Mas a minha amiga ninfo estava longe de parar de surpreender-me.
E agora vou falar-vos das loucuras dela em locais públicos.
Um dia pediu-me para ir passear com ela ao Sameiro e ao Bom Jesus, para caminharmos um bocado, apanhar bons ares.
Eu aceitei prontamente, até porque sou um amante do ar livre e da natureza.
Foi vestir-se.
Uma saia ligeiramente acima do joelho, de um modelo que lhe realçava as formas roliças, o cúzinho e as pernas boas.
Uma blusa de decote generoso e uma capa de meia-estação. Estava linda e sedutora...
Eu fui vestido desportivamente - jeans, camisa e um pullover sobre as costas.
Pegámos no carro, arrancámos, e assim que começámos a subir a serra ela não foi de modas.
Começou a fazer-me festinhas, a afagar-me o cabelo, a puxar-me os pelos do peito.
Tudo com aquelas mãos pequeninas, muito femininas, pele de veludo.
Movimentos acompanhados por um olhar brilhante, marto e provocante.
Quando chegámos lá acima já me ia a afagar o caralho, por cima das calças.
Parei o carro e, já cheio de tesão, meti-lhe a mão nas coxas, ela abriu-se e, espantado, verifico que não trazia cuecas e já tinha a cona toda melada.
Beijámo-nos, fizemos um longo linguado e saímos para o parque.
Ela foi-me conduzindo pelos caminhos pedonais, puxando-me sempre para zonas propícias aos seus objectivos, agora declarados, e que me deixaram igualmente inflamado.
Pimeiro sentou-se num banco, pediu-me para ficar de pé e abraçou-me pela cintura.
Claro está que só pretendia encostar a boca às minhas calças e sentir o caralho aos saltos, a latejar, ainda dentro das cuecas e das calças.
Não pressentindo ninguém, abriu o fecho das calças, tirou-me o caralho para fora, beijou-o, lambeu a langonha e, só com a língua na cabecinha, começou a fazer-me um broche delicioso.
A mão direita segurava o caralho e a esquerda coçava o grelo.
Quando a avisei que me estava quase a vir, levantou a cabeça, meteu-me a picha para dentro das calças, passou com a língua pelos lábios e levantou-se.
Antes de retomarmos o passeio, disse-me para passar o pullover dos ombros para a cintura, de forma a encobrir o volume do caralho que se mantinha bem teso dentro das as calças.
Seguindo a sua orientação de cicerone, lá continuámos...
Passados poucos minutos nova paragem, agora junto a um penedo.
Não perdeu tempo, nem teve de pedir ou explicar fosse o que fosse.
Levantou ligeiramente a saia, debruçou-se sobre o penedo, deixando aquela coninha bem à mostra.
Num ápice, abri as calças, tirei o caralho e zás. Só apontei a cabecinha e dei-lhe uma estocada bem forte, até ao fundo. Parei uns segundos nas entranhas dela, com ele a latejar forte...
Depois comecei a dar-lhe estocadas entre o médio e o forte. Ela mordia a capa para não gritar...
E mexia o cúzinho tipo peneira...
Vem-te ! pede-me de repente.
Duas estocadas fortes e esporro-a toda, no fundo.
Sinto-a a tremer, em convulsão...
Estava a vir-se comigo...louca...louca de tesão...
Os fluídos dos dois começaram a parecer "claras em castelo"...
Levantou-se, meteu um lenço nas bordas da cona, apertou as pernas e agarrou-se a mim, a chorar baixinho, ainda trémula.
Sentámo-nos mais à frente, num banco, muito agarrados, muito felizes, muito bem fodidos, pela tesão e pela adrenalina de foder em público.
Ela beijava-me, acarinhava-me e dizia baixinho ao meu ouvido : fazes-me mulher !...
Adoro foder contigo...só agora sei bem o que é prazer sexual...
E eu acariciava-a, chamava-lhe torrãozinho doce e quente.
Dizia-lhe também o que sentia : adorava fodê-la, era maravilhoso foder com ela, satisfazer-lhe todos os desejos...
(CONTINUA...)