No sábado passado eu estava deitado na rede brincando com o meu tablet, fuçando coisas na Internet, quando escuto minha irmã Celinha me chamar.
_Fabinho, vem aqui me ajudar só um instante. Estou na cozinha.
Apesar de termos mais de vinte anos, ainda nos chamamos usando o diminutivo. Eu pratico algum esporte, principalmente o futvolei, tenho o corpo bem malhado e em casa dispomos de uma esteira e de alguns pesos para musculação. Sou mais para o moreno, tenho olhos verdes e gosto de me cuidar. Estou no último ano da Faculdade e no final do ano vou me formar. Celinha é do tipo mignom , mais para loira e também tem os olhos claros. Tem também, como eu, o corpo bem definido e como eu, gosta de fazer exercícios para manter todas as curvas, deliciosas aliás, em ordem.
Chegando à cozinha me deparo com ela, com um shortinho pequenino, em cima de uma banqueta, tentado alcançar alguma coisa no alto do armário.
_ Resolvi fazer um pudim de leite, mas a mamãe colocou o leite condensado lá no fundo e por cima de tudo. Não consigo alcançá-lo.
_ Deixe que eu pego para você.
_ Não precisa. É só segurar as minhas pernas, que vou ficar na ponta dos pés e assim poderei pegar. É que estou com medo da banqueta virar. Só me segure.
Abracei suas pernas e lógico, minha cara ficou exatamente em sua bundinha. Ela ficou na ponta dos pés e isto fez com que o meu nariz se enterrasse no seu rego. Não sei se de propósito ou se pelo próprio movimento que fez para tentar alcançar o pacote, mas acabou dando uma rebolado em minha cara. Soltei um ai e ela baixou os pés e deu um sorriso maroto, dizendo
_ Não adianta, não alcanço. Mas eu quero pegá-lo. Então você agarra minhas pernas e me levanta , pois assim eu o alcançarei.
_ Não é mais fácil eu pegar para você?
_ Agora é questão de honra. Sou baixinha mas vou alcançá-lo. Vai me levanta.
Dobrei os meus joelhos, agarrei suas pernas, um pouco abaixo dos joelhos e a ergui. Meus nariz ficou um pouco abaixo de sua bundinha e pude sentir um cheiro maravilhoso. Suas pernas, sua bundinha, todo o seu corpo cheirava a sabonete e loção corporal. Meu pau não resistiu e imediatamente ficou em ponto de bala. Como ia jogar futvolei dali a meia hora, estava vestindo um calção bem folgado e a ereção ficou bem visível e não pude disfarçar. E para piorar para o meu lado, ao descê-la, tive que escorregá-la pelo meu corpo e ela sentiu como eu estava. Sacana, deu uma rebolada no meu pau dizendo com um delicioso sorriso:
_ Me ajudou, mas aproveitou a chance não é? Gostou do cheirinho? Acabei de sair do banho.
_ Também você queria o quê? Você é minha irmãzinha, mas é também uma bela mulher.
E saindo dei-lhe um tapinha na bunda e voltei para a rede, onde fiquei um tempo com o tablet na mão, mas pensando naquela ajuda. Logo depois saí para jogar.
Quando voltei ela já tinha feito o pudim e estava com os meus pais assistindo a um programa na TV. Quando me viu foi falando:
_ Fabinho, o pudim está pronto e como você me ajudou - disse isto entre sorrisos insinuantes - guardei um pedaço bem grandão para você. O que está lá na geladeira é todo seu, já comemos a nossa parte. Mereceu.
Depois do meu banho fui comer a minha parte. Coloquei o meu pedaço numa vasilha e fui para a sala fazer companhia à família. Meia hora depois meus pais disseram que iriam fazer compras no supermercado. Assim que eles saíram, Celinha se aproximou, deu uma fungada no meu pescoço e completou:
_ Adoro homens cheirosos, mesmo sendo o meu irmão mais querido e saiu correndo da sala para o seu quarto.
