Pensou que seria um domingo modorrento, restando a ele, apenas relaxar e aproveitar. Todavia, um toque da campainha o fez cair na realidade …, por um instante, Agripino pensou que se tratava de Adelaide, e a ideia o deixou excitado; mas, ao olhar pelo visor da câmera de segurança, viu que a visita não era Adelaide, mas, ao mesmo tempo, era alguém conhecido …, ou melhor, conhecida!
-Agripino! Oi! Sou eu, a Lucinda …, você está aí? – dizia a mulher, parecendo que conversava com o aparelho.
Lucinda era uma das melhores amigas de Corina; elas haviam crescido e estudado juntas e sempre que podiam estavam fazendo alguma coisa, uma em companhia da outra. É verdade que pouco antes de se casar com Corina, Agripino flertou com Lucinda, e sempre guardou a impressão que ela nutria um desejo oculto por ele, embora isso jamais pudesse ter sido comprovado.
Ele respondeu a ela, que pediu-lhe para entrar. Cumprimentaram-se com gestos discretos, e Agripino lhe ofereceu um café, algo que Lucinda jamais recusava. Estava na cozinha, bebericando o café fumegante e conversando amenidades, até que o sujeito quis saber a razão da visita tão inesperada.
-Pensei que você tivesse viajado com as meninas! – comentou ele, demonstrando uma curiosidade apática.
-Bem que eu queria! – respondeu ela, com tom enfadonho – Mas, aquele traste do Amadeu, teve um compromisso urgente e eu precisei ficar para cuidar dos negócios …
-Compromisso? Espero que não tenha sido nada de grave? – redarguiu Agripino, apenas para mostrar complacência.
-Creio que não …, ou melhor, acho que ele foi atrás de uma das putinhas dele! – ela respondeu, sem esconder a irritação – Mas o que me trouxe aqui foi um pedido da Corina.
-Pedido? Que pedido? – perguntou ele, sem esconder a aflição pela frase da mulher.
-Ah! Cê sabe, né …, mulher fica com o pé atrás, quando o macho dela está sozinho – respondeu Lucinda com certa ironia na voz.
-Ah! Que coisa, hein? – devolveu ele, contendo a vontade de gargalhar – Fiquei aqui .., quietinho …, e você, então, ficou sozinha também? Curtindo um chifre!
-Já estou acostumada …, aquele filho da puta não para de arrumar novinhas pra foder! – comentou Lucinda com um ar de desencanto, que acabou gerando um climão entre eles; Agripino conhecia bem o marido de Lucinda e sabia que o sujeito era muito pior que ele!
-Tenho certeza que ele não sabe a fêmea que tem em casa! – disse Agripino em tom elogioso.
-Lá vem você, de novo, seu safado! – disse ela entre risadinhas histéricas – Não perde a oportunidade de tentar me seduzir.
-Claro que não, minha linda! – continuou o sujeito, aproximando-se um pouco mais de Lucinda para tornar o clima mais intimista – Não seduzo ninguém …, mas, o Amadeu que se cuide, porque um mulherão como você deve ter muitos machos dando em cima!
Subitamente, formou-se um outro clima mais intenso entre eles …, Lucinda ficou meio perdida, sem saber o que fazer ou falar; Agripino sentiu que ali residia uma oportunidade, e que não podia perdê-la …, não agora!
-Olha, Lucinda …, você é uma gostosa e eu sempre achei isso! – disse ele com tom sedutor, enquanto pousava sua mão sobre o joelho desnudo dela, apertando com certa força.
-Nossa, Agripino! Que mão quente é essa? – comentou Lucinda, tentando mostrar recato, mas sem afastar a mão do macho – Assim, você me deixa sem jeito!
-Ah, deixa disso, mulher! – devolveu ele, apertando um pouco mais o joelho dela e avançando para dentro da bermuda larga que ela estava usando – Eu sempre soube das sacanagens do Amadeu …, ele é mesmo um filho da puta! E eu tenho certeza que ele nunca te deu todo o prazer na cama que você merece!
-Para com isso, seu abusado – ralhou ela, mas, sem oferecer uma resistência ao assédio do interlocutor – Eu sei o que você pretende! Corina é minha amiga!
