Ajudando a maninha (final)
Durante esta semana nosso comportamento voltou a ser o que era.
Na quarta-feira o ilustre ficante dela, apareceu em casa e tentou retomar o relacionamento, mas ela o repeliu afirmando que queria distância dele e que ele fosse procurar as pessoas com quem tinha ido no final de semana. Deixou bem claro que não queria vê-lo nunca mais.
Ouvi a discussão entre eles e quando as vozes ficaram alteradas, resolvi intervir perguntando da janela de meu quarto, que dá para a rua:
_ Celinha, o que está acontecendo aí embaixo? Precisa de ajuda?
O ilustre cavalheiro teve o desplante de dizer:
_ Não precisa de ajuda não. O caso é entre eu e ela. Fica na sua seu babacão. A não ser que queira levar um corretivo.
Desci as escadas pulando os degraus de dois em dois e em segundos apareci no portão e sem dar nenhuma chance, dei-lhe uma cabeçada certeira no nariz, que sangrou imediatamente e ele caiu de costas no chão. Com a cara toda borrada de sangue ainda me olhou espantado, levantou-se e saiu sem olhar para trás.
_ Fabinho, você está louco? Não precisava de sua ajuda. Ainda mais deste modo.
_ Brigar com você tudo bem, mas me chamar de babaca sem me conhecer, isto não!
Entramos e depois de uma hora mais ou menos ela me chamou no seu quarto.
_ Na hora fiquei assustada com a sua reação, mas agora mais calma quero agradecer pelo que fez. Acho que ele iria me agredir. Obrigada. Outra vez me salvando e pegando o meu rosto com as duas mãos me deu um selinho.
_ Oras, você sabe que sempre a defenderei. Também achei que os tons de voz estavam se alterando muito e por isto resolvi intervir. Já tinha olhado duas vezes pela janela e se ele levantasse as mãos contra você, acho que ele não sairia daqui andando não. Mas deixa pra lá! Acabou e me levantei, quando fui dar um beijinho em sua bochecha ela agarrou minha cabeça e me deu outro beijo de língua igual ao que já me havia dado anteriormente.
Não resisti. Respondi ao beijo com a mesma intensidade e voltei a sentar ao seu lado. Minhas mãos foram em direção aos seus seios e ela ao sentir a pressão de meus dedos soltou um "ai" que me deixou doido. Minhas mãos passaram por baixo de sua camiseta e buscaram ansiosas seus seios e ela com movimentos do tronco facilitou o encontro. Acariciei aquela carne macia, enquanto nossas línguas se encontravam freneticamente, apertando entre os dedos os biquinhos já duros de excitação dos peitos. Ela baixou suas mãos até meu pau e começou a dar apertões me deixando maluco de tesão. De repente escutamos meu pai dando um longo bocejo e dizendo para nossa mãe:
_ Acho que peguei no sono. Quer saber de uma coisa, vou é para a cama. Cadê as crianças?
_ Vou só acabar de ver a novela e também vou subir. Eles estão lá em cima. Já subiram para os seus quartos. Vou pedir para o Fabinho trancar tudo para nós e imediatamente ouço sua voz me pedindo para fechar a casa.
Assustados, nos largamos e antes de atender os pedidos de minha mãe, Celinha me diz:
_ Quase! Mas depois quero terminar o que começamos.
Dei um tempo para que meus pais caíssem no sono e fui até o quarto de Celinha. Ela estava lendo um livro e me fez um sinal par que ficasse quieto e indicou o quarto de nossos pais. Com sinais indiquei que ela fosse ao meu quarto que era mais afastado. Ela sinalizou que eu esperasse mais um pouco e que iria depois e me mostrou que já estava sem sutiã e sem calcinha. Com um sorriso e com a mão no pau sinalizei que a aguardava, também pronto.
Voltei para o meu quarto, apaguei as luzes e senti que foi a meia hora mais longa de minha vida. Com pau duro feito uma rocha, fiquei rolando na cama numa ansiedade torturante, quando ouvi um pequeno roçar de pés no chão. Senti um corpo sentar em minha cama e uma mão me tocando. virei na direção daquele contato senti um perfume delicioso. Ela tinha tomado um banho e se perfumara. Na penumbra do quarto busquei seus seios e a abracei puxando-a contra o meu corpo que ansiava pelo dela. Ficamos uns instantes assim, colados um no outro quando senti sua boca procurando a minha. Nos beijamos com frenesi e desci minha boca para o seu peito. Mordisquei cada seio, cada mamilo enrijecido, coloquei cada aureola inteiramente dentro de minha boca enquanto ela soltava suspiros de prazer e apertava minha cabeça contra seu peito, Fui baixando minha cabeça pelo seu ventre até atingir os pelos e então enquanto acariciava os seios, minha boca passeava pelos lábios do bucetinha, que a esta altura já estava toda molhada pelos seus sucos. O cheiro que vinha daquela grutinha me deixou maluco e meu pau parecia que ia explodir. Num movimento rápido ela ficou sobre mim e começamos a fazer um delicioso sessenta e nove. Enquanto chupava, lambia, e enfiava a língua em sua buceta cheirosa, ela chupava minhas bolas, lambia meu pau e o engolia com sofreguidão. Ficamos assim durante um tempo até que senti que ela iria gozar em minha boca; senti que pressionava o púbis fortemente em meu rosto e depois de uns tremores ela se aquietou e relaxou, soltando um longo suspiro e largando todo o seu peso em mim. Recomeçou a chupar o meu pau e antes que eu gozasse, virou o seu corpo e me disse baixinho no meu ouvido: "quero você dentro de mim" e se ajeitou de tal forma que meu pau encaixou em sua bucetinha e num único movimento ele se enterrou com um delicioso suspiro dela. Começamos a nos ajeitar e nossos movimentos se coordenaram. Fiquei bombeando meu pau enquanto ela arcava o corpo para que ele fosse o mais profundo possível. Anunciei que estava prestes a gozar e ela rapidamente saiu de cima de mim e foi abocanhar novamente meu pau para que eu enchesse sua boca de porra. Gozei como nunca havia gozado e ela engoliu cada gota e fez novamente a limpeza como anteriormente. Ficamos deitados agarradinhos por mais um tempo, tivemos um pequeno sono até que ela se levantou e voltou para o seu quarto, sem dizer uma palavra sequer desta vez.
A partir deste dia, creio que teremos encontros cada vez com maior frequência.