NÃO FAZ ISTO COMIGO MANINHA - Conclusão Neste conto quero concluir minhas transas com a Carol Se ainda não leu veja os contos 149128 e 1495436 e se gostou dê o seu voto. Mas vamos ao que realmente interessa. Sempre que nossos pais nos deixavam a sós, eu e Carol aproveitávamos a chance e corríamos para o quarto para uma gostosa sessão de sexo. Fazíamos um sexo de primeira e já não importava mais se estávamos namorando ou não. Era a foda pelo simples prazer de uma bela foda. Na semana passada na hora do jantar mamãe disse que iria visitar a tia Fê e perguntou se queríamos ir, já que fazia um bom tempo que não a visitávamos. Dei um olhar rápido para minha maninha e esta disse que tinha um trabalho para a facu e que não poderia. Aproveitei e falei de uma pesquisa que também tinha que fazer e dispensamos a visita. Terminado o jantar, Carol se despediu dos pais e avisou que iria tomar um banho para depois iniciar o trabalho e eu disse: _ Ei, vê se não deixa uma bagunça lá, pois também quero tomar um. _ Pode deixar, vou deixar TUDO ( e riu para mim) bem limpinho para você. Saiu da sala rebolando aquela bundinha deliciosa. Nessa hora, tive que disfarçar pois o meu pau já deu um pulo dentro de minha bermuda e estava difícil disfarçar o seu volume. Meus pais saíram dali a dez minutos e assim que ouvi o barulho do carro saindo da garagem, corri escada acima e ainda pude ver minha maninha saindo do chuveiro. Estava deliciosamente nua. Fez um gesto para tirar a touca de banho e seus seios empinaram ainda mais. O bico estava tão duro que ao se enrolar na toalha, marcou-a fortemente.. Sua bucetinha, com poucos pelinhos e em forma de um triiângulo, ainda tinha uma gotículas d'água. Suas coxas molhadas luziram com o reflexo da lâmpada. Meu pau quase arrebentou minha bermuda, mas Carol quando me viu na porta admirando-a falou: _ Gostou? Mas vem tomar banho que hoje tenho uma surpresa para você. Mas entra primeiro debaixo do chuveiro. Te espero lá no meu quarto e ao sair e passar por mim deu uma pegadinha de leve no mastro. Meu banho foi quase num vapt vupt, Joguei um Bulgary bem de leve e quase corri ao quarto dela. Quando lá cheguei ela estava já de quatro na beirada da cama, com a bundinha levantada, a bucetinha deliciosamente entre as pernas (adoro quando ela me mostra assim - pernas fechadas e os lábios sobressaindo na moldura da bundinha e das pernocas). Sorrindo para mim disse entre os dentes: _ Vem, não perde tempo, chupa meu grelinho. Corri e antes de chupar, senti o delicioso cheiro de sua xoxota, que hoje estava misturada com um perfume da Chanel e lentamente comecei a lamber; primeiro os lábios que começaram a aumentar de volume pelo tesão, depois molhei meu dedos e penetrei sua vagina e fui presenteado por um delicioso gemido da Carol; depois comecei a dar linguadas abrindo com a minha língua os grandes lábios e meti meu rosto com força à procura do grelinho; quando o atingir ela estremeceu e balançou a bundinha. _ Ai, como isto é gostoso. Chupa o grelho e me faz gozar. Vai. Assim. É bom demais. Mexe com a língua. Lambe com força. Põe a língua lá dentro. Iiissssoooooo. Vou gozar. Aproveitei que o seu cuzinho estava exposto e dei umas linguadas nele. Carol começou a rebolar em minha cara e esfregava o seu cuzinho em mim dizendo "isto também é bom; ai que gostozinho" . Fiquei brincando um pouco mais no seu buraquinho rosado, quando ela se virou dizendo que queria meu pau na sua boca. Entre chupadas, lambidas, apertões e pequenas punhetas, quase me fez gozar, mas disse que tinha reservado algo diferente para aquele dia. Pulou rápido da cama, foi até a