HOME ALONE VII: O GAROTO DA FARMÁCIA

Manhã de sábado …, Agripino acordou sentindo uma ereção dar sinais de surgimento; ele, simplesmente, adorava acordar assim: de rola dura! O sujeito, que dormira nu, começou a massagear a pica, deliciando-se com a possibilidade de punhetar gostoso; outra coisa que a distância da esposa lhe proporcionava! E masturbou-se longa e demoradamente, até ejacular no próprio ventre!

Enquanto tomava banho, após sua caminhada diária, Agripino pensava em como era um velho safado! E aqueles dias pareciam uma redenção ao seu desejo reprimido de foder até não poder mais! Tomou seu café e lembrou-se de que precisava comprar seus medicamentos de uso contínuo. Vestiu-se, então, para realizar essa tarefa.

Pegou o carro e rumou para a farmácia onde, habitualmente, fazia suas compras; chegando lá foi atendido por Jéssica, a atendente que sempre lhe esperava com um sorriso no rosto; entregou-lhe o receituário, enquanto pensava: “bem que eu fodia essa gordinha gostosa!”; estava, assim, envolto em seus pensamentos, quando ouviu um cumprimento …, olhou para o lado e viu que se tratava de Gabriel, outro atendente da farmácia.

-Bom dia, Seu Agripino! – disse ele, com voz alegre – Tudo bem com o Senhor?

-Sim, meu querido …, bom dia! – respondeu o velho com a mesma entonação efusiva – Está tudo bem, sim …, e com você?

-Tudo certo! – respondeu o rapaz, aproximando-se um pouco mais do interlocutor – A Jéssica já está lhe atendendo, não é?

Agripino acenou afirmativamente com a cabeça e Gabriel afastou-se para atender outro cliente. Logo, Jéssica retornou com os medicamentos; preparou a ficha de pagamento e a autorização do remédio especial. “Alguma coisa mais, seu Agripino?”, ela perguntou com um sorriso. “Preciso daquele remedinho especial, sabe?”, respondeu o velho, quase sussurrando. Jéssica deu uma risadinha sapeca e foi até a prateleira onde pegou o tal medicamento.

-Ai! Desculpa, Seu Agripino, mas vou pedir pro Gabriel finalizar, ok? – pediu ela, chamando o colega de trabalho – preciso lanchar antes que dê meu horário …, o senhor entende, né?

Agripino acenou mais uma vez e Jéssica chamou por Gabriel que, prontamente, veio em seu auxílio. “Puxa, Seu Agripino! Precisa tomar cuidado com esse medicamento aqui, viu?”, disse o rapaz com uma ponta de safadeza no tom de voz.

-É mesmo? Porque, meu querido? – perguntou o velhaco, querendo saber até onde ia aquela conversa.

-Porque? Bem …, porque o senhor é idoso, né? – respondeu o atendente, com um risinho amarelo.

-Não se preocupe, meu amor! – devolveu o sujeito – Sou idoso, mas, sou muito ativo, muito mesmo, viu?

Formou-se um clima estranho entre os dois, e Agripino, aproveitando-se da situação, pegou um pedaço de papel e anotou uns números, entregando ao rapaz e dizendo: “Tome, se quiser conversar a respeito me liga …, tô em casa, fazendo nada!”. Em seguida, ele pegou a cestinha com seus medicamentos e dirigiu-se ao caixa. Antes de sair da farmácia, olhou para trás e percebeu que o menino o observava, desviando o olhar assim que foi surpreendido.

Mesmo sem compreender a razão, Agripino ficou excitado com o comentário de Gabriel, que poderia não dizer nada, ou dizer muita coisa. Logo após o almoço, Agripino estava na sala, pelado, assistindo um pornô, quando seu celular tocou. Era o tal Gabriel! Começaram uma conversa insossa, até que o velho decidiu dar uma cartada arriscada.

-Vem cá, menino – disse ele, em tom intimista – Você é gay, não é? Tá querendo a rola aqui do vovô?

-Nossa, Seu Agripino! Não precisa ser assim, né? – respondeu o menino, fazendo doce.

-E precisa ser como, meu viadinho gostoso? – tornou a provocar o velho safado.

