-Aiii! Não aguento! Vou gozar! – anunciou o sujeito contorcendo-se em um último esforço de conter seu orgasmo.
-Me dá! Me dá, que eu quero que gozes na minha boca! – exigiu Rachel, quase como uma súplica.
Tom, então, sacou a rola e ficou apoiado sobre os joelhos enquanto sua parceira serpenteava, até que sua boca estivesse ao alcance do mastro duro e babado; ela o abocanhou, deixando que Tom a usasse como uma vagina …, e, então, ele gozou. Ejaculou volumosamente, inundando sua parceira, que, incapaz de reter toda aquela carga, deixou que ela escorresse por seu corpo. Respirando com alguma dificuldade, Tom deu-se por vencido, desabando sobre a cama ao lado de sua parceira.
Rachel não se deu por satisfeita e debruçou-se sobre o corpo suado de Tom, lambendo carinhosamente a rola que esmaecia lentamente. Logo depois, ela se levantou e foi ao banheiro; de lá retornando, comentou que precisava tomar seu medicamento de uso contínuo, e assim o fez, bebericando a água que estava no copo que trouxera para o quarto. Logo, tanto ela como Tom, dormiam profundamente.
Muito mais tarde, e de modo repentino, Tom foi acordado ao sentir que alguém lambia seu membro que dava sinais de corresponder à carícia; entreabriu os olhos, ainda com a vista embaçada, pensando que seria mais uma travessura de Rachel …, mas, para sua surpresa, a dona da carícia não era ela …, era Colette!
-O que você está fazendo, sua doida? – perguntou Tom, atônito, mas também, excitado.
-Estou mamando a sua rola gostosa! – respondeu Colette com um olhar bem safado – Vai me dizer que não está gostando?
-Mas …, mas …, e a Rachel? – tornou a perguntar o sujeito com expressão alarmada – Ela pode acordar!
-Calma, bobinho! – respondeu ela com ironia – sabe aquela água que ela tomou? Pois é, eu batizei ela!
-Você a drogou? – indagou Tom, perplexo e assustado.
-É apenas algo pra ela dormir …, profundamente! – comentou Colette com um risinho sarcástico – Assim, essa rola suculenta é só minha!
Colette prosseguiu na mamada, fazendo e enorme rola de Tom desaparecer dentro de sua boca, ao mesmo tempo em que sua língua cutucava a glande; vez por outra, ela deixava a rola babada a mostra, fitando o parceiro que quase enlouquecia de tesão. “Porra! Vem aqui, sua puta do caralho! Quero lamber essa buceta também!”, exigiu ele, já não conseguindo controlar o tesão. Colette pôs-se a girar o corpo até que sua vagina ensopada estivesse ao alcance da boca sedenta do seu macho!
Engalfinharam-se em um saboroso “sessenta e nove”, com Tom lambendo a vagina de Colette, dedicando-se em especial ao clítoris, e sorvendo seus gozos sucessivos e caudalosos. Ela, por seu turno, alternava profundas mamadas com longas lambidas, levando seu parceiro ao êxtase ilimitado. E ficaram assim por muito tempo, até que Tom, ensandecido de tesão anunciou seu desejo: “Quero te foder, Colette …, e quero agora!”.
-Eu também quero …, mas você sabe, né? – ela respondeu, com um misto de ansiedade e hesitação – Só se foder meu cu!
Na posição em que estava, Tom entreabriu as nádegas da garota e começou a lamber seu cu com sofreguidão; deixou que a região ficasse bastante lambuzada, e logo estava bolinando com seus dedos, pressionando até que, sem aviso, enfiou o indicador. Colette gemeu e depois disse com voz embargada: “Ui! Como é bom! Vem, Tom …, vem foder meu cu!”.
Tom, imediatamente, obedeceu. Saiu debaixo dela e ajeitou-se na posição; segurou a rola babada enquanto Colette mergulhava o rosto em um travesseiro e separava suas nádegas com as próprias mãos, oferecendo seu buraquinho para deleite do macho! Tom arremeteu a rola, enfiando a cabeça inchada de uma única vez, fazendo sua parceira sufocar o grito de excitação. Sem piedade, o sujeito seguiu em frente, enterrando sua rola centímetro a centímetro, deliciando-se com os gemidos e gritos abafados de Colette.
Ao final do espetáculo, ele quedou-se imóvel por algum tempo, para, em seguida, dar início a vigorosas bombadas; Colette, aos poucos, deixou de gritar e logo estava gemendo loucamente, ao ritmo das socadas de seu parceiro; e enquanto era enrabada, a garota ainda aproveitou para dedilhar sua vagina, experimentando mais orgasmos que eram anunciados para seu macho.
A enrabada prolongou-se por algum tempo, e Colette surpreendia-se com a incrível resistência de seu parceiro que bombava com força e sem trégua …, até que ele, suado e um pouco ofegante confessou: “Caralho! Vou gozar no seu cu!”.
-Goza! Me enche de porra! – incentivou Colette, ansiosa por sentir a onda de esperma quente inundando seu interior.
Depois de um grito surdo, Tom gozou, ejaculando violentamente dentro do cu, agora laceado, de sua Colette, que deliciou-se em sentir os jatos quentes e viscosos preencherem seu interior, propiciando uma nova sensação de prazer. Tom permaneceu em posição, sentindo sua rola murchar e escorregar para fora do traseiro de Colette; os dois deitaram-se lado a lado, suados, exauridos e um tanto ofegantes.
-Cacete! O que você deu pra sua mãe? A mulher parece desfalecida! – perguntou Tom olhando para Rachel que dormia profundamente.
-Ah, Pai! É só um remedinho! – brincou Colette, enquanto massageava a rola dele – Afinal, não é todo dia que a filha fica esperando o pai foder a mãe, pra depois ser sua vez! Acho que mereço um pouco de privacidade, não é?
Ambos riram do gracejo; Tom acariciou os seios de Colette e depois procurou seus lábios para um longo, quente e úmido beijo sensual. “Você é doida, sabia? Já pensou, se ela descobre?”, ele comentou, logo em seguida.
-Eu não vou contar nada …, é nosso segredo! – confidenciou Colette – Ela só vai descobrir se você contar …, e acho que não vai fazer isso, né? Que mulher aceita mamar uma rola que acabou de ser mamada por outra?
Tom sorriu e tornou a beijar sua filha.