NOITES DE TORMENTA 02: PRECIOSA

-Você está com tesão por mim, não está? – perguntou Suzie com um sorriso sapeca no rosto.

-Sim …, sim …, estou – confessou Hunter, incapaz de esconder o desejo que assolava seu corpo e sua mente – Estou com muito tesão por você …, sua vadiazinha!

-Nossa! Olha só pra isso! Estão durinhos, você viu? – disse Suzie, levantando sua camiseta e exibindo seus peitos fartos com mamilos intumescidos para os olhos gulosos de seu interlocutor – Teu pau tá duro, não tá? Só de olhar pra eles …, não é? Responde?

-Afffff! Tá! Tá sim, porra! – respondeu o homem, contorcendo-se na poltrona – Para com isso, garota! Quer me matar?

-Claro que não! Mas …, olha só pra isso? Viu como ela tá lisinha – tornou a perguntar a garota, abrindo a bermuda e empurrando-a para baixo até que sua vagina ficasse a mostra – Olha, Hunter …, espera …, vou abrir as pernas …, viu? Ela está molhadinha!

-Puta que pariu! Sim! Estou vendo …, ela está …, molhada – respondeu o sujeito com voz entrecortada – Ai! Até onde você vai com isso, menina?

-Não vou a lugar nenhum …, vou ficar aqui mesmo – ela disse em tom sapeca, rindo da situação – Quer saber? Vou ficar aqui até você me provar que está com tesão por mim …

-E o que você quer que eu faça, sua putinha – perguntou Hunter, entre ranger de dentes.

-Me mostra seu caralhão! Vamos? Quero ver se ele é grande como dizem – ela respondeu, com olhos faiscantes e expressão faminta.

-Argh! Tá bom! Mas, foi você que pediu – cedeu o sujeito, abrindo a calça e pondo o enorme membro para fora – Pronto!

-Uau! Que pinto enorme! – disse Suzie em regojizo e expressão faminta – É mesmo verdade o que disseram …, que cacetão você tem, Hunter!

-Quem te disse isso? – arguiu ele, com certa dose de curiosidade.

-Ah! Várias pessoas …, mas, isso não importa – ela respondeu sem empolgação – Hunter, posso te pedir uma coisa?

-O que você quer? – perguntou o sujeito, sentindo o perigo muito próximo.

-Deixa eu pegar no seu cacete? – pediu ela, fazendo biquinho – Só pegar, vai? Por favor?

Hunter balançou a cabeça em negação, mas sem demonstrar firmeza em seu gesto. Suzie olhou para ele e deu uma risadinha safada, enquanto escorregava do sofá, caindo de quatro sobre o tapete. Suzie, então, engatinhou até a poltrona onde Hunter estava, e ficou de joelhos, aninhando-se entre suas pernas.

O sujeito sentiu o membro duro vibrar no mesmo ritmo de seu coração, enquanto a garota, com olhar guloso, examinava o apêndice masculino com uma imensa curiosidade infantil, mas abusada; bem devagar ela pousou a mão sobre as bolas que pendiam abaixo do membro, acariciando-as, sentindo sua textura e apertando-as com força controlada, fazendo Hunter arfar, jogando a cabeça para trás. E não demorou para que ela cingisse a ferramenta masculina com sua pequena mão, quase não conseguindo envolvê-la inteiramente.

Suzie esfregou toda a extensão do enorme membro masculino, dando início a uma desajeitada masturbação. “É assim que se faz, Hunter? É assim que a mulher excita o macho?”, ela perguntou com tom de voz macio e pueril. E Hunter, incapaz de proferir uma sílaba, limitou-se a acenar com a cabeça em afirmação.

-Estou fazendo certo, Hunter? – ela perguntou, com um olhar quase ingênuo – É assim que se faz? Diz pra mim, por favor?

-Sim …, si-sim …, é desse jeito! – ele respondeu com voz embargada.

Sem aviso, Suzie aproximou sua boca da glande e deu uma longa lambida, impondo um espasmo muscular ao macho, seguido de um longo gemido. “Argh! Isso é bom! Sua vadia! Quem te ensinou a fazer isso, hein?”, perguntou o sujeito, vencido pelo desejo que açoitava seu corpo e sua alma.

-Ninguém me ensinou …, eu sou uma menina esperta! – ela respondeu em tom irônico, enquanto manuseava o membro duro, com sua língua fazendo movimentos circulares sobre a glande inchada do parceiro.

E do gesto aparentemente ingênuo, Suzie partiu para algo mais ousado; ela abriu a boca e tentou engolir o mastro duro que tinha a sua frente; infelizmente, sua boquinha era delicada demais para atingir seu objetivo …, mesmo assim, ela sugou a cabeça, fazendo-o com imensa dedicação e habilidade. E aquele suplício prolongou-se por algum tempo, deixando o macho, totalmente a mercê da safadeza da garota.

-Hunter …, quero que me diga uma coisa – ela perguntou, sem perder de vista a mamada – mas você precisa dizer a verdade! Promete?

-O que você quer saber? – ele perguntou com a voz entrecortada e a respiração acelerada.

-Nesse momento …, agora …, você está com muito tesão por mim – ela perguntou, fixando seu olhar no dele.

