A GENTIL SENHORA

Durante alguns dias, decidi utilizar transporte coletivo para ir e vir do trabalho, já que minha esposa estava em férias e viajara para a casa de nossa filha. Nada demais na viagem, pois, sendo período de início de ano, muitas atividades estavam ainda inativas. Chamou-me a atenção, em uma dessas viagens, uma senhora com idade aparente entre sessenta e cinco e setenta anos, que habitualmente, acessava o ônibus no mesmo horário em que eu retornava para casa, sempre carregando algumas sacolas de compras, manejando-as com relativa dificuldade.

Percebi ainda que ela saltava uns dois pontos antes do meu destino, passando a caminhar solitária para sua casa. Fosse apenas por gentileza, ou comiseração, em um dia qualquer, saltei no mesmo ponto que ela; assim que descemos, me ofereci para carregar as sacolas; de início, ela me olhou com desconfiança, mas, depois de me examinar de cima a baixo, ela acenou a cabeça concordando. No caminho fomos conversando; fiquei sabendo que seu nome era Neiva, viúva e sem filhos; residia em uma casa própria e vivia da renda de dois outros imóveis.

Aos poucos, Neiva foi mostrando-se dócil e amigável; observei-a, inicialmente, sem interesse, embora, parecia ser uma mulher de certos atributos; cabelos grisalhos curtos, corpo encoberto por um vestindo longo e sapatos de salto baixo. Ao chegarmos na porta de sua casa, ela agradeceu a ajuda e se despediu. Fui para casa sem pensar indecências.

Nos dias que se seguiram aquela minha gentileza tornou-se uma rotina, com Neiva cada vez mais dócil e amigável; em um certo dia, ela me convidou para entrar.“Venha, vamos tomar um café, juntos!”, ela disse em tom ameno.“Parece que ela confia em mim!”, pensei achando tudo interessante e curioso. Entramos em sua casa e notei que ela era muito organizada e limpa. A casa era pequena e acolhedora e nos dirigimos para a cozinha; ela pediu que eu me sentasse enquanto preparava a bebida.

Tomávamos o café tranquilamente, até que Neiva começou a perguntar: “Você é casado?”

-Sim, querida, sou casado e tenho uma filha adulta – respondi com um sorriso.

-Hum, e cadê a mulher? - tornou ela a perguntar.

-Viajando com a filha – respondi – Aproveitando as férias…., mas, porque as perguntas?

-É que achei curioso – ela respondeu meio sem jeito – Um homem bonito como você carregando sacolas para uma velha como eu!

-Bom…., primeiro você não é velha – respondi, em tom brincalhão – Depois, quis te ajudar….

-Só Isso? Que pena! - lamuriou-se ela com ar de desalento.

-Porque? - perguntei curioso.

-Pensei que quisesse uma “brincadeira” - ela respondeu com um risinho nitidamente safado!

-Brincadeira? Que tipo de brincadeira? - perguntei, já sentindo meu pau enrijecer.

-Seu pau tá duro? - ela perguntou desenxabida.

Relutei um pouco, mas, acabei abrindo a calça e pondo a benga pra fora. “Nossa! Que rola grossa!”, ela disse com um olhar guloso; imediatamente, ela puxou a cadeira para perto de mim, e pegou na pica sem cerimônia; Neiva começou a me punhetar lentamente, deixando-me a mercê de sua mão habilidosa. E sem que eu esperasse, ela inclinou o corpo levando sua boca até o membro, lambendo a glande, sem interromper a masturbação.
As lambidas dela eram tão gostosas que eu não conseguia controlar meus gemidos, acariciando os cabelos dela…., repentinamente, ela acelerou a manipulação do meu pau, cobrindo a glande com sua boca; mal tive tempo de avisá-la, ejaculando dentro de sua boca! Neiva manteve-se firme, retendo toda a carga em sua boca e engolindo sem desperdiçar uma gota sequer. Olhou para mim e sorriu.

-Gostou? - ela perguntou com um sorriso de satisfação.

Eu estava tão extasiado que me limitei a acenar afirmativamente com a cabeça; Neiva foi até seu quarto, de lá retornando com uma pequena toalha; limpou-me cuidadosamente, sempre com um sorriso no rosto; já na porta de saída, Neiva me abraçou, sussurrando em meu ouvido: “Volta amanhã! Vou te esperar para mais brincadeiras, tá?”. Respondi com um sorriso e aceno de cabeça, dando meia-volta e seguindo meu caminho.

O dia seguinte era uma sexta-feira, e foi um dia de trabalho cheio de ansiedade, imaginando o que Neiva havia pensado para nosso novo encontro. Saí do trabalho no horário de sempre e fiquei ansioso por vê-la em breve; porém, para minha surpresa, ela não estava no ponto de sempre! Fiquei mais preocupado que triste, pois, mesmo que não nos encontrássemos e sabendo que ela morava só, me causou uma enorme aflição!

Desci do ônibus no ponto onde ela costumava saltar e corri para sua casa. Debrucei-me sobre o portão de ferro e bati palmas …, uma …, duas …, três vezes! Estava quase ligando para o resgate, quando a porta se abriu; Neiva botou a cara para fora, olhou para os lados e reclamou: “Para de bater palmas! Vem …, eu estava te esperando!”. Tomado pela surpresa da situação, demorei um pouco para atinar com o que estava acontecendo, mas, por outro lado, tranquilo por vê-la bem, atravessei o portão e segui em frente.

Logo ao entrar, fui surpreendido ao ver que Neiva estava apenas de calcinha! Olhei para aquela mulher e apreciei seus peitos suculentos de bicos amassados e ainda assim durinhos. “Vem, entra e tira a roupa! Quero te ver pelado!”, ela disse em tom cheio de ansiedade. Fiz o que ela pediu um tanto apressado; assim que Neiva viu meu pau duro apontando para frente com a cabeça inchada, ela o segurou e puxou para ela …, sentou-se em uma poltrona e começou a me chupar sofregamente!

Segurei a cabeça dela apenas para controlar sua afobação; a mulher estava realmente, louca por pica! Mamou veementemente por muito tempo; depois, ficou de pé e virou as costas para mim; apoiou-se na poