Pedi-lhe que me arrumasse um currículo dela e que eu veria o que conseguiria. Dias depois, ele veio até minha casa e me entregou um envelope contendo aquilo que lhe pedira. Distribuí para alguns advogados conhecidos, sendo que dois deles me disseram que tinham interesse em uma nova associada, o que me deixou muito feliz. Contei isso para meu amigo, Henrique, que também comungou da minha alegria.
Foi nesse dia que conheci sua esposa, Graça; não posso negar que ao vê-la senti uma forte atração por ela; Graça era uma mulher de uns sessenta anos, cabelos platinados, olhos negros fortes, lábios finos e uma certa altivez; ela veio até nós e me agradeceu pelo esforço; respondi que ela somente poderia agradecer se meu esforço redundasse em um resultado favorável para sua filha; sem mais delongas, nos despedimos, e fui embora com um tesão coçando entre as pernas!
Passaram-se dias, depois semanas e, em seguida, meses, e, infelizmente, nada de novo surgiu; mas, certa manhã, um dos advogados com quem tinha deixado um currículo me procurou para dizer que um seu amigo lhe dissera que um desembargador estava a procura de um assistente para seu gabinete e que se interessara pelas informações curriculares da filha de Henrique. Deu-me um cartão e pediu que eu transmitisse a ela que entrasse em contato para agendar uma entrevista; agradeci pela indicação e, na tarde do mesmo dia fui até a casa de Henrique para dar-lhe a notícia.
Para minha surpresa, quem veio me atender foi Graça; ela vestia uma bermuda colorida e uma camiseta regata branca, cujo decote insinuava suculentos peitos sem sutiã; contei a ela sobre a informação que me fora dada e estendi o cartão de contato; imediatamente, os olhos dela ficaram marejados e com um sorriso acanhado ela me pediu: “Nossa! Tô muito alegre! Posso te abraçar?”. De início, fiquei sem ação, mas Graça não esperou por uma resposta, abraçando-me carinhosamente; senti seu cheiro gostoso e suave e o calor que seu corpo emanava.
-Puxa! Nem sei como agradecê-lo! – ela disse, depois que nos desvencilhamos – Espero que dê tudo certo!
-Vai dar, sim …, confie! – eu disse com um sorriso – Além do mais, posso ainda “mexer uns pauzinhos” em favor dela.
-Ah! Se você conseguir! Nem sei como retribuir – ela disse, entre sorrisos.
Preferi não responder, já que minha mente libidinosa imaginou várias formas de “agradecimento”! Dias depois, esse advogado meu amigo, me ligou dizendo que, tudo indicava, que a filha de Henrique seria admitida no cargo. Agradeci pela informação e tratei de ligar para o Henrique, já que dias antes, ele me fornecera o número de seu celular.
No entanto, quem me atendeu foi a esposa dele, Graça; contei-lhe da novidade, e ela ficou esfuziante, informando ainda que sua filha recebera uma mensagem do setor administrativo, solicitando seu comparecimento para as formalidades de praxe, indicando que sua contratação era líquida e certa. Fiquei muito contente com a informação, e já estava para me despedir, quando …
-O senhor não quer tomar um café aqui em casa? – ela perguntou com um tom afável.
-Seria um prazer! – respondi sem hesitação – Quando poderíamos marcar?
-Pode ser na sexta-feira? – ela devolveu – Na parte da manhã?
Concordei e combinamos o horário; não sei porque, deixei de perguntar se Henrique estaria presente, mas como minha mente, mais uma vez, imbricou pelo caminho tortuoso da libidinosidade, ponderei que isso seria o correto.
Na manhã da sexta-feira, como de hábito, vesti meu calção e camiseta de corrida, calcei meus tênis apropriados, e me preparei para meus exercícios matinais habituais; já com o celular na cintura e os fones de ouvido pendendo no pescoço, subi a rua e parei na frente do portão da casa de Henrique; toquei a campainha e esperei. Minutos depois, Graça surgiu, descendo as escadas com um sorriso no rosto. Ela estava de bermuda e camiseta, em um visual despojado.
Entramos e fomos para a cozinha, onde ela preparara um delicioso café, acompanhado de algumas guloseimas. Enquanto ela me servia, notei uma ausência e perguntei: “Cadê o Henrique? O danado ainda está dormindo?”.
-Infelizmente, ele teve que sair bem cedo – ela respondeu com um tom hesitante – Tinha uma consulta médica e um exame para fazer …, porque? Tem algum problema?
-Não! Claro que não! – respondi um pouco exaltado e ansioso, pensando besteiras – Afinal, sua companhia é um prazer …
-Que bom! Mas, sabe, eu queria mesmo esse encontro – ela prosseguiu me interrompendo com delicadeza – Você foi tão prestativo com minha filha …, é muito gentil com meu marido …, então, eu pensei …
-Pensou o que? – perguntei, atravessando a fala dela.