-Eu sei disso! E não é por aí que vai a carruagem – intercedeu ele, enfiando a mão dentro da bermuda e sentindo a carne quente da fêmea – Você não acha que o safado do Amadeu, merece um troco bem-dado?
-Sempre achei isso! Mas, nunca tive coragem – ela respondeu, quase desmoronando de tristeza – Queria mesmo por um par de chifres naquele …, naquele …, fodedor de novinhas!
-Olha só! Eis aqui a oportunidade! – emendou Agripino, sentido que aquele era o momento de dar o bote – Vem aqui, Lucinda, vem …
No momento seguinte, eles estavam engalfinhados, beijando-se como loucos, ao mesmo tempo em que as mãos do macho percorriam as formas generosas de Lucinda. “Não! Para! Não podemos …, afff! Você me deixa louca!”, dizia Lucinda entre suspiros e gemidos, tentando disfarçar seu desejo de trepar com Agripino, que, por sua vez, já tinha uma das mãos enfiada dentro da blusa dela bolinando um mamilo, enquanto a outra dedicava-se a abrir a bermuda.
E mesmo com toda a resistência de Lucinda, o inevitável estava por vir, quando Agripino, no auge de sua excitação, puxou a blusa dela, rompendo os botões e pondo a vista os peitos suculentos; a mulher viu-se, então, dominada pelo macho, olhando fixamente no rosto dele e percebendo o quanto ele estava com tesão por ela.
Naquele momento, Lucinda compreendeu que o tesão era mútuo e que chegara ao limite; a mulher, transtornada, despiu-se e ofereceu seus peitos para a boca ávida de Agripino, que tomou-os nas mãos, sugando os mamilos durinhos e fazendo sua parceira gemer de tesão, com a pele arrepiada. Sutilmente, Agripino foi empurrando Lucinda, até que ela se deitasse no sofá, permitindo que ele subisse sobre ela.
Lucinda estava tão molhada, que a enorme rola de Agripino escorreu para dentro dela com apenas uma primeira estocada; em resposta, ela gemeu alto dizendo: “Puta que pariu! Que rola enorme! Me encheu todinha! Agora mexe, seu puto …, mexe e me fode!”. Agripino não se fez de rogado e deu início a uma intensa atividade pélvica, golpeando a boceta vigorosamente, gesto que, imediatamente, resultou em uma sucessão de orgasmos na parceira.
Agripino percebeu que Lucinda tinha um tesão represado que precisava ser satisfeito, e por isso, ele intensificou ainda mais seus movimentos, elevando o ritmo, saboreando os gemidos tresloucados de sua parceira. Depois de muito foder a boceta de Lucinda, ele tomou a iniciativa de proporcionar-lhe novas sensações. Serpenteando rapidamente, ele desceu pelo corpo dela, até que sua boca encontrasse a vagina lambuzada, passando a saboreá-la com dedicação.
E mais uma vez, Lucinda experimentou uma sucessão de orgasmos caudalosos, comemorados com gritos e gemidos, enquanto seu parceiro se deliciava com seu sabor agridoce. Ele lambeu e chupou a vagina de sua parceira, detendo-se no clítoris que mordiscou com os lábios, fazendo Lucinda beirar a loucura, enquanto de contorcia de prazer.
No instante seguinte, o casal tomara outra posição, fazendo um sessenta e nove, onde Lucinda se acabava na rola descomunal de seu parceiro. “Meu Deus! Que pinto enorme! Que delícia! A Corina é mesmo uma sortuda!”, dizia Lucinda quase engasgando com aquele monstro cabeçudo em sua boca; Agripino, por sua vez, matava sua sede de boceta, lambendo e chupando como louco.
Mais tarde, depois de um breve intervalo em que o casal pelado foi até a cozinha para tomar água, Agripino teve um arroubo de tesão e empurrou Lucinda contra a mesa, fazendo com que ela se dobrasse; abriu suas pernas o máximo que conseguiu, e encostou a rola dura, socando fundo na boceta da parceira. Ela gemeu, segurando-se nas bordas da mesa, enquanto recebia golpes profundos da rola grossa.