-Você é uma diabinha! Sua safada! – ele esbravejou, tentando controlar seu ímpeto de macho.

-Responde minha pergunta! – exigiu Suzie, impaciente.

-Estou, porra! Estou com muito tesão por você! – ele respondeu aos gritos descontrolados.

-Então …, Hunter …, vem me foder? – disse ela em tom de provocação, lambendo a glande dele – vem fazer minha bocetinha arder?

Dizendo isso, a garota acabou por se livrar da bermuda, fazendo a camiseta seguir o mesmo destino, exibindo, orgulhosa, sua nudez para o macho. Tomado, então, por um descontrole absoluto de sua razão, Hunter puxou Suzie para cima e fê-la sentar em seu colo. Na sequência, segurou a rola com uma das mãos, puxando Suzie em sua direção, até que o encaixe se desse.

Lentamente, ela foi descendo na direção do membro grande e grosso, até sentir a cabeça empurrar sua vagina; sorrindo para Hunter, Suzie lambuzou os dedos com sua própria saliva, esfregando-os, a seguir, ao longo de sua vagina; segurou a rola e reiniciou o movimento de descida.

No instante em que a glande foi empurrada contra sua vagina pelo macho, Suzie relaxou, permitindo que a cabeçorra rasgasse a região, invadindo a vagina. Suzie soltou um grito, mas, ao mesmo tempo, sorriu para o parceiro, sinalizando que ele devia seguir em frente.
Hunter, com os olhos fixos no rosto da garota, segurou-a com força projetando-se para cima, fazendo com que seu instrumento avançasse para o interior de Suzie. Ele não sabia se ela sentia prazer ou dor, mas o olhar de Suzie lhe dava uma única certeza: ela estava gostando muito de tudo aquilo.

Seguiu-se, assim, uma tempestuosa sessão de sexo ardente, com Suzie sendo conduzida, para cima e para baixo sobre o mastro impetuoso que não cedia e sequer arrefecia, em clara demonstração de como o desejo do macho impunha-se glorioso e imponente; e foi nesse clima que Suzie experimentou um primeiro orgasmo …, primeiro, mas não único.

A ele, seguiram-se outros, cada um mais intenso que o anterior, tomando o corpo dela por espasmos tão vorazes que mais pareciam enormes ondas varrendo seu interior de forma avassaladora. Ela, que jamais sentira algo parecido, estava dominada pelos sentidos, gemendo, suspirando e gritando descontroladamente, subjugada pelo poderio másculo e vibrante do macho que ainda persistia em golpeá-la sem perdão.

-Argh!!!! Não aguento mais – grunhiu o macho, aumentando a velocidade do sobe e desce e clamando ante o inevitável – Estou …, estou …, Suzie …, não estou suportando! É demais pra mim!

Compreendendo que o iminente rondava, perigosamente, aquele delírio carnal libidinoso, Suzie, livrou-se das mãos fortes de Hunter, saltando para cima, livrando-se assim do inevitável gozo do macho. Todavia, ela não deu-se por satisfeita; tornou a ajoelhar-se entre as pernas de seu parceiro, cingindo o membro com as duas mãos, aplicando uma robusta masturbação.

Hunter ainda resistiu por mais algum tempo, mas, em breve, soltou um grito gutural, enquanto seu corpo era sacudido por espasmos agonizantes, enquanto seu gozo explodia ante os olhos incrédulos de Suzie. Ele ejaculou com tanta fúria, que os jatos projetaram-se no ar, caindo sobre suas roupas e sobre o ventre desnudo, onde o membro ainda permanecia nas mãos da garota, que estava adorando tudo aquilo.

Instintivamente, Suzie começou a lamber o membro, sorvendo uma parte do sêmen quente e viscoso que ainda dele escorria, ouvindo os gemidos e sentindo os tremores que assolavam o corpo de Hunter.

-Nossa! Que lindo isso! – dizia ela regojizando-se do espetáculo que participara – Nunca tinha visto algo assim! Foi delicioso, Hunter …, quero mais …, quero sempre!

-Tá …, tá bom, sua diabinha! – ele respondeu, ainda ofegante e esboçando um sorriso – Mas, é preciso ter cuidado pra mais tarde não sofrermos com a intolerância …

-Eu sei! Não se preocupe! – interrompeu ela com um tom abusado – Não sou mais criança! Agora já sou uma mulher …, não sou?

-Sim, meu amor …, você é uma mulher linda, gostosa e safada! – respondeu ele com mais sorrisos.

-Não apenas isso, Hunter – emendou ela, ainda segurando a rola amolecida nas mãos – De agora em diante sou sua mulher …, só sua! E você é meu!

-Sim, meu amor – ele respondeu em tom amável – Sou seu …, seu homem …, seu macho e seu pai …, não se esqueça disso, viu …, sua diabinha linda!

-Sim, papaizinho …, não esqueço, não …, nunca – ela respondeu beijando a glande avermelhada do membro de Hunter.

Foto 1 do Conto erotico: NOITES DE TORMENTA 02: PRECIOSA

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Comentários


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mariana1992 Comentou em 15/01/2020

Adorei esse conto!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
NOITES DE TORMENTA 02: PRECIOSA

Codigo do conto:
150527

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/01/2020

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
3