-Ah, sei não …, o Senhor tá sozinho aí? – perguntou Gabriel, com um tom hesitante.

-Tô sim …, porque? – devolveu o velho pensando sacanagem – Quer vir até aqui …, olha que eu vou gostar muito, viu …, meu putinho!

-Sério, mesmo? – questionou o rapaz, com uma ponta de excitação – Se quiser, eu vou, sim!

Agripino não perdeu tempo e passou o endereço para o rapaz finalizando da seguinte maneira: “Avisa no whats assim que chegar, vou deixar a porta aberta pra você!”. Desligou o telefone e tratou de ficar pelado …, fazia muito tempo que ele não comia um rabo de viado e o Gabriel, alto e jeitoso daquele jeito, com carinha de anjo, havia despertado o tesão do velho!

Todavia, uma nova mensagem de Gabriel, virou o jogo: “Não posso ir agora, ainda estou no trabalho. Pode ser mais tarde?”, ele escreveu. A vontade de Agripino foi mandar o rapaz se fu***!, mas, oportunidade era oportunidade e não podia ser desperdiçada; então, ele respondeu que estaria a sua espera. E lá foi o velhaco cuidar da vida, enquanto aguardava o rapaz.

Nesse ínterim, a campainha tocou. Agripino foi até a central eletrônica de seus portões, tirou o fone do gancho e olhou na tela do visor …, era uma fêmea …, parecia uma pedinte vagueando pelo bairro; ao invés de, falar com ela pelo interfone, ele vestiu um calção que estava ali mesmo e saiu para falar com ela. Perguntou o que ela queria. A tal mulher desfiou um rosário de lamúrias e infortúnios, enquanto o velho safado a examinava de cima a baixo.

-Tá legal …, já entendi – ele respondeu com um tom enfadonho – O negócio aqui é o seguinte …, você é casada? Como se chama?

-Sô, sim Senhor – ela respondeu, um tanto arredia com o comportamento de Agripino – meu nome é Adelaide, Porque?

-Quero te fazer uma proposta – ele continuou – Se quiser …, tudo bem …, se não, tudo bem também …, quer saber o que é?

-Pode falar – ela respondeu com os olhos denunciando sua curiosidade.

-Te dou cinquenta reais por uma mamada bem-feita! – disse ele, esperando pelo pior.

Adelaide esboçou uma expressão de espanto que deixou Agripino muito preocupado; ela podia fazer um escândalo ali mesmo, na porta de sua casa, e as consequências seriam terríveis. Adelaide não era de se jogar fora; tinha o rosto com poucas marcas, embora denunciasse uma idade em torno de cinquenta e cinco e sessenta anos; vestia-se como uma evangélica, com tudo protegido por roupas. Agripino ficou a espera de uma resposta e sua ansiedade era visível.

-Tá bom, moço …, eu aceito! – respondeu ela, pondo fim a uma espera excruciante.

Agripino, então, convidou-a a entrar em sua casa, e juntos rumaram para a garagem, onde um enorme sofá os aguardava. “O Senhor quer só a mamada?”, perguntou ela, assim que chegaram ao ambiente. “Depende, Adelaide …, você topa tudo?” retrucou o velhaco com um sorriso safado no rosto.

-Tudo não! – ela respondeu, convicta – Tem um lugar onde eu possa me lavar? Tô suada!

-Tem sim, meu amor – respondeu Agripino conduzindo Adelaide ao banheiro que ficava ao lado – Aqui tem toalha, sabonete e xampu …, fique à vontade, tá?

Adelaide entrou no box e Agripino voltou para a garagem, onde, imediatamente, ficou pelado! Sentou-se no sofá e pôs-se a esperar pela fêmea. Poucos minutos depois, ela saiu do box …, e também estava pelada! Adelaide era uma mulher bonita e tinha um corpo atraente. Ela veio e sentou-se de frente para o macho sobre seu colo.

-Peitos caídos, né? – ela comentou, enquanto os segurava com suas próprias mãos – os homens não gostam …

-Você é muito gostosa, Adelaide! – respondeu, ele, pegando os mamilos e apertando com suavidade, o que fez a fêmea gemer.

