PRIMINHA QUE TESÃO, (CONTINUAÇÃO)

PRIMINHA QUE TESÃO (CONTINUAÇÃO DO CONTO 151028)

No dia seguinte quase não a vi, pois todas as mulheres da casa tinham programado uma saída só para mulheres. Participei de uma pelada com os primos e à noite depois de uma curta baladinha voltamos para casa. Celinha me deu uma piscadinha e apontou para o sofá da varanda. Esperei que todos fossem para os seus quartos e fui para lá. Ela já me aguardava e quando cheguei me estendeu os braços e me puxou para o seu lado.
                _ Fiquei com uma saudade de você dissemos ao mesmo tempo e rimos com o acontecido. Me beija logo vá!
                Começamos a nos beijar e logo minha mão deslizou por deliciosas coxas. Ela as passou sobre as minhas e comecei a alisar sua bundinha. Ela então sentou em meu colo e naquela esfregação senti sua bucetinha quentinha roçando o meu pau; quando quis colocar minha mão nela, Celinha a retirou sussurrando um não em meus ouvidos. Continuamos a nos beijar com sofreguidão e coloquei minhas mãos nos peitinhos, desta vez ela não as retirou, pelo contrário se ajeitou para que eu pudesse pegá-los melhor. Com o sinal aberto minhas mãos passaram por baixo da camiseta e afastando o sutiã começaram a apertar aquela maciez e comecei a brincar com o mamilo que já estava durinho de tesão. Ela só suspirava e me beijava cada vez mais afogueada. Nestas alturas meu pau latejava e eu procurava um modo de ajeitá-lo entre suas pernas, até que ela as abriu um pouco e deu espaço para ele se acomodar na porta da bucetinha. Celinha então me disse:
                _ Ai priminho, quero mais, mas ainda sou virgem e não quero perdê-la agora.
                _ Tem um jeito, se você quiser posso comer sua bundinha.
                _ Não, no cuzinho não. Dizem que dói muito.
                _ É só no início, depois fica muito bom. Vou colocar com muito cuidado, Tenho a certeza de que você vai gostar depois.
                _ Vamos lá para a dispensa que lá ninguém vai à noite.
                Nos dirigimos até lá e debrucei-a sobre uma mesa deixando aquela bundinha exposta. Comecei beijando e dando uma chupadinhas no cuzinho ouvindo os seus gemidos de prazer. Enquanto lambia sua bucetinha enfiei um dedo no cuzinho super apertadinho, "ai, vai devagar"; comecei a fazer um movimento de vai e vem com ele enquanto cuspia para lubrificar o buraquinho rosado; quando percebi que ela já havia se acostumado enfiei mais um dedo e novamente um gemido e pedido de "vai devagar"; fiz movimentos rotatórios com os dedos e também de enfiar e retirar até que ela começou a empurrar a bundinha contra os meu dedos. Percebi então que poderia tenta enfiar meu pau naquela delícia. Voltei a chupar o buraquinho que já se abria para a minha língua, dei uma cuspida na minha mão, esfreguei na cabeça de meu pau e fui tentar a penetração. Ela recuou um pouco, mas peguei em sua cintura e a puxei mais perto de mim. Senti as pregas se abrindo na cabeça do meu pau e parei com o gemido dela; recuei um pouco dei mais uma cuspida no pau e desta vez forcei mais um pouco; senti a cabeça rompendo as pregas e o meu pau dentro dela. Ela deu um gritinho e quis fugir, mas como eu segurava sua cintura, foi só um pequeno movimento e parece que isto ajudou e a cabeça se ajeitou dentro dela. "Calma, fique quietinha para se acostumar com o tamanho". Ficamos parados um pouco até que ela deu uma reboladinha. Foi o sinal para que eu enfiasse mais um pouco dentro daquele cuzinho apertado. Fiz alguns movimentos de vai e vem e percebi que ela já estava se acostumando com minha rola dentro dela.
                _ Ai. Para um pouquinho. Mas não tira não. Pensei que fosse ser pior. Fica quietinho que eu vou me ajeitar.
                Deu uma rebolada e empurrou um pouco a bundinha contra mim fazendo meu pau quase entrar todinho dentro dela.
                _ Assim está gostoso. Ai priminho, se eu soubesse que seria assim teria dado para você ontem mesmo. Tive que me acabar numa siririca antes de dormir. Pode empurrar tudo agora, quero sentir tudo dentro de meu cuzinho.
                Não perdi tempo e vagarosamente enfiei até o talo naquela bunda deliciosa. Esperei até ela se acostumar e comecei os movimentos de vai e vem dentro dela. Ela se esfregava em meu pau, rebolava e pedia para colocar mais e mais. O som de meu corpo batendo na bunda dela me deixava mais louco de tesão. Depois de uns minutos tirei meu pau e fiquei esticando as polpas da bunda para ver o estrago que tinha feito no cuzinho. Ele mostrava o buraquinho todo aberto e piscando como pedindo mais pica dentro dele. Dei uma nova molhado e enfiei novamente e ficamos neste rola e rola, com ela esfregando a bucetinha até que ouvi:
