Passados uns dias do início desta minha nova aventura com a minha nova amiga ninfo, telefonei-lhe a saber se a podia ir visitar no fim-de-semana a seguir.
Resposta pronta, sempre com aquele humor característico das mulheres do Norte e do Minho em particular :
Já cá devias estar!
Tenho esta malvada (cona) sempre em alvoroço !
Trocámos mais umas palavras, sempre picantes, rimo-nos e ela perguntou-me a hora a que previa chegar na 6ª feira, anunciou-me que ia preparar umas surpresas, despedimo-nos e desligámos.
Na dita 6ª feira, à hora do almoço, começou a telefonar-me, como que fazendo uma contagem decrescente e, desvergonhada, a atiçar-me a tesão, fazendo quase um guião de como me ia foder e querer ser fodida.
Mas tudo com um humor e uma disposição indiscritíveis.
A meio da tarde arranquei para Braga. De meia em meia hora um telefonema incendiário.
Fiz a viagem toda de pau feito e cheguei a Braga com o caralho e as cuecas todos babados.
Entrei em casa dela, abraçámo-nos longamente, fizemos um linguado que mais parecia uma lavagem ao estômago.
Ela, com um conjunto de lingerie lindo, apesar de resumido a um macacão preto, transparente e com rasgos convenientes mas elegantes na zona do seu belo par de mamas e da sua fogosa cona, ajoelhou-se, mandou-me a mão ao cinto, arreou-me as calças para os pés, viu a langonha pegajosa nas minhas cuecas, ajeitou o caralho em direcção ao molho e começou a lamber as cuecas e a chupar-me a cabeça do caralho, ainda submerso nas cuecas.
Levantou-se, pôs-se a jeito para a acariciar...
Agarrei-a pelas costas, piça a roçar-lhe o caralho teso e molhado no macacão e no belo cúzinho moreno, lancei-lhe as mãos às mamas, acariciei-as, apertei-as, arrebitei-lhe os bicos, enquanto ela fazia um movimento de contracção das pernas e da cona.
Levei-lhe então a mão à cona, completamente melada, toquei-lhe o grelo, meti dois dedos, roçando-lhe sempre o cuzinho...
Debrucei-a de costas sobre um sofá e, só com a cabeça do caralho, comecei a roçar-lhe o grelo e as bordas da cona.
Dois minutos depois, no máximo, estava a vir-se compulsivamente, com espasmos brutais, autenticamente a "urrar", molhando tudo à volta dela - eu, o chão, o sofá, o meu saco/mala de viagem, os vidrinhos de uma cristaleira muito próxima.
Sem sossegar completamente, histérica, espavorida, olhos esbugalhados, beijou-me com sofreguidão, pôs-se de quatro no sofá e implorou-me :
Fode-me toda !
Mantem-te firme, estica bem o caralho, não recues quando eu mandar o meu cú contra ti, deixa-me foder e controlar até me voltar a vir e, depois, quando eu te pedir, começa a estocar-me com força, sem parares, até te vires.
Chama-me puta, diz caralhadas, que eu vou chamar-te cabrão e responder-te.
Quero vir-me contigo, ao mesmo tempo.
Berra, grita, fode como um louco.
E assim foi...
O cuzinho dela a estocar o caralho é algo de inolvidável...
As minhas estocadas a seguir conduziram a um orgasmo simultâneo do "outro mundo".
Abraçámo-nos, beijámo-nos, roçamo-nos e ficámos num cafuné maravilhoso.
Fomos tomar um duche rápido para ir jantar a seguir.
E é quando, antes de sairmos de casa, ela, com um sorriso e olhar provocatórios, abre uma pequena gaveta de onde tira uma vela de estearina branca completamente distorcida, via-se que por algo quente e, rindo à doida, perguntou-me :
Sabes o que é isto ?
Quando me preparava para responder, adiantou-se e disse :
Foi a substituta do teu caralho durante esta semana.
Deu-me uma tesão louca, maior que a do vibrador que tenho.
Só o ver a "gaja" a deformar-se dentro da minha cona em brasa...
CONTINUA...