RASTROS V: ETERNOS DESENCONTROS

Na manhã do dia seguinte, depois de acordarmos com beijos e carícias que redundaram em uma nova trepada magistral, com Mariazinha me cavalgando e suspirando a cada novo orgasmo que lhe sobrevinha, sorrindo com enorme alegria, o que enchia meu coração de euforia; tomamos banho, juntos, algo que foi deliciosamente lindo repleto de carícias e beijos infindáveis, nos vestimos e eu pedi o café da manhã.

Durante o desejum, ela me disse o quanto estava feliz com nosso pequeno idílio. “É uma sensação indescritível, dormir e acordar ao lado do homem que se ama!”, ela disse entre sorrisos. Eu não respondi com o receio de nutrir um sentimento que não tinha a menor possibilidade de frutificar, muito embora, eu também sentisse o mesmo!

Algum tempo depois, saímos do motel e rumamos para nosso trabalho; por segurança, Mariazinha pediu-me que a deixasse alguns quarteirões antes a fim de não levantar suspeitas. Estacionei o carro e nos beijamos. “Até mais tarde, meu amor!”, ela disse antes de sair do carro; fiquei olhando ela se afastar, desta vez usando uma roupa mais recatada, e me vi pensando em como seria bom que aquela não fosse a única noite que passássemos juntos.

No fim do expediente, novamente, nos encontramos no lugar combinado e fomos para outro motel que ficava mais próximo do aeroporto, já que, no dia seguinte, eu voaria para o tal seminário. Assim que entramos no quarto, Mariazinha pediu um instante e foi ao banheiro, levando sua mochila. Saiu de lá usando um babydoll curtíssimo, cor-de-rosa, cheio de rendas que enaltecia seu busto lindo e apetitoso, com um caleçon de renda que deixava sua bunda ainda mais excitante.

Mariazinha percebeu meu olhar guloso e caminhou até mim, enlaçando-me pelo pescoço e procurando meus lábios; nos beijamos longamente, enquanto eu a apertava pela cintura contra mim, sentindo seu corpo quente perto do meu. Sempre era algo incendiário quando estávamos juntos; mal terminamos de nos beijar, minha boca correu na direção dos mamilos; abaixei delicadamente a camisola pelas finas alças e admirei aqueles mamilos endurecendo e clamando por mim. Mamei-os gulosamente, ouvindo Mariazinha gemer e acariciar meus cabelos.

Levei-a, então, para a cama e nos deitamos aos beijos e amassos; foi dela a iniciativa de livrar-se do caleçon, abrindo as pernas e puxando minha mão em direção de sua vagina. “Olha como eu fico, toda a vez que estamos juntos!”, ela comentou com voz dengosa. Não me contive e comecei um dedilhado em sua vagina, com pequenos beliscões em seu clítoris, o que a fez gozar de imediato, gemendo e contorcendo-se como uma gatinha dengosa no cio.

Sem aviso, mergulhei meu rosto entre suas pernas e dei início a uma sequência quase interminável de lambidas e chupadas, que ocasionaram uma sucessão de orgasmos, cada um mais febril que o anterior. Mesmo achando que chegara ao limite com Mariazinha não lhe dei trégua e continuei saboreando sua vagina pequena e carnuda.

Começamos com eu por cima dela, socando meu membro contra sua vagina quente, úmida e deliciosa; Mariazinha me fitava com um olhar lânguido e envolvente, que me cativava, mas também me excitava ainda mais …, depois de algum tempo, ela me cavalgava, apoiando-se sobre a cabeceira da cama e deixando seus seios ao alcance de minha boca. Não sei quantas vezes ela gozou, só sei que foram muitas para ela e poucas para mim …, dar prazer para aquela mulher era algo que me dignificava; era como se fossemos, realmente, um casal em eterno idílio de desejo, para quem o sexo era uma consequência inevitável de uma paixão desmedida e cuja única barreira que impedia seu avanço era representada pelo meu casamento!