-Pensei que havia muitas formas de te agradecer – ela respondeu, com voz suave e insinuante – E, sabe, sempre te vi por aí, fazendo suas caminhadas, cuidando de sua saúde …, meu marido, bom …, ele nunca se cuidou …, vive doente …, com problemas …
-Imagino que você pensou em algo que pudesse nos recompensar – interrompi novamente, supondo que rumo aquela conversa tomaria, dependendo do jeito que eu a conduzisse – Algo, assim, capaz de nos dar prazer …, estou certo?
Graça abaixou a cabeça por um momento, talvez por pura hesitação, e eu me senti um crápula me aproveitando de sua fragilidade. “O Henrique e eu …, a gente …, a gente não faz mais sexo!”, disse ela, por fim, levantando o rosto e me encarando com um olhar cheio de receio e também de excitação. Percebi que aquele era o momento certo! Eu tinha que agir!
Fiquei em pé e puxei Graça para próximo de mim; abracei-a, sentindo seu corpo trêmulo e sua respiração arfante; procurei seus lábios e a beijei; demorou um pouco, mas ela retribuiu o beijo, agarrando meu corpo e apertando contra o dela. Minha rola, já dura como pedra, roçou o ventre dela, e Graça suspirou …, senti quando sua mão tocou o membro por cima do calção, apalpando e sentindo suas dimensões. Esqueci de onde estava e com quem estava, pois, afinal, era minha rola que mandava! Puxei as alças da camiseta para baixo e pus seus seios à mostra para mim! Eram lindos e atraentes! Segurei-os com minhas mãos, bolinando os mamilos durinhos; olhei para ela antes de cair de boca mamando delícias suculentas!
Graça perdeu, totalmente, o controle, e atirou-se na aventura comigo, apertando meu pau sobre o tecido e me incentivando a prosseguir na mamada. Os seios dela, além de deliciosos tinham uma textura agradável tanto ao toque como ao gosto, razão pela qual, lambi também as aureolas apertando-os com minhas mãos. Ela tentou puxar meu calção, mas fui mais rápido que ela, fazendo sua bermuda ir ao chão com um único gesto.
Ajoelhei-me na sua frente e pedi que ela abrisse um pouco, as pernas, o que ela fez, além de inclinar o corpo para a frente, permitindo que eu mergulhasse meu rosto naquela região que cheirava a sexo; lambi a buceta de Graça com muita dedicação, e não demorou muito para que ela gozasse pela primeira vez em muito tempo.
Pude sentir o sabor agridoce do seu gozo escorrendo em minha língua, ouvindo os gemidos de Graça que acariciava minha cabeça, sentindo as pernas ficarem bambas. Levantei-me e segurei-a em meus braços. “Vem me foder …, eu quero!”, ela disse com voz sumida. Sem esperar por minha resposta, ela segurou minha mão e me conduziu para os fundos da casa.
Passamos pela lavanderia e um pouco mais adiante havia uma acanhada edícula; ela abriu a porta e pude ver em seu interior uma cama de casal (!); estava coberta com lençóis limpos e arrumada; Graça, sem a bermuda, mas ainda com a camiseta, voltou-se para mim e pediu quase exigindo: “Tira a roupa! Agora!”. Sem perda de tempo, obedeci, ficando nu para ela.
Graça me olhou com um olhar faiscante; livrou-se, então, da camiseta e veio até mim, ajoelhando-se e engolindo minha rola dura e que pulsava num ritmo frenético; ela mamou com sofreguidão, ora sugando, ora chupando, ora lambendo, deixando-me em estado de absoluto êxtase! Eu me deliciava com a visão daquela mulher ajoelhada na minha frente, mamando minha rola com tanto voracidade, demonstrando que há muito tempo ela tinha esse desejo retido em seu interior.
Passado algum tempo, fiz com que ela se levantasse, selei sua boca com um beijo e depois fiz com que se deitasse na cama e fui sobre ela. “Pega o pau e mostra o caminho da tua boceta melada!”, eu disse, com os mamilos entre meus dedos. Graça obedeceu, e assim que ela esfregou a glande nos grandes lábios, avancei, enterrando a rola inteira em sua vagina com um movimento intenso.
Ela gemeu alto, enquanto apertava meus ombros com suas mãos; comecei a golpear, entrando e saindo de dentro dela com movimentos, inicialmente, lentos e profundos; Graça estava com tanto tesão, que o gozo fluiu como uma onda, explodindo de dentro para fora, ao som de seus gemidos e gritos de prazer. “Ah! Isso! Isso! Me fode! Me fode! Ah! Que pau gostoso!”, ela dizia com voz entrecortada, uivando entre as palavras, confirmando que mais um orgasmo sobreviera com força!