penteadeira, pegou um tubo, que depois fui ver que era KY, passou no meu pau, depois ficou novamente de quatro, encheu a mão com o lubrificante, esfregou tudo na porta do cuzinho e falou: _ Nunca dei o cu, mas hoje quero sentir como é. Vai com calma. Tá bem lubrificado mas ainda é cabaço. Se gostar você terá ele quando quiser. Eu sei que você o queria, mas tinha medo. Hoje quero você lá dentro. Empinou bem a bundinha, abriu as polpas deixando o cuzinho bem exposto e falou "vai, arregaça". Pedi o lubrificante, passei nos dedos da mão, e fui introduzindo. Primeiro foi o indicador; houve ume pequena resistência e com um "relaxa" comecei a a massagear aquele buraquinho resistente; depois de uns movimentos de vai e vem, enterrando o dedo todo, forcei a entrada de outro dedo; Carol deu um gemido de dor, retirei um dedo e de novo, após outro "relaxa" meti o segundo, desta vez, entrou com mais facilidade; brinquei mais um pouco, enquanto dava beijinhos nas polpas, lambia o reguinho; falei que iria forçar mais um pouco; juntei meu dedão junto aos dois e empurrei; os três entraram mais facilmente ; o cuzinho já estava laceado, fiquei lá num vai e vem vendo que o buraquinho já recebia tudo sem dor. Avisei que iria agora com o meu pau. Lambuzei novamente a cabeça, coloquei-a na entrada e forcei. Carol recuou com a bundinha dizendo "dói"; mas puxei-a contra o meu pau, ajeitei novamente no buraquinho e com uma estocada firme, a cabeça penetrou. _ Ai tá doendo, mas não tira não. Entrou tudo? _ Não foi só a cabecinha, mas fica quietinha agora até você se acostumar. Depois de um tempo, passei mais um pouco do KY ao redor do pinto e do ao redor do buraquinho e fui forçando levemente a entrada dentro do cuzinho, vencendo vagarosamente a resistência da musculatura. Aos poucos, todo o meu pau estava dentro de Carol. Ela já não reclamava mais de dor e devagarzinho foi remexendo a bundinha, como se quisesse acomodar meu pau mais facilmente. Quando meu saco bateu em sua bucetinha falei. _ Tudo dentro maninha, agora você vai ver, é só prazer e comecei bombar levemente, num vai e vem lento e constante, puxando-a pelo cintura. No início foi só eu quem fazia os movimentos, mas passado um tempinho, Carol começou a empurrar sua bundinha cada vez com mais força de encontro ao meu pau fazendo meu saco bater fortemente em sua bucetinha e gemia, desta vez por puro prazer. _ Ai maninho. Não sabia que dar o cu era tão bom. Vou ficar viciada. É gostoso demais. Entra todinho em mim, assim. É gostoso seu saco na bucetinha. Vai, massageia tudo, Quero todo o seu caralho dentro do meu cu. Assim. Forte. Dá uns tapas na bunda que eu gosto. Foram uns dez minutos sentindo aquele cu que aperatava o meu pau até que anunciei que iria gozar. _ Não tira não. Espera só mais um pouquinho que já vou gozar também e iniciou uma siririca na bucetinha e quando estava gozando o seu cuzinho deu um apertão no meu pau que não aguentei e despejei toda a minha porra dentro dela. Ela sentindo o seu cu se encher der porra,empurrou a bundinha com toda a força para trás que quase me derrubou. Deixei escorrer minha porra dentro dela e só retirei o pau quando percebi que nada mais tinha para sair. Arriamos na cama um ao lado do outro e enquanto ela passava a mão no cuzinho para sentir a porra escorrendo, me disse que tinha gostado demais de entregar o cuzinho para mim, agradecendo o carinho com que o tinha feito, prometendo que daquele dia em diante eu teria que fuder o buraquinho todas as vezes. Dei-lhe um beijão de língua dizendo que estaria sempre ali à disposição dela.
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