Já faz alguns anos que fui à Fortaleza e de lá guardo boas recordações. Uma delas é a gostosa vida noturna da cidade, com várias casas de show, sempre com um bom humorista fazendo o seu stan up. Nesta ida estávamos em um grupo de vinte pessoas mais ou menos, algumas famílias e eu e mais três pessoas sozinhos. Numa das noites fomos até o Chico do Caranguejo, na praia do Futuro. Barraca interessante, com banda e um humorista bem divertido. O show dele, recheado de piadas de cunho sexual, aliado às caipírinhas e cervejas, animaram-me e também à duas belas morenas que estavam no grupo. Aproveitei a aproximação e me insinuei para uma delas, a Marlene. Vestia uma mini que deixava à mostra suas grossas pernas e de acordo com o movimento que fazia, deixava à vista sua calcinha branca. Numa destas mexidas olhei descaradamente para a calcinha que estava visível e Marlene, com um sorriso, deslumbrante me disse. _ Gostou? Mas pode tirar o olho seu gavião. _ Não pedi para mostrar, mas já que está mostrando, por que não olhar, repliquei dando uma lambida nos lábios,. O jantar seguiu e senti que ela vira e mexe me tocava, apoiava a cabeça no meu ombro, me empurrava quando a piada era cheia de segundas palavras e a noite foi chegando ao fim. Eu e Marlene já estávamos quase íntimos ao final. Ao nos dirigirmos para a Van que nos levaria ao hotel, procurei um lugar ao fundo.. Marlene ficou com amiga. No meio do caminho alguém se jogou no meu colo e senti o perfume dela. _ Por que está sozinho? _ Você não me quis, então... respondi e senti que o meu pau dava sinais de vida com aquela bela morena no meu colo. _ Uai! disse ela, você roubou o martelinho de quebrar caranguejo é? Colocou no bolso para ninguém ver? _ Não é o martelo de quebrar caranguejo não. É um outro martelo, de carne e que reagiu a uma bela deliciosa morena, que caiu no meu colo e por acaso se chama Marlene. Ela deu uma rebolada no meu colo dizendo: pois está durinho como o de quebrar caranguejos. _ O pior é que não tem mais nenhum deles para ser quebrado, a não ser que queira me ajudar a encontrar outra utilidade para ele. Não sei o que fazer, disse sorrindo _ Vou pensar seriamente no seu caso, mas não aqui e nem agora. Me espere no saguão do hotel que irei me livrar da amiga e deu-me um beijo de língua inesquecível. No hotel, esperei uns vinte minutos e ela desceu, deslumbrante,do elevador. Sem preâmbulos, tomei-a pela mão e voltamos para o elevador. Meu quarto era no décimo segundo andar e então deu muito tempo para beijos de língua, esfregões nos peitos, na bunda, enquanto ela se esfregava em mim, fazendo o meu pau ficar cada vez mais duro. Saímos do elevador nos agarrando pelo corredor. Eu e ela estávamos doidos um pelo outro. Quase não consegui abrir a porta e entrando já fui tirando sua blusa e sutiã. Apareceram dois peitos firmes, lindos, a auréola bem marrom, o bico explodindo para cima e cai de boca naquelas delícias. Enquanto chupava seus peitos ela acariciava meu pinto e dava deliciosos apertões, estimulando-o cada vez mais. Ela soltou meu cinto e baixou minhas calças, enquanto ia se ajoelhando. _ Que belo martelo de caranguejo. Quero sentir o gostinho dele e imediatamente colocou-o na boca. Chupava com força e depois de umas deliciosas chupadas, começo a lambê-lo. Primeiro só a cebecinha, depois as laterais do pau, foi até as bolas e engoliu-as; voltou para as laterais e ao chegar na cabeça, engoliu totalmente de uma só vez; ficou com ele até na garganta e quando engasgou, tirou da boca com um sorriso, dizendo: Gostou? Então tem mais e voltou a engolir inteirinho. Nestas alturas estava quase gozando e avisei que iria aguentar muito tempo; ela só balançou a cabeça e acelerou o movimento com a boca. Não deu para segurar, com um gemido de prazer enchi sua boca de porra; depois de brincar com a porra na boca, engoliu tudo e deu um sorriso que me deixou maluco. Meu pau ao invés de baixar, ficou mais duro ainda, então levantei-a, tirei sua mini saia, baixei sua calcinha, que agora era vermelha, e comentei, ué, mudou? Ela sorrindo disse que esta era mais sexy. Deite-ia na cama e comecei a dar um show de língua na bucetinha. O grelhinho dela se destacava entre os lábios e comecei dando uma banho de língua nele; ela se estremecia a cada linguada e só dizia "mais, mais",; fui até a entrada da grutinha e enfiei o mais que pude dentro dela "ai que bom, vai enfia mais um pouco"; desci mais um pouco e dei um linguada no cuzinho e ela "ai não, mas pode dar uma chupadinha que eu gosto"; depois disto, levantei sua bundinha, facilitando o acesso a toda região; ia do cuzinho até o grelho deixando-a maluca. _ Ai, não aguento mais, quero o martelo dentro de mim. Enfia, quebra todas as minhas pregas, arromba minha buceta com ele. Vem me fode gostosão. Foram mais de vinte minutos de entra e sai, variando nossas posições. Eu por cima, ela por cima cavalgando meu pau, ela de quatro e depois de vários orgasmos dela, acelerei meus movimentos dizendo que iria gozar de novo. _ Vai, fode mais um pouquinho, me deixa gozar de novo, assim,isso, isso, estou gozaaaaaannnnddoooo. Que martelinhop delicioso você tem. Pode se acabar dentro de mim. Mais umas duas ou três estocadas e gozei gostoso dentro de sua bucetinha. Após a foda, ela se aconchegou em mim e dormiu. Pela madrugada levantou e dando-me um delicioso beijo de língua, me prometeu: Hoje à noite quero mais.
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