Ampliei meus movimentos, tornando-os mais rápidos e profundos e fazendo Graça quase desfalecer tal era a sucessão de orgasmos que variam seu corpo, fazendo com que ela se contorcesse quase involuntariamente. Soquei rola naquela boceta até sentir o suor escorrer pelo meu corpo e, mesmo assim, me mantive firme, saboreando cada novo orgasmo que Graça usufruía, anunciado ao som de gemidos e gritos roucos.
Em dado momento, parei de golpear, mantendo a rola enterrada em sua vagina; olhei para ela, cujo olhar era de puro êxtase e ousei perguntar: “Você já deu o cu, safada?”.
-Sim …, sim …, já …, uma vez! – ela respondeu com a voz arfante – Porque? Você quer?
-Quero o que? – perguntei com tom safado e um risinho na ponta dos lábios.
-Quer foder meu cu? – ela perguntou com tom de excitação e alguma ansiedade.
Não respondi; em vez disso, saquei a rola de dentro dela e fiz com que ficasse de bunda para cima; olhei para aquele par de nádegas rechonchudas e apalpei-as com ousadia; mandei que ela as segurasse entreabertas, ao que Graça obedeceu sem pestanejar. Apliquei uma massagem no pequeno orifício, depois de babar saliva sobre ele. De surpresa, meti o dedo dentro dele, fazendo movimentos alargadores e ouvindo ela gemer baixinho.
Segurei minha rola e coloquei-a em direção ao alvo; forcei a entrada mais de uma vez, sendo incentivado pela minha parceira; finalmente, após algumas tentativas frustradas, senti a glande invadir o buraquinho, laceando-o com vigor; Graça gemeu, mas puxou ainda mais as nádegas e disse quase ofegante: “Vai! Soca essa rola! Rasga meu cu!”. Avancei sem dó, enterrando a rola aos poucos, me deliciando com cada som provindo de minha parceira, cada empinada do traseiro, que parecia querer engolir a rola mais rápido.
Algum tempo depois, eu socava a minha rola no cu dela; e socava com força, ouvindo sua voz esganiçada e inconstante suplicando por mais rola! Meti com vontade, sem trégua ou intervalo, e sentia que Graça estava feliz com isso …, talvez, pelo tempo perdido em que ela não experimentava uma rola dura dentro de seus buracos. Eu suava profusamente, e minhas articulações estavam no limite …, disse a ela que não aguentaria mais tempo …, precisava gozar.
-Goza na minha boca! Goza! Quero sentir o sabor da sua porra! – ela pediu em súplica, mal conseguindo articular as palavras.
Atendi ao seu pedido, sacando a rola e me colocando de joelhos sobre a cama; Graça serpenteou pela cama até que minha rola ficasse ao alcance de sua boca sedenta; ela segurou minhas bolas e começou a mamar …, mamou com força, sugando com o ímpeto de antecipar o jorro de sêmen de meu interior …, e seu esforço foi recompensado; ejaculei como nunca, soltando uma carga de porra que a boca de minha parceira não conseguiu reter por completo.
Com meu pau amolecendo aos poucos, ela lambeu toda a sua extensão, bem como fez o mesmo com as pequenas massas esbranquiçadas que jaziam sobre o lençol. Ficamos deitados sobre a cama, tentando recobrar alguma energia. Em dado instante, tive o impulso de dedilhar a vagina dela, o que Graça apreciou. “Vai me fazer gozar ainda mais?”, ela perguntou sorridente. “Você merece!”, respondi, tornando o dedilhado mais apurado.
Graça gozou mais umas três vezes com a minha manipulação. Olhei para o relógio e disse a ela que precisava ir embora. Me levantei e comecei a me vestir; Graça permaneceu deitada, olhando pra mim.
-Quero te dizer uma coisa – anunciei – Nada disso tem a ver com o emprego de sua filha, viu?
-Eu sei disso! Mas, faz um tempo que eu queria! – ela respondeu com um sorriso encabulado.
-Queria o que? – perguntei, curioso com a afirmação dela.
-Queria um homem pra tirar meu atraso! – ela respondeu com uma risadinha sapeca.
-Quando quiser …, me avise, viu? – comentei, incapaz de esconder uma feição de pura safadeza.
-Como eu te disse antes – ela respondeu – Meu marido …, bom, você sabe! E é claro que vou querer!
Nos despedimos e eu fui embora, certo de que, eventualmente, eu e Graça poderíamos apreciar uma boa foda. E que me perdoe meu amigo Henrique!
Muito gostoso de ler o conto, adorei. Votado