                _ Vai priminho, me faz gozar. Enche o meu cu de porra. Quero gozaaaaar.
                Não aguentando mais dei duas estocadas fortes e gozei muito, enchendo o cuzinho dela com minha porra. Foi tanta porra que acabou saindo pelo cu e escorrendo pelas coxas dela.
                Ficamos ali ainda grudadinhos durante um bom tempo, com ela sentando em meu colo com o pau entalado dentro dela até que resolvemos voltar para a casa e dormir.
                No dia seguinte, sempre que tínhamos oportunidade trocávamos um selinho e dávamos uma esfregadinha um no outro, sem dar bandeira para os outros.
                À noitinha, de novo no terraço, quando começamos a nos beijar ela me disse:
                _ Hoje não vai dar. Ainda estou sentindo um pequeno incomodo no cuzinho.
                _ Não tem problema, mas posso te ensinar uma outra coisa gostosa, sem tocar nele.
                _ O que você quer? Já sabe que a bucetinha nem pensar. Quero continuar virgem ainda por um bom tempo. Só quando chegar a hora certa e ainda não é.
                Concordei com ela e disse que a coisa iria rolar naturalmente e começamos a nos beijar e as mãos correndo soltas. As minhas alisando suas coxas roliças, apertando os peitinhos e as dela segurando e massageando o meu pau. Até que pedi para irmos até a dispensa. Lá tirei a sua blusa e comecei a chupar os peitinhos. Mordia os biquinhos, duros como pedra, chupava os mamilos rosados, e com as mãos esfregava a região do triângulo de Venus, sentindo-a bem molhadinha. Ela apertava o meu pau rijo como peroba e fazia movimentos leves de uma punhetinha. Baixei minhas calças deixando-o mais livre para que a punheta fosse mais gostosa. Tirei o shortinho que ela usava e fui baixando minhas pernas, lambendo sua barriga, seu umbigo, sua cintura, até que cheguei à calcinha. Baixei-a com os dentes, senti o forte cheiro de sexo que emanava dela e afundei meu rosto em seus pelos. Ela gemeu e apertou minha cabeça de encontro aos pelinhos. Deu umas belas fungadas e comecei a brincar com o grelhinho com a minha língua. Ela gemia e se contorcia apertando minha cabeça contra o seu sexo. Lambi a bucetinha, coloquei-a sobre a mesa, abri bem suas bem suas pernas e comecei a chupar deliciosamente sua buceta suculenta. Ela gemia até que gritou:
                _ Ai.Ai. Isto é muito bom. Isso. Chupa o grelho. Lambe a bucetinha. Põe a língua lá dentro. Lambe. Lambe. Vou gozar na sua boca. Ai primo. Assim. É muito boooom.
                Depois de tê-la feito gozar, foi a minha vez. Dei a volta à mesa e coloquei o meu pau perto da boquinha dela. Ela fez uma cara de não entender o que eu queria, mas dei duas esfregadas dele em seu rosto e o pus em seus lábios. Ela estranhou, mas finalmente entendeu o que eu desejava, mas acabou dizendo "Nunca fiz isto". "Vai competei, é como chupar um picolé". Começou dando uns beijinhos tímidos, depois pôs a língua para fora e deu uma lambida na cabeça, passou a língua várias vezes pela chapeleta, comentou sobre o sabor levemente salgado, lambeu toda a lateral indo até o saco e finalmente o colocou dentro da boca. Iniciou um vai e vem com a cabeça enfiando e retirando o meu pau de sua boca até que avisei que iria gozar; ela tirou-o e acelerou uma punheta até que dando um urro de prazer gozei em sua cara. Ficamos parados um momento e ela, com uma carinha de safada deu uma gostosa lambida na cabeça do meu pau lambendo um pouco da porra que ainda estava escorria.
                _ Sempre quis conhecer o gosto. Não é ruim não. Minhas amigas diziam que engoliam tudo dos namorados. Da próxima vez vou querer tudo na minha boca.
                Nossas férias duraram mais quatro dias e reprisamos tudo todas a noites, mas a bucetinha dela continuou virgem.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 28/01/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ruylari

Nome do conto:
PRIMINHA QUE TESÃO, (CONTINUAÇÃO)

Codigo do conto:
151056

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/01/2020

Quant.de Votos:
8

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