez mais as coisas foram aquecendo. Minha mão que estava em sua cintura foi subindo até atingir seus peitinhos e ela suavemente a retirou, mas a deixou em suas coxas. Comecei então a esfregar aquelas delícias roliças e firmes, quando,então, ela as passou sobre as minhas pernas deixando livre o caminho para que mão atingisse sua bundinha. Celinha vibrava com meus beijos e carícias e não sei se foi sem querer, querendo, que as mãozinhas dela pousou em cima de meu pau. Deixou-a ali sem fazer movimentos , mas marcando a posição. Foram pelo menos uns vinte minutos em que ficamos ali nos esfregando de tudo quanto foi jeito, até que ela, se levantou apertando meu pau e disse _ Tá muito bom, mas chega, pois não sei até onde vamos com isto, Tchau e vai se acabar lá no banheiro. Continua num próximo conto. Se gostou até aqui deixe o seu voto. Obrigado.
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