UNA NOITE EM AMSTERDÃ

UMA NOITE EM AMSTERDÃ
                Nosso grupo estava na cidade há dois dias e tínhamos feito vários passeios por ela. Estava me relacionando com uma das companheiras, mas havia uma garota de seus vinte e poucos anos que não tirava os olhos de mim. Naquela noite, que constava do programa como livre, o guia nos propôs que poderíamos dar uma volta no famoso Bairro Vermelho. Para quem não sabe, é o bairro onde está instalada a prostituição. Sua característica principal, na época em que a visitei, eram as "vitrines", emolduradas por neons vermelhos, onde a mulher ficava expondo os seus dotes, nunca nua, mas de forma sensual. Se as luzes estivessem apagadas, ou ela estava em atividade ou não estaria trabalhando naquela noite. Além da atração da vitrine havia várias sex shop esparramadas no bairro com todos os seus produtos nas vitrines.
                A garota a que me referi estava junto conosco no passeio noturno e não saiu do meu lado e entre sorrisinhos marotos, mostrava uma ou outra mulher, um ou outro objeto das lojas, até que não resistindo mais joguei para cima dela:
                _ Aquela mulher parece ser deliciosa, mas tem uma aqui fora que ganha dela.
                Ela se fez de desentendida, dando-me apenas um olhar e ao passarmos por um dos sex shop, riu de umas camisinhas humorísticas (diabinhos, cachorrinhos etc.) que estavam sendo expostas. Aproveitei e disse-lhe:
                _ São interessantes, mas prefiro fazer sem elas. É como chupar uma bala sem tirar o papel que a envolve.
                E ela me respondeu:
                _ Mas comigo tem que usá-las e pegando no meu braço, deu um belo sorriso.
                _ Não seja por isto, Vou comprar um jogo delas agora e entrei na loja, enquanto ela ficou parada na porta, me olhando espantada.
                Neste tempo o grupo foi se dispersando e de repente estávamos só eu e ela na frente da loja.
                _ Pronto, já estou preparado.
                _ Mas quem disse que eu quero ir para a cama com você?
                _ Ei, eu disse que estou preparado e não "vamos para a cama agora". Mas cadê a nossa turma? Sumiram?
                _ Seguiram em frente. Não quiseram entrar na loja. Vamos encontrá-los?
                Seguimos pelas ruas e vendo que não os encontraríamos decidimos voltar para o hotel. Pegamos um taxi e no escurinho ela procurou minha mão. Dei um apertão no que fui correspondido. Imediatamente passei o meu braço sobre os seus ombros e ela respondeu chegando seu corpo mais perto do meu. O beijinho na testa foi respondido com um suspiro e logo estávamos nos beijando de língua. Para a sorte do motorista, o hotel estava bem próximo e ele, ao sair e pagar, desejou-me entre sorrisos uma boa e deliciosa noite.
                Pegamos nossas chaves e sugeri um drinque de boa noite no bar do hotel. Ela concordou e me disse que teria de avisar sua mãe de que já havia chegado e que ficaria no bar bebendo alguma coisa. Voltou depois de alguns minutos, pediu um aperol spritz e eu uma taça de vinho. Pudemos nos conhecer um pouco mais e então ela me perguntou:
                _ Quando é que pretende usar aquelas camisinhas?
                _ Eu gostaria de começar daqui a pouco e com você.
                _ Está sozinho no quarto não é? Percebi que viaja sozinho.
                _ Sim e já que nossos drinques estão acabando, vamos verificar se elas são boas? Também podemos tomar mais uns drinques no quarto.
                Levantei-me, assinei a conta e tomando-a pela mão subimos para o quarto. No elevador trocamos beijos alucinantes e ela se esforçava para manter nossos corpos o mais junto possível. Sua perna entrelaçava as minhas e com força me puxava contra a sua bucetinha. Chegamos ao quarto e ela me pediu um instante para ir ao banheiro e quando voltou estava nua.
                _ Então, sou mesmo melhor do que aquela da vitrine?
                _ Nossa. Põe melhor nisto. Você é maravilhosa. Mas vem aqui bem pertinho que quero me afogar entre os seus seios.
                Estava na beirada da cama e ela se aproximou vagarosamente deixando-me comer o seu corpo com os olhos e quando chegou a mim deitei a minha cabeça entre seus peitos, macios e deliciosos. Comecei a chupar lentamente as aureolas, mordiscando o biquinho, enquanto minhas mãos acariciavam e apertavam a sua bundinha redondinha e firme. Puxei-a firmemente e fui abaixando minha cabeça beijando cada curva daquele corpo delicioso. Chegando aos poucos pelinhos de sua buceta, dei uma bela aspirada sentindo todo o olor daquela região. O perfume que dali emanava era espetacular. Comecei a passar a língua pelos grandes lábios, que a esta hora já estavam começando a ficar mais volumosos pelo tesão e ataquei o clitóris delicadamente, pondo-o dentro de minha boca.
                _ Ai meu deus! Como isto é bom! Vai chupa o meu grelinho. Lambe, esfrega ele. Me deixa bem louca. Vai. Isto Vou gozar. Ai, como isto é bom!!!
                Ela estremeceu e relaxou, mas logo recobrou e me empurrou de costa na cama dizendo-me:
                _ Agora é minha vez e tirando minha calça expôs o meu pau, que estava mais duro do que um tronco de peroba, e acariciando-o iniciou uma leve punheta ao mesmo que dava uns beijinhos leves na cabeça intumescida, e depois de umas boas esfregadelas, abocanhou-o engolindo-o inteiro e começou um vai e vem com a cabeça que me deixou maluco.
                Antes que eu gozasse, ele me disse:
                _ Agora pegue aquela do diabinho, que eu quero ter o diabo dentro de mim, pois eu já estou pegando fogo mesmo. Deixe que eu a coloco.
                Abriu o envoltório, e quando pensei que iria colocá-la com as mãos, colocou a camisinha nos lábios, e foi desenrolando-a com a boca no meu pau. Quando terminou me disse:
                _ Quero ser fodida de quatro e se posicionou na beirada da cama, oferecendo um visão estonteante de seu traseiro e de sua bucetinha entre as pernas. Então, completou dizendo:
                _ Não sou virgem, mas vai devagar pois faz muito tempo que eu não dou uma trepada. Mas só no começo, depois pode ir com força que eu gosto.
                A penetração, apesar dela estar muito molhada, foi um pouco difícil, ela era muito fechadinha, mas depois que acostamos um com o outro, foi uma foda deliciosa. Depois dela ter uns dois orgasmos, anunciei que iria gozar e depois de ejacular, deitei-me ao seu lado e começamos a nos acariciar, beijar, chupar e logo estávamos prontos para uma nova sessão.
                _ Agora quero ser comida por aquele ursinho ali. E pode vir com vontade pois já estou laceada, disse com um sorriso lindo.
                E naquela noite ainda experimentamos o gatinho e o cãozinho.
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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 26/12/2019

delicia de conto

foto perfil usuario Soninha88

Soninha88 Comentou em 26/12/2019

Adorei o conto...me deixou molhadinha! Conheço Amsterdan e o Bairro Vermelho, já estive lá...e acabei dando também que nem essa menina deu gostoso pra vc...votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ruylari

Nome do conto:
UNA NOITE EM AMSTERDÃ

Codigo do conto:
149676

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/12/2019

Quant.de Votos:
4

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