HOME ALONE II (JANUÁRIO)

Januário sempre foi um sujeito solitário; desde que enviuvou, nunca mais uma parceira encontrou. Já com sessenta anos, decidiu trabalhar de motorista de aplicativo, pois, assim conseguiria alguém para conversar e sua solidão aplacar. Sentia tesão de macho arrochado, mas, limitava-se ao prazer manual que sossegava seu facho.

Na verdade, dinheiro não precisava, pois a aposentadoria lhe era suficiente; mas, trabalhar em contato com gente muito lhe aprazia. E tudo que ele queria era ter alguma companhia, mesmo que fugaz e passageira.

Entretanto, uma noite, ele teve uma feliz experiência; foi atender um chamado em um bairro luxuoso; e qual sua surpresa quando uma linda morena de deixar qualquer um embasbacado, em seu carro adentrou, cumprimentando-o com um sorriso largo e sedutor. Foram conversando pelo caminho e a jovem mostrava-se muito receptiva com uma conversa agradável e instigante.

Em dado momento, acabou segredando-lhe algo intrigante. “Sabe, Seu Januário …, sou garota de programa …, e, as vezes, me sinto solitária …, principalmente num dia como hoje ...”, disse-lhe ela em tom de desabafo.

-Porque, menina …, o que aconteceu? – perguntou o motorista em tom de preocupação.

-Aí! Tenho receio de lhe ofender! – respondeu ela, com voz miúda.

-Não ofende não, menina …, pode falar! – ele devolveu com amabilidade – Afinal, sou um bom ouvinte.

-Então, tá bom …, vou me confessar pro Senhor – prosseguiu ela inclinando-se a se apoiando sobre o banco dianteiro – Fui lá no apartamento desse cliente …, ele foi muito educado …, pediu pra eu tirar a roupa, me examinou …, depois pediu para eu experimentar umas lingeries que ele tinha comprado …

-E você? Fez o que ele pediu? – perguntou Januário, incapaz de esconder sua curiosidade.

-Fiz, sim …, e enquanto eu experimentava as peças ele foi e pegou o celular – continuou ela narrando – e começou a tirar fotos! Pedia pra eu fazer uma poses provocantes …, e depois, sem mais nem menos, ele pôs e pica pra fora e bateu uma punheta!

-Hum, sei – comentou Januário um tanto incrédulo – Mas, depois ele te comeu, não foi?

-O pior de tudo é isso, Seu Januário! – ela respondeu em desabafo desalentado – Não me comeu …, apenas me pagou e disse que eu podia ir embora! O Senhor acredita nisso?

-Creio, não, moça! – respondeu o sujeito, ainda um tantinho incrédulo – Como pode um sujeito macho diante de uma fêmea apetitosa como você, descabelar o palhaço e mais nada! Isso é um absurdo!

-Pois é, Seu Januário – concordou ela, quase em lágrimas – Agora, estou naquela situação, sabe …, tenho dinheiro …, tenho tempo, mas não tenho macho!

Repentinamente fez-se um silêncio dentro do veículo; ambos não sabiam o que falar.

Em poucos minutos, eles estavam diante de seu destino, o edifício onde a garota morava; ela, antes de sair, apresentou-se: “Obrigado, Seu Januário …, meu nome é Letícia”, disse ela, estendendo a mão para ele. O condutor apertou a mão e agradeceu a companhia.

-Me desculpe, mas posso lhe fazer uma pergunta? – ousou Letícia, antes de descer do veículo.

-Claro que pode, menina – respondeu ele com naturalidade.

-Posso ver a sua rola? – pediu ela com certa hesitação.

-Ué! Pode sim – ele respondeu, abrindo a braguilha e pondo o pinto pra fora que, dadas as circunstâncias, estava duro!

-Nossa! Seu Januário …, que pirocão! – comentou Letícia em tom elogioso – Então …, agora fiquei na pior …, que pena!

-Pena? Pena porque menina? – quis saber o motorista.

-Porque eu queria dar uma mamada nessa rola suculenta! – ela respondeu um pouco magoada – Mas, é que lá em casa, agora, tem gente …, minhas amigas, sabe?

-Hum, entendo – ele respondeu, já se conformando com a situação – fazer o que, né menina? Fica pra uma outra oportunidade …

-Espera! Tive uma ideia! – interrompeu Letícia com os olhos brilhando – vamos aqui nessa rua que dá para os fundos do prédio …, a essa hora não tem ninguém …, o senhor topa?

Inicialmente, o sujeito ficou um pouco ressabiado com a proposta da menina …, mas, depois de ponderar, concluiu que a vida é risco. “Topo, menina …, mas, olha lá, hein?”, ele respondeu; Letícia sorriu e fechou a porta do carro, dizendo: “Então, vamos!”. Januário ligou o carro e seguiu as orientações de Letícia; em poucos minutos, ele estacionou em uma rua deserta e pouco iluminada. A garota, cheia de tesão, ajudou o sujeito a abaixar a calça e a cueca, deixando o pirocão a mostra.

Letícia, imediatamente, caiu de boca, mamando a rola, ao mesmo tempo em que acariciava as bolas, deixando seu parceiro de olhinhos virados; Januário, que há muito tempo não sentia algo igual, deixou-se levar pela situação …, acariciou os cabelos dela e gemeu baixinho.

