No fim da tarde, Jéssica, sua filha chegara da escola na companhia de Liza, sua melhor amiga; as duas cultivavam essa amizade desde a tenra infância, e Janete sempre incentivou-as a estreitar ainda mais os laços, de tal maneira que ela se tornara presença constante na casa; agora, as garotas estavam trancafiadas no quarto sabe-se lá fazendo que tipo de estripulias …, ou sacanagens!
Isso tudo vagueava ao largo do tesão que enlouquecia a mãe de pouco mais de cinquenta anos e que tinha um corpo “com tudo encima!”, sempre sedenta por sexo e sempre preterida pelo marido e seus negócios milionários. Jamais passara pela cabeça daquela mulher do lar trair seu marido …, não havia motivo …, e não fossem os negócios, ela e ele teriam mais noites tórridas como antes.
Lembrou-se do início do casamento, onde ele trepavam em todos os lugares imagináveis, e os inimagináveis também! Certa ocasião, estavam no elevador do edifício que abrigava a empresa de seu marido, e ela, abusando da sorte, apertou o botão de emergência, travando a subida.
“Porque isso, mulher! O que você está pensando?”, questionou o marido, surpreso com a atitude da esposa. “Queria que você soubesse que, debaixo do vestido, não estou usando mais nada! O que acha disso?”, ela respondeu, levantando o vestido e exibindo a vagina depilada e suada de tesão. No momento seguinte, estavam nus, deitados no chão do elevador.
Fred, o marido, estava sobre a esposa, com a sua rola enterrada na vagina quente e úmida, e segurando nas mãos, os seios, cujos mamilos imploravam por sua boca; ele mamou os peitões suculentos, lambendo, chupando e mordiscando os biquinhos duros e salientes, enquanto projetava sua pélvis para cima e para baixo, provocando uma onda de orgasmos sucessivos e caudalosos, cuja intensidade era enlouquecedora.
Abrindo os olhos, Janete deu conta de como aquele devaneio a deixara ainda mais molhada! Virou para o lado e tentou, a todo o custo, adormecer …, e depois de muito esforço, ela conseguiu! Mas, só que não! Era madrugada, quando ela acordou …, molhada e suada! O tesão dominava seu corpo e também sua alma. Jogou as cobertas para longe de si e livrou-se da camisola que já estava empapada.
Sabedora de que precisava saciar aquele tesão que a consumia, Janete deixou-se levar pelo momento; começou brincando com seus mamilos que de tão duros, chegavam a doer; ela circulou os dedos ao redor deles, beliscando-os vez por outra; gemeu baixinho, saboreando o resultado de sua carícia. Instintivamente, sua mão desceu ao encontro de sua vagina.
Ela examinou a região detidamente, segurando os grandes lábios entre os dedos e dando-lhes pequenos apertões que a deixavam ainda mais excitada, e revelando que nada mais poderia ser feito.
Logo, indicador e dedo médio subiam e desciam ao longo da vagina, detendo-se no clítoris cuja proeminência era inquietante; Janete controlava-se ao máximo, mas, em certos momentos, seus gemidos podiam se ouvidos …, ela se controlou, mas, a vinda do primeiro orgasmo a fez enlouquecer, fazendo com que ela soltasse um gritinho que, a seguir, ela tentou sufocar!
Estava a mulher em sua diversão solitária quando escutou uma voz macia sussurrar em seu ouvido: “Oi, Tia …, que delícia, hein? Quer uma ajudinha?”. Janete, que até então, estava com os olhos semicerrados, abriu-os descobrindo que Liza, a melhor amiga de sua filha, invadira seu quarto na surdina e se ajoelhara ao lado de sua cama. O espanto e a surpresa deixaram Janete incapaz de proferir uma palavra sequer, e quando tentou fazê-lo, a jovem incumbiu-se de tapar sua boca com uma das mãos, enquanto a outra descia até a vagina de Janete, iniciando um delicioso dedilhado.
-Fique quietinha, tia – sussurrou e menina no ouvido de Janete – Sabe …, sempre tive tesão por você! Mas, tinha medo …, mas, agora, vendo você assim, pelada e oferecida! Foi uma delícia!
Janete sentia-se incapaz de reagir; primeiro porque a garota realmente sabia brincar com uma boceta sedenta como a dela. Segundo, porque, melhor aquela sacanagem do que nada! Assim, ela se entregou ao momento. Olhou languidamente para Liza e lambeu a palma de sua mão, aceitando o devaneio.
-Afff! Que gostoso isso! Menina, você está me deixando louca de tesão! – suspirou Janete com voz embargada – Mas, precisamos tomar cuidado …, Jéssica pode acordar …
-Acorda, não, tia – tranquilizou Liza, sem perder de vista o dedilhado – dei umas lambidas gostosas na bocetinha dela e ela vai dormir a valer!
-Você e Jéssica …, já …, transaram – perguntou Janete com um tom hesitante.
-Várias vezes, tia! E quer saber? Foi bom demais! – respondeu Liza com um sorriso safado no rosto …, aliás, tia …, espera …, vou tirar a roupa e te dar uma chupada!