Preferi deixar tudo isso de lado e atentar para minha doce e deliciosa parceira; fodemos a noite inteira …, e o dia chegou e nos encontrou tomando banho, juntos! Fiz com que ela ficasse de costas para mim, abri suas enormes e suculentas nádegas, mergulhando meu rosto de deixando que minha língua saboreasse o gostinho de seu anelzinho. Mariazinha foi à beira da loucura e gritou de prazer, vencida pelos encantos de minhas carícias orais.

Mariazinha não permitiu que eu a deixasse no trabalho, optando por pegar um táxi; nos despedimos ainda dentro da suíte e ela me abraçou com força dizendo: “Obrigado, meu amor! Se nunca mais nos vermos, guardarei esses dois dias em meu coração para sempre!”.

O que restou foi melancolia …, meses depois dessa aventura, fui aprovado em outro concurso público e nós perdemos o contato …, Mariazinha pediu transferência para uma unidade próxima de sua casa e viu-se obrigada a trocar de celular …, por alguns anos, não mantivemos nenhuma espécie de contato. Certa vez, uma amiga comum, me encontrou em um Shopping e me disse que ela estava saudosa de mim …, deu-me o número de seu telefone. Liguei e conversamos longamente …, apenas isso.

Novamente ocorreu um distanciamento, que somente foi interrompido porque ela me encontrou em uma rede social; trocamos mensagens instantâneas por algum tempo, até decidirmos que era hora de nos vermos pessoalmente. Marcamos para um certo dia, por volta das dez da manhã …, chegar até ela foi um périplo digno de narrativas aventurescas, mas, finalmente, cheguei ao destino. Tomamos um café, juntos, e o desejo falou mais alto; fomos para um motel que ela ouvira falar nas imediações.

Nos despimos às pressas, e nos agarramos, sem preliminares e sem muito carinho …, era apenas sexo! Sexo selvagem e insaciável …, fodi a buceta dela com golpes intensos, ouvindo-a gemer a cada orgasmo que ela experimentava. “Saudades do meu homem! Saudades de ser sua fêmea!”, ela balbuciava com voz entrecortada. Quando, finalmente, eu disse a ela que chegara ao meu limite, ela pediu que eu gozasse dentro dela. “Goza em mim, meu amor …, meu homem …, quero te sentir dentro de mim!”.

Fizemos sexo diferente …, mais calmo e seguro, sem os arroubos de antes …, lamentavelmente, Mariazinha passava por problemas de saúde devido à sua obesidade mórbida, com distúrbios respiratórios e cardiológicos …, aquilo me deixou triste …, nos despedimos com a promessa e voltar a nos vermos, o que jamais aconteceu.

Muito tempo depois, nos falamos por uma rede social; ela estava em união estável com um homem que conhecera e que gostava dela. “Mas, eu não o amo …, todo meu amor ficou para você, e somente para você!”, ela escreveu num aplicativo de mensagem instantânea em um das últimas vezes que nos falamos.

Depois disso …, apenas melancolia …, e vazio …, imenso vazio!

Mas, como me disse uma amiga, quiçá fosse o desejo de destino que não nos encontrássemos nunca mais, para o bem de um e de outro.

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Comentários


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laureen Comentou em 12/02/2020

DELICIAAAAAAAAAAAAA DE CONTO AMIGO BJOS DA LAUREEN fodi a buceta dela com golpes intensos, ouvindo-a gemer a cada orgasmo que ela experimentava. “Saudades do meu homem! Saudades de ser sua fêmea!”, ela balbuciava com voz entrecortada. Quando, finalmente, eu disse a ela que chegara ao meu limite, ela pediu que eu gozasse dentro dela. “Goza em mim, meu amor …, meu homem …, quero te sentir dentro de mim!”. Fizemos sexo diferente …, mais calmo e seguro, sem os arroubos de antes …, lamentavelmente, M




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
RASTROS V: ETERNOS DESENCONTROS

Codigo do conto:
151705

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/02/2020

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
2