Ela, imediatamente, escorregou para o chão, aninhando-se entre as coxas do parceiro; olhou para a rola que já estava em prontidão, e comentou, extasiada: “Que piroca grande, hein? Deixa que eu cuido dela direitinho!”. Adelaide pôs-se, então, a mamar a rola com sofreguidão, engolindo e cuspindo boa parte do instrumento que não cabia ao todo em sua boca.

Agripino deliciou-se com a mamada, vendo que Adelaide, nesse quesito, era, de fato, insuperável; ora ela lambia as bolas, ora ela chupava a glande, ora batia a pica no próprio rosto, o que deixava Agripino ainda com mais tesão. E depois de muita mamada correndo solta, Adelaide levantou o rosto, fitou o parceiro e pediu: “Moço, posso dá uma sentadinha nele?”

-Minha querida …, você pode tudo! – respondeu o velho bastante entusiasmado – vem aqui e senta na minha rola, vem!

Imediatamente, Adelaide subiu em Agripino, ajeitou o pau com suas mãos, e desceu sobre, permitindo que ele escorregasse para dentro dela, já que sua vagina estava muito úmida. E foi a fêmea que começou a subir e a descer sobre a rola, apoiando suas mãos sobre os ombros do sujeito, até sobrevir uma sequência caudalosa de gozos intensos. Agripino aproveitou para mamar os peitos da parceira, cujos mamilos durinhos imploravam pela boca de um macho.

Adelaide e Agripino trepavam como loucos, e a fêmea gozava escandalosamente, ora gemendo, ora gritando, mesmo quando o sujeito tentava tapar sua boca com uma das mãos. Os movimentos de sobe e desce dela eram intensos e frenéticos, e Agripino queria que aquilo nunca tivesse fim.

Todavia, tudo que é bom acaba …, e ele sentiu quando o gozo sobreveio, forte e indomável; tão forte que ele sequer teve tempo de avisar a parceira, que ao sentir o primeiro jato de esperma inundar suas entranhas teve ímpeto de saltar de lado, mas, logo a seguir, conformou-se e deixou que a onda quente e viscosa tomasse conta de seu corpo.

-Puta que pariu! Que gozada gostosa, moço! – comentou Adelaide, com voz quase ofegante – fazia um tempo que eu não gozava tanto …, e o Senhor, hein? Me encheu de porra …

-Me desculpe, Adelaide …, não era a minha intenção! – respondeu o velho, encabulado e sem jeito – Já pensou? Se você engravida?

-Se preocupe não, moço …, isso não tem perigo! – ela devolveu com um tom seguro e tranquilo – posso tomar outro banho?

Agripino pediu para que ela ficasse à vontade e Adelaide correu para o banheiro, logo se podendo ouvir o barulho do chuveiro em funcionamento. Quando ela saiu, já vestida, seu parceiro a esperava com uma nota de cem reais na mão …, ela hesitou um pouco antes de pegá-la, e depois comentou: “Obrigado, moço …, mas, se fosse tão bom como foi, eu nem fazia questão do dinheiro”.

-Você merece até mais, minha linda! – respondeu ele com um sorriso largo – E quando quiser …, vai ter repeteco, tá bom?

Despediram-se antes de Adelaide sair pelo portão social, e Agripino foi tomar um banho e comer alguma coisa. Estava, algum tempo depois, sentado na sala quando seu celular vibrou; ele olhou para a tela e viu que era uma mensagem de Gabriel. “Daqui a pouco, chego aí”, ele escrevera. “Nossa! Agora vou comer o rabinho desse moleque!”, ele pensou enquanto ria interiormente. E mais uma vez, Agripino se pôs pelado pronto para mais uma sacanagem!

Antes, porém, ele tomou o cuidado de deixar o portão social destravado e a porta da sala destrancada. A campainha soou e Agripino avisou Gabriel que o portão estava aberto. Em questão de poucos minutos, o rapaz adentrou a sala; Gabriel usava uma bermuda colorida larga e camiseta regata branca, trazendo uma mochila nas costas; assim que viu o velho pelado com o pau a meio mastro, espantou-se dizendo:

-Nossa, Seu Agripino! Tá pelado! O senhor é doido!