Acabei de ver o programa e fui para o meu quarto me aprontar, pois tinha marcado uma saída com os meus amigos, num barzinho bem badalado da cidade, onde se reuniam as mulheres mais bonitas e gostosas. Já pronto, escuto a Celinha esbravejando no celular. Logo ela bate na minha porta e pergunta se eu a posso levar no barzinho. Não sou muito de levá-la comigo, mas vendo que estava quase chorando, só perguntei se já estava pronta ou precisaria de mais um tempo para acabar de se aprontar. Só um minutinho, disse-me ela e saiu. No carro me explicou que o cara com que estava saindo, disse que tinha um outro programa para hoje e que não poderia ir buscá-la. Ela lhe disse que não precisava buscá-la nunca mais e desligou o celular.
Minha turma se alvoroçou toda quando a viu, pois estava lindíssima,numa blusa com um decote generoso e uma mini-saia que deixava as pernas quase toda de fora e um sorriso que ia de orelha a orelha, mostrando seus dentes perfeitos. Estava linda. Assim que nós nos acomodamos, já fui falando:
_ Podem parar de babar.
Ela foi o centro de atenção na minha mesa e vários amigos e amigas dela também vieram trocar umas palavras com a gente. A cerveja rolou solta e Celinha ficou bebendo caipirinhas e mojitos. Depois de um tempo percebi que ela estava começando a ficar alta. Antes que a coisa degringolasse sugeri que fossemos embora para o desespero de meus amigos, mas eles perceberam a situação e concordaram com a minha saída.
Já no caminho para o carro ela se agarrou em mim e disse:
_ Fabinho, estou bêbada. Me carrega no colo, senão vou cair na rua e aí vai ser pior.
Peguei-a no colo e por sorte tinha deixado o carro perto. Ela agarrou no meu pescoço, se acomodou nos meus braços e sorrindo disse:
_ Gostoso assim. Fazia tempo que ninguém me carregava. Deu uma cheirada no meu cangote e completou: ainda está cheiroso. Já disse que amo homem cheiroso?
Chegamos em casa e levei-a direto para o quarto, tentando não fazer barulho para não acordar meus pais. Deitei-a na cama, tirei seus sapatos, quando ela falou:
_ Não vai me deixar dormir de roupa não. Tire minha blusa e minha saia, por favor.
Desabotoei os botões, puxei a manga e retirei um dos braços e pedi para ela rolar um pouco. Puxei a parte que estava sob seu corpo e soltei a outra manga tirando-lhe a blusa.
_ Hum! Resmungou ela. Tem prática heim! E sorriu.
Soltei o cinto e pedi para que levantasse a bundinha para poder retirar a saia. Ao puxá-la a calcinha veio junto, pois ela não tinha arcado direito o corpo.
_ Gostou do que está vendo? Sorriu, virou de lado e simplesmente desmaiou.
Fiquei no quarto um pouco admirando aquele corpo. O sutiã cobria uma parte dos seios, mas um deles tinha ficado de fora e uma auréola dourado claro se destacava e o mamilo se encontrava espetado para cima, como se estivesse excitado, mostrando toda a beleza daquele seio. Não resisti e dei uma acariciada nele e um pequeno beijo no mamilo. Sua cintura bem delineada dava início a um belo quadril. Sua barriguinha tinha um umbigo com um pequeno piercing com duas pedras Swarovski. A bucetinha estava encimada por um pequeno tufo de pelos dourados cortados em forma de triângulo e bem aparados; pela posição de suas roliças pernas, mostravam o início dos lábios vaginais. Fiquei meio maluco e não resistindo dei um beijo nela. Para não fazer besteira, puxei o lençol e cobri aquele corpo maravilhoso e fui para o meu quarto, onde no silêncio da noite, me acabei numa gostosa punheta.