-Ai! Ai! Porra! Tô sentindo a cabeça cutucando meu útero! – comentou ela, ofegante, mas também exultante – Nunca …, affff …, nunca senti uma coisa assim!
-Tá vendo só o que você estava perdendo, sua putinha? – devolveu Agripino, controlando a respiração – Ficou regulando essa buceta suculenta! Agora, toma!!!
Dizendo isso, Agripino passou a socar com mais força e ritmo, arrancando mais orgasmos sucessivos de sua parceira que estava totalmente vencida pelo tesão do momento. Ainda assim, o sujeito não estava satisfeito; sem perder a cadência das estocadas, ele pôs-se a explorar o vale entre as nádegas bem diante de seus olhos; e vasculhou até encontrar o pequeno orifício piscante da parceira.
Com cautela, Agripino acariciou o entorno dele, vez por outra, pressionando com o dedo, causando um certo impacto na parceira que grunhia baixinho.
-Tenho certeza que o Amadeu nunca bolinou teu rabo, não é, vadia? – ele perguntou sempre atento aos golpes contra a vagina.
-Ai! Ai! Afffff! Não, nunca …, aliás, se não cuidava nem da minha buceta, como faria com meu cu doido pra dar! – ela respondeu, ofegante – Mas, você não vai ser o primeiro …
-Não! Pra quem você deu o cu, sua safada? – perguntou Agripino, com certa irritação na voz – Vamos! Responde, sua puta?
-Pra um dos empregados daquele sem vergonha! – ela respondeu, quase se acabando em mais um orgasmo – mas, o pau dele não chega nem perto do seu …, vai me arregaçar!
-É isso que você merece, safada! – ameaçou Agripino elevando a velocidade das estocadas – Vai se preparando …, vou meter nesse cu sem dó!
Agripino, então, abriu as nádegas dela, salivou sobre a rodinha e massageou com firmeza, chegando a meter um dedo no seu interior, fazendo Lucinda resmungar; com rapidez, ele sacou a rola da buceta e enfiou a cabeça no cu com um movimento vigoroso; Lucinda gritou e tentou se desvencilhar das mãos dele, mas, já era tarde demais! A glande, que mais parecia um cogumelo, havia penetrado, laceando as pregas e causando mais dor que prazer em Lucinda.
-Aiii! Seu filho da puta! Assim dói – ralhou Lucinda, balançando o traseiro como se quisesse expulsar o intruso – Você é muito bruto!
-Calma, putinha, relaxa que vai passar! – tentou ele consolá-la, embora soubesse que era em vão – Faz assim, põe essa perna em cima da mesa …, isso, tá mais aberta! Agora, relaxa …
Agripino seguiu em frente, lentamente, enterrando sua rola com movimentos intercalados com pequenos intervalos para que sua parceira se acostumasse com a penetração; após alguns torturantes minutos, tudo estava consumado e a enorme rola de Agripino repousava pulsante dentro do ânus de Lucinda. “Vou socar, tá? Continua relaxada!”, disse ele, tentando prepará-la para o que ainda viria.
No início, Agripino golpeou com movimentos longos, sacando e tornando a enfiar com alguma lentidão …, mas, como todo bom macho afoito, logo ele estava socando o falo com força no cu de Lucinda, que por sua vez, grunhia, reclamava, gritava, mas, ainda assim não reagia contra a invasão anal …, no fundo Agripino achava que a dor já passara e que somente o prazer permanecera.
Realmente, isso aconteceu …, mas demorou algum tempo e muita dor para Lucinda que, deleitou-se ao sentir os dedos do macho passeando em sua vagina, vindos por trás dela; e o gozo sobreveio …, tanto na frente como atrás, proporcionando uma nova onda de prazer que era, agora, francamente, celebrada com gritos e gemidos que tomavam conta do ambiente.
Agripino teve algum receio dos vizinhos, mas ponderou que era aplicável ao caso, apertar a tecla do “foda-se!”. E em dado momento, sem aviso prévio, ele gozou …, ejaculou profusamente nas entranhas de Lucinda que gritou adorando aquela onda quente e viscosa preenchendo-a por completo.