-Ah, deixa de frescura, moleque! – ironizou o dono da casa – vem logo aqui, pertinho de mim …, mas, antes …, tira a roupa pra eu ver o “material”!

Gabriel mostrou-se hesitante, como se tivesse receio de revelar sua verdadeira inclinação; ele olhou para os lados com ar desconfiado, e depois de encarar o anfitrião, ele tomou coragem e ficou nu. O rapaz tinha um corpo “O.K.”, nada exagerado, com peito largo, pernas bem definidas, braços com algum músculo e uma pica de tamanho médio. Agripino olhou para ele como um fauno pronto para atacar; levantou a mão direita e sinalizou com o indicador para que Gabriel viesse até ele.

O rapaz obedeceu, sentando-se ao lado do velho; Agripino acariciou a nuca do rapaz, e, sutilmente, começou a puxar sua cabeça na direção da rola que já estava em plena ereção. Gabriel não ofereceu resistência, deixando-se levar pela impetuosidade do parceiro, e aquiesceu com o movimento, até que seus lábios tocassem o mastro duro de Agripino.

No início, foi uma mamada ingênua e insossa, mas o incentivo do velho homem funcionou como um estímulo vital; Gabriel beijou a glande e passou a língua em torno dela, até que, finalmente, ele a engoliu de uma vez, fazendo Agripino gemer de tesão. “Porra, moleque! Sabe mesmo chupar uma rola, hein!”, ele comentou entre gemidos e grunhidos. Gabriel sentiu naquelas palavras o incentivo que faltava para ele dar início a movimentos com a cabeça, engolindo e cuspindo a pica, deixando-a bem babada.

O velho Agripino, tendo em mente o esforço a que se submetera com Adelaide, conteve-se ao máximo, pois suas intenções iam muito além da mamada. “Vem cá, me conta uma coisa …, você já deu o cu?”, perguntou Agripino, enquanto acariciava as nádegas lisas e roliças do parceiro.

-Sim Senhor …, uma vez! – respondeu Gabriel entre uma mamada e outra – Mas, já faz tempo …, acho que estou apertadinho outra vez!

Imediatamente, o velho viu sua excitação crescer de modo exponencial, e ele disse: “Então, meu viadinho …, vamos tirar esse atraso!”. O rapaz, imediatamente, colocou-se de quatro sobre o sofá, esperando para sacrificar seu traseiro para o deleite animalesco de seu parceiro. E logo, ele estava socando sua rola no cu de Gabriel, que correspondia gemendo e pedindo mais; foderam com ânimo, muito embora, Agripino pudesse sentir o peso da idade e do esforço cobrando um preço por suas sacanagens infindáveis.

Sem aviso, o velho gozou, ejaculando dentro do cu de Gabriel, despejando sua carga quente e viscosa. Tornaram a sentar-se no sofá, exaustos e suados; Agripino tinha a respiração entrecortada, e seu coração batia acelerado, o que deixou o velho preocupado com a possibilidade de enfartar …, mas, é claro, que isso não aconteceu.

Foram tomar banho e, já com algum folego, Agripino ganhou mais uma mamada com o rapaz ajoelhado na sua frente, abocanhando a rola e deliciando-se com ela até seu parceiro gozar mais uma vez …, sem muita pompa e circunstância, Agripino esperou o rapaz se vestir e o acompanhou até o portão. “Foi muito bom, Seu Agripino …, posso voltar mais vezes?”, perguntou o rapaz, ainda um pouco encabulado.

-Claro que pode, meu viadinho lindo – respondeu o velho, acariciando o rosto do rapaz – Adorei te enrabar …, pode vir sim …, minha rola vai te esperar!

Foto 1 do Conto erotico: HOME ALONE VII: O GAROTO DA FARMÁCIA

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Comentários


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laureen Comentou em 08/01/2020

SEMPRE UM CONTO DELICIOSO DO COMEÇO AO FIM BJOS DA LAUREEN VOTADOOOOOOOOOOOOOOOOO VOTO 1




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
HOME ALONE VII: O GAROTO DA FARMÁCIA

Codigo do conto:
150225

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/01/2020

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
4