Foi uma mamada deliciosa, que Januário apreciou de bom grado. “Nossa! O senhor demora pra gozar, né?”, perguntou Letícia, entre uma lambida e uma sugada. “Demoro sim, filha …, sempre foi assim!”, ele respondeu, um tanto sem jeito. “Sua esposa, era uma sortuda!”, tornou a elogiar a menina.

Depois de algum tempo, o sujeito anunciou que estava prestes a gozar e pediu para que ela pegasse uma toalha que ele sempre tinha a mão no porta-luvas. “Não! Pode gozar! Eu adoro engolir porra de macho, seu Januário! Enche minha boca com seu leite quente!”, ela pediu, quase em súplica. Januário, entre surpreso e assustado, deixou-se levar pela situação e ejaculou vigorosamente.

E como ele não gozava havia muito tempo, a boquinha de Letícia não foi suficiente para acomodar tanta porra, com boa parte da carga escorrendo pelo ventre e coxas do sujeito que gemia alto de tanto prazer. Foi uma gozada homérica …, e, em poucos instantes, ambos já estavam recompostos.

-Isso te satisfez, menina? – quis saber o viúvo.

-Ah! Sim, seu Januário – ela respondeu, enquanto ele manobrava o carro já estacionando, novamente na frente do prédio onde Letícia residia – Mas …, quem sabe em uma outra oportunidade possamos fazer algo melhor …

Ela não esperou pelos comentários do sujeito, saltando do carro e correndo em direção à portaria. Januário ficou ali, satisfeito, mas, também, ansioso, imaginando se haveria outra oportunidade. E não é que o destino assim o quis! Coincidência ou não, semanas depois, ele recebeu um novo chamado pelo aplicativo. Ao chegar ao edifício, imediatamente, ele o reconheceu como sendo onde Letícia morava.

Pasmo, ele ali ficou, até que ela desceu e o cumprimentou dizendo: “Agora, você desliga o aplicativo, e vem comigo!”. Januário bem que tentou esquivar-se do convite, mas o sorriso largo de Letícia o dissuadiu de pronto. Subiram até o apartamento dela, e assim que entraram a garota arrancou o vestido que usava, revelando sua nudez avassaladora.

Januário, o viúvo, ficou sem palavras ante tanta beleza e sensualidade; Letícia, por sua vez, não queria perder tempo e tratou de ajudá-lo a despir-se. Em poucos minutos, Letícia estava mamando a enorme rola do motorista, que, sentado na poltrona, mal cabia em si de tanto tesão. “Chega, minha filha! Quero eu mamar esses peitões lindos e foder essa boceta perfumada que você tem aí!”, ele exclamou com a respiração acelerada.

Letícia logo estava cavalgando a enorme rola do viúvo, que, a seu tempo, mamava suas tetas lindas, com biquinhos durinhos e suculentos que ele saboreava como se fossem suas frutinhas preferidas. A garota surpreendeu-se mais uma vez ao constatar a incrível resistência de seu parceiro, que foi atestada com uma sequência de orgasmos que quase a deixaram em pleno estado de êxtase.

Já trocando de posição para o conhecido “frango assado”, Letícia experimentou mais orgasmos que também chegaram a deixá-la ofegante. No final, Januário despejou sua carga de sêmen quente e viscoso dentro da menina que se deliciava como a onda calorosa preenchendo suas entranhas.

Deitados sobre o tapete da sala, já que não houve tempo de chegar ao quarto, Letícia não se contentou enquanto não mamou a rola de Januário que não tardou em corresponder à carícia, enchendo a boca dela com mais esperma quente. “Adoro mamar um macho!”, confessou ela. Ao final, ela ainda fez questão de pagar uma corrida inexistente, ao que recebeu uma negativa do viúvo Januário.

-Vamos fazer assim, minha beleza – sugeriu ele, já na porta de saída do apartamento – Em vez de dinheiro …, te sugiro outras formas de pagamento …, você aceita?

Letícia não respondeu, apenas sorriu e beijou o viúvo.

Foto 1 do Conto erotico: HOME ALONE II (JANUÁRIO)

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Comentários


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Comentou em 02/01/2020

Bem que seu Januário poderia comer o cuzinho de um viadinho sedento por rola. Beijos. Votado

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Comentou em 28/12/2019

Muito bom, delicia, gosei sentindo a mamada dela.

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morsolix Comentou em 28/12/2019

Vc, como já disse: escreve bem,cria e dou maior valor em faz ficçao.Que pena que os toscos daqui só valorizem relatos horrorosos e mal escritos.

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laureen Comentou em 28/12/2019

DELICIAAAAAAAAAAAAAA DE CONTO COMO SEMPRE FOTOS LINDAS BJOS DA LAUREEN Letícia estava mamando a enorme rola do motorista, que, sentado na poltrona, mal cabia em si de tanto tesão. “Chega, minha filha! Quero eu mamar esses peitões lindos e foder essa boceta perfumada que você tem aí!”, ele exclamou com a respiração acelerada. Letícia logo estava cavalgando a enorme rola do viúvo, que, a seu tempo, mamava suas tetas lindas, com biquinhos durinhos e suculentos que ele saboreava como se fossem suas




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
HOME ALONE II (JANUÁRIO)

Codigo do conto:
149746

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/12/2019

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
3