No dia seguinte, na hora do café, ela apareceu na cozinha dizendo:
_ Que dor de cabeça. Acho que exagerei ontem. Fabinho, não dei vexame não, não é?
_ Além de trançar as pernas e de que fui obrigado a carregá-la no colo, o resto foi normal.
_ Está falando sério não é? Não sei o que deu em mim. Não sou de beber assim. Tomo umas duas caipirinhas e só. Me dá um café que vou voltar para a cama. Ah! Mais tarde, bem mais tarde, quero falar mais sobre ontem com você. Mas só mais tarde. Agora não tenho nenhuma condição de conversar.
No final da tarde, aproveitando que meus pais saíram para visitar meus tios, ela me chamou no seu quarto.
_ Primeiro, obrigada por me "salvar" ontem. Exagerei, depois quero saber, quem me pôs na cama? Não chamou a mãe né? Quem me despiu? A blusa estava jogada no chão e minha sai também. Acordei só de sutiã e mesmo assim, com um peito de fora.
_ Fui eu. Você me pediu. Tirei a blusa e um dos peito caiu para fora e ao tirar a saia a calcinha veio junto e não consegui recolocá-la. Você não se lembra do que me disse?
_ Eu? Perguntou espantada.
_ Sim senhora, até me incentivou, mas assim que tirei a saia, você me perguntou se tinha gostado do que vi e simplesmente desmaiou.
_ Que vergonha! Está desculpado. E seus amigos? Como ficarei junto a eles?
_ Pode deixar que vou esclarecer tudo. E eles estão acostumados com bebedeiras.
_ Sempre me salvando heim!
_ Mais alguma coisa Celinha?
_ Sim, só uma coisinha: ontem não ouvi sua resposta, aliás nem sei se deu, então me diga agora maninho, gostou do que viu? Agora estou sóbria e quero saber. Gostou? Quer ver de novo? E sem esperar a minha resposta foi tirando lentamente sua blusa e para minha surpresa os dois seios se mostraram em toda a plenitude. Ao tirar a blusa pela cabeça os seios balançaram e os bicos se endureceram; ela, passando as mãos por baixo deles os levantou e repetiu a pergunta: Gostou? Quer tocá-los?
Esqueci que ela era minha irmã e só vi pela frente uma bela mulher querendo carinhos. Passei minhas mãos levemente por aquela carne macia, toquei de leve os bicos que responderam ao carinho se enrijecendo mais ainda, apertei-os delicadamente e coloquei um de cada vez em minha boca, Minha língua roçava os bicos, enquanto minha mão apertava a base dos seios. Ela deu um suspiro e apertou minha cabeça contra seu peito. Fiquei perdido naqueles seios um bom tempo, quando percebi que suas mãos procuravam baixar o meu calção, procurando alcançar o meu pinto. Com um jogo de cintura facilitei o caminho e logo senti uma mão quente acariciando o meu pau. Chupei mais forte seu seio enquanto a outra mão acariciava o outro seio e apertava o bico puxando-o delicadamente para frente. Ela suspirava e punhetava meu pau ainda dentro do calção. Empurrei-a delicadamente na cama e ao se deitar abriu suas pernas. Aproveitei para puxar seu short e calcinha e cai de boca naquela bucetinha que já se encontrava molhada. Beijei seu clitóris e ela imediatamente arcou seu corpo e abriu mais suas pernas; passei minha língua nos lábios e coloquei-a o mais que pude dentro dela. Ela agarrava meus cabelos e me puxava contra o seu corpo suspirando cada vez mais alto, até que escutei um: vai, assim, isto, me faz gozar com sua língua, aí que língua gostosa, isso, vai, aiiiiiii! Puxou meus cabelos com força e senti todo o seu corpo relaxar. Passados uns momentos ela me puxou para cima dela e me deu um beijo de língua que nunca vou esquecer. A seguir, com um "agora é minha vez" baixou sua cabeça, arrancou meu calção e começou a punhetar meu pau; depois de alguns movimentos, começou a acariciar minhas bolas, beijar a cabeça de meu pau, que explodia de tanto tesão; lambeu-o inteirinho e colocou-o na boca. Com movimentos ágeis, combinando as mãos com os lábios, soltava e engolia todo ele; após alguns minutos anunciei "vou gozar" e fiz um movimento para retirá-lo de sua boca, mas ela segurando minha bunda enterrou-o mais profundamente em sua garganta e me fez jorrar toda a porra dentro de sua boca. Ainda ficou fazendo movimentos com a mão e boca, fazendo com que eu quase gozasse pela segunda vez. Engoliu tudo e ainda me disse, "deixe que vou deixá-lo limpinho" e continuou a chupar e lamber por mais uns tempos, até que ele perdeu sua dureza e começou a ficar flácido.
Deitei-me ao seu lado e deixei uma das minhas mãos sobre a bucetinha dela, enquanto a outra acariciava os seios.
Após um tempo em que quase dormimos, ela, delicadamente retirou minhas mãos, levantou-se e olhando dentro de meus olhos me disse:
_ Fazia tempo que queria fazer isto contigo. Faltava a ocasião. Depois de ontem resolvi que tinha chegado a hora. Amei tudo, ontem e hoje. Mas acho que devemos parar por aqui.
Fiz uma cara de bobo, mas entendi o seu ponto de vista. Dei-lhe um beijinho fraternal nas bochechas e antes de sair de seu quarto disse:
_ Celinha, o que fiz ontem foi uma obrigação de irmão. Podia ter aproveitado que estavas bêbada. Envergonhado, digo que cheguei a tocá-la uma única vez, mas não passou disto. Você não precisava me agradecer, mas eu simplesmente adorei a forma do seu agradecimento. Gostaria de repeti-lo mais vezes, mas respeito o seu ponto de vista. Guardarei, num cantinho muito especial, este momento.
E sai, para deixá-la com seus pensamentos.