Antes que Janete pudesse dizer alguma coisa, Liza ficou nua, empurrou a parceira para o meio da cama, abriu suas pernas e mergulhou o rosto entre elas, deixando que sua boca e língua fizessem o “serviço”. Assim que sentiu aquela carícia íntima e profunda, Janete experimentou o primeiro orgasmo, ao qual seguiram-se outros que a deixaram a beira do êxtase absoluto. Ela jamais imaginou que a língua de outra mulher pudesse lhe proporcionar tanto prazer assim.
Em dado momento, Liza girou em torno do corpo da parceira, oferecendo-lhe a vagina para degustação. “Ai! Me chupa, tia …, por favor! Tô com muito tesão!”, suplicou a garota, colocando sua vagina bem próxima da boca de Janete. A mulher, sentindo-se muito atraída pela vagina depilada da menina, timidamente, passou a língua, apreciando o sabor agridoce em sua boca.
Desatinada, Janete mergulhou os lábios e a língua na boceta de Liza, ora chupando, ora lambendo, e deixando o líquido escorrer em sua boca, para depois sorvê-lo; logo, Liza estava gemendo como louca, com seu corpo castigado por uma onda sucessiva de orgasmos cada vez mais caudalosos e veementes.
A madrugada avançava com as duas fêmeas saciando seu cio descontrolado; depois de muitos gozos salpicados de gemidos, elogios e súplicas, elas decidiram descansar; mas, Janete sentiu uma vontade incrível de fazer algo diferente; sentou-se, então, na cama, abriu as pernas e pediu para que Liza se sentasse entre elas; Janete começou a acariciar os mamilos da garota, que ainda tinha ímpeto para mais prazer, até deixá-los durinhos entre seus dedos.
No momento seguinte e sem aviso, a mulher desceu as mãos até a vagina dela e começou a acariciá-la, seguindo-se um dedilhado bem orquestrado; não demorou para a garota gozar, lambuzando o lençol com seus líquidos. “Ai! Tia! Que gostoso! Faz mais, faz! Tá muito bom!”, elogiava Liza com a voz arfante. Janete, incentivada, prosseguiu no dedilhado até que sua parceira beirasse a extenuação. Em seguida, trocaram de lugar e foi a vez de Janete se acabar nos dedos mágicos de Liza.
A manhã estava muito próxima quando as duas mulheres satisfeitas se desvencilharam; Liza deu um longo beijo em Janete e disse: “Putz, tia! Você é demais, viu! Quando quiser, me chama, tá?”. Liza deixou o quarto, nua, segurando as roupas na mão, e tomando cuidado de não fazer nenhum barulho, deixando para trás uma mulher casada pra lá de satisfeita. E Janete pôs-se a maquinar como se daria um novo encontro com a amiga de sua filha.
Assim que entrou no quarto da amiga, Liza tomou um susto! Jéssica não só estava acordada, como se masturbava como louca; ela olhou para a amiga e reclamou: “Porra, mano! Fiquei a noite inteira espiando vocês duas! E agora, tô me acabando aqui …, vem logo me ajudar, sua puta safada!”. Liza jogou as roupas no chão, deu um sorriso sapeca e atirou-se na cama da amiga, enterrando seu rosto entre as pernas dela.
E a manhã teve início com um veemente “sessenta e nove” entre amigas, com gemidos e sussurros de prazer sem limites. Janete, por sua vez, levantou-se e foi cuidar dos afazeres do dia …, mas, sempre que pensava em Liza, sua vagina ficava lambuzada de tesão …, pensou em repetir a experiência na noite seguinte, mas a notícia de que elas pretendiam ir para uma balada, foi um balde de água fria em suas expectativas.
Todavia, durante a madrugada …, Janete sentiu um abraço quente e carinhoso; gemeu quando as mãos macias tocaram seus peitos por cima da lingerie e sentiu-se dominada, enquanto era despida com rapidez …, assim que se voltou, viu o rosto de sua filha! Janete ficou sem palavras …, Jéssica, então, aproximou seus lábios da boca dela e selou um longo beijo.
-A partir de agora, sou eu que vou afogar teu tesão, mamãezinha gostosa! – disse a menina com um sorriso sapeca, enquanto seus dedinhos hábeis exploravam a vagina de Janete que já estava lambuzada de tesão.
E assim, nunca mais houve uma noite solitária e vazia para Janete que passou a não se importar mais com as longas viagens do marido, pois, quando isso acontecia, Jéssica e ela aproveitavam para descobrir novos prazeres juntas; e, vez ou outra, Liza comparecia para fazer-lhes companhia e a diversão tornava-se uma orgia memorável!
Mesmo depois de casada, Jéssica ainda gostava de se divertir com a boceta da mamãe, que, de sua parte não se fazia de rogada, deixando tudo de lado para estar a mercê da boca e da língua de sua filhinha querida!
DELICIAAAAAAAAAAAAAAAA DE CONTO COMO SEMPRE UM GDE TESÃO BJOS AMIGO E agora, tô me acabando aqui …, vem logo me ajudar, sua puta safada!”. Liza jogou as roupas no chão, deu um sorriso sapeca e atirou-se na cama da amiga, enterrando seu rosto entre as pernas dela. E a manhã teve início com um veemente “sessenta e nove” entre amigas, com gemidos e sussurros de prazer sem limites. Janete, por sua vez, levantou-se e foi cuidar dos afazeres do dia …, mas, sempre que pensava em Liza, sua vagina fica
Um delicioso conto lesbo...adorei! As fotos são super sensuais...votado
delicia de conto e fotos