UMA NOITE EM LONDRES


                Já faz um bom tempo que estive em Londres. Era julho e o tempo estava quente e estranhei que nos jardins os jovens se deitavam na grama para aproveitar os raios solares e tanto os homens como as mulheres, praticavam livremente o topless.
                Com a turma da excursão visitamos vários pontos turísticos e um deles era a troca de guardas do Palácio de Buckingham e para chegar lá, tínhamos que atravessar o St James's Park, onde vimos os jovens aproveitando desta forma o sol de verão.
                Uma das minhas companheiras, a Carmem Lúcia, comentou achar muito esquisito aquela atitude, ao que retruquei dizendo que o topless era muito usual na Europa e que não havia nenhum constrangimento no uso. Os brasileiros é que eram muito atrasados em relação a isto, tanto que em nossas praias era proibida a prática. Brinquei com ela dizendo que duvidaria que ela fizesse ali o topless. Ela me olhou bem nos olhos e disse:
                _ Você não me conhece direito e não sabe do que sou capaz, mas agora temos que seguir o grupo, depois de ver a troca da guarda quem sabe haverá um tempinho livre e deu uma boa risada terminando com um "tolinho".
                Quem já viu a troca de guarda sabe que o espetáculo, apesar de pomposo, acaba ficando entediante por ser muito repetitivo e de repente, sem mais nem menos, sou puxado pelo braço.
                _ Está muito chato, já avisei a turma que estaremos lá no parque. Você duvidou? Agora venha conferir e me puxou em direção ao gramado do jardim.
                Chegando lá nos sentamos na grama e ela começou a tirar sua blusa para fora da saia, desabotoou os botões e tirou-a pela cabeça; a seguir com um movimento rápido soltou o sutiã e se deitou na grama. É lógico que não desgrudei os olhos e um sorriso se estampou no meu rosto e ela me disse que só estava faltando eu tirar a camiseta.
                _ É. Você é corajosa mesmo.
                _ Não sei o porquê deste "corajosa". Olhe ao seu redor. Muitas mulheres estão como eu, então não sou, como você diz, "corajosa". E além do mais, o que é bonito deve ser mostrado e pegando por baixo dos seios, balançou-os sorrindo muito.
                _ Concordo contigo, os teus seios são muito bonitos e valem a pena ser vistos. Dá até vontade de tocá-los.
                _ Nem vem que não tem. Só fique babando em cima deles. Quem sabe um dia, numa outra hora você terá a oportunidade de tocá-los. Vamos aproveitar o sol. Quem imaginaria que estaríamos tomando banho de sol num parque de Londres? Está gostoso este calorzinho, só não quero é acabar me queimando. Vou deitar em suas pernas para acomodar melhor minha cabeça.
                Ela deitou sua cabeça em minhas pernas, suspendeu a saia expondo suas coxas e ficamos ali jogando conversa fora, até que ouvimos, um "lá estão eles e vejam só como estão".
                Foi um alvoroço só e quando mais umas duas começaram a querer tirar suas blusa o guia chegou avisando que o almoço tinha hora marcada e sabe como são os ingleses: pontualidade acima de tudo. Voltamos para o ônibus e a Carmem veio se sentar ao meu lado. O mesmo aconteceu no restaurante, acabamos sentados na mesma mesa. Pedi uma Spitfire para acompanhar a comida e ela quis experimentá-la; gostou do sabor embora a achasse mais forte do que as nossas, me acompanhou em mais duas. Voltando para o ônibus ela me chamou para sentar junto a ela e percebi que estava alegrinha e expansiva. Ria muito e toda vez me tocava os braços e a perna. Lógico que o meu pau já começava a dar sinais de vida e num movimento mais brusco dela tocou nele, na base do sem querer querendo e deu um "Ops" e riu. Só abri um pouco mais minhas pernas e toquei as dela e fui correspondido com um movimento das coxas dela em direção a mim. Em pouco tempo já nos encontrávamos em frente ao Museu Britânico e por lá ficamos umas três horas. Carmem não se desgrudou de mim e a todo momento arrumava um jeito de pegar meu braço, abraçar minhas costas e segurar a minha cintura e eu, lógico, aproveitava para abraçá-la sempre que podia.
                Depois da visita voltamos ao hotel e a noite era livre. Aproveitei para convidá-la a ir a um pub que tinha visto nas proximidades do hotel e ela respondeu;
                _ Já entendi. Quer me embebedar e se aproveitar não é?
                _ Longe de mim tal ideia. Você já foi a algum deles? Então, esta é uma oportunidade de estar em um. Já são dezenove horas, até tomar um banho e se arrumar leva mais um tempo e normalmente eles fecham as 23 horas, então não vai dar tempo de ficar bêbada não. Estarei te aguardando aqui no saguão às vinte horas, está bem?
                Ela balançou a cabeça concordando e me deu um selinho bem rápido, dirigindo-se aos elevadores. Fiquei ali mais um pouco e depois fui para o meu quarto. Estava no banho quando o telefone tocou, achei que era ela cancelando a ida ao Pub, mas foi só para me dizer que teríamos companhia. Não gostei muito mas concordei com um "Ops, que bom. Com mais gente a noitada fica mais divertida".
                No horário já estavam me esperando no saguão, ela e mais quatro amigas e em bando nos dirigimos ao Pub mais próximo. Fui até ao balcão e perguntei sobre a forma de funcionamento da casa e depois passei as instruções para as meninas. Pedimos a cerveja da casa e optei desta vez por uma pilsen e cada uma delas resolveu experimentar uma diferente. O ambiente era para a penumbra e Carmem aproveitou para se encostar em mim se esfregando sempre que tinha oportunidade. Depois de duas horas ouvimos o bater do sino e nos preparamos para voltar ao hotel. Tinha tomado três cervejas, mas estava inteiro, já Carmem estava bem alegrinha. Chegando ao hotel as amigas prontamente se despediram, agradeceram a experiência do Pub e dando beijinhos na Carmem foram em direção aos elevadores.                
                _ Enfim sós, disse brincando. E agora? Eu sugiro uma saideira ou então um papo aqui no saguão antes da cama.
                _ Nada de saideira, acho melhor a sugestão da cama e me deu um delicioso beijo de língua.
                Abraçados nos dirigimos ao elevador e lá dentro foram beijos ardentes,mãos passeando pelas costas, pelas pernas, pela bunda, pelos peitos. Com força ela empurrava o corpo contra o meu e suas pernas entrelaçavam as minhas me puxando fortemente contra ela. No corredor foram mais beijos e de repente, ela passou as pernas na minha cintura e abraçando fortemente meu o pescoço, foi me beijando até a porta do meu apartamento.
                Lá dentro ela me jogou na cama, soltou meu cinto, baixou rapidamente minhas calças e cueca deixando meu pau livre e solto. Com um "que lindo" começou a lentamente a acariciá-lo, numa bem leve punheta e depois foi beijando carinhosamente a cabeça, lambendo toda lateral dele, brincando com a ponta da língua no canal, até que abocanhou a cabeça, sugando-a com força enquanto passava a língua por debaixo dela; deu umas boas chupadas e acabou por colocá-lo inteirinho dentro da boca; senti meu caralho tocar sua garganta e ela iniciou um gostoso vai e vem com a cabeça. Depois de umas belas chupadas me disse:
                _ Aí que saudade que estava de um pau assim. Grosso. Duro. Com estas veias marcando o pau todo. Enquanto dizia isto foi tirando cada peça da roupa deixando por fim o sutiã.
                _ Você não queria tocá-lo? E erguendo-os com a mão apontou-os em direção ao meu rosto, esfregando-os contra ele.
                Não perdi tempo. Fui de boca em seus mamilos e chupei-os com força deixando o biquinho duro como pedra. Ela só gemia e soltava uns "ais" cheios de tesão. Me levantei e deixando-a sentada na beirada da cama iniciei uma gostosa espanhola . Quando meu pau se aproximava da sua boca ela estendia a língua e dava deliciosas lambidas na cabeça. Depois de um tempo nesta esfregação ela me falou:
                _ Chega. Quero ele inteirinho dentro de mim. Abriu suas pernas arreganhando a bucetinha, abriu os lábios dizendo vem com ele todo. Quero ser rasgada. Me arregaça com este pauzão gostoso.
                Penetrei-a firmemente e ela rebolava debaixo de mim levantando o quadril
                _ Vem meu gostoso, acaba comigo. Me faz gozar loucamente. Ai como é bom gozar. Não para não. Agora. Que boooommm.. Ai que caralho gostoso. Vai volte a foder de novo. Vai com força. Não tenha dó. Isso. Com força. Quero ele bem no fundo. Me dá a sua porra. Enche a xotinha de leite. Vai. Isto. Assim. Estou gozandooooo de novo.
                Não resistindo acabei gozando fortemente dentro daquela grutinha quente e que apertava meus pau em espasmos de prazer. Cai cansado em cima dela e ela me deu beijos e abraços bem apertados. Só ouvi um leve sussurro no ouvido: "quero mais".

        


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ruylari

Nome do conto:
UMA NOITE EM LONDRES

Codigo do conto:
150348

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/01/2020

Quant.de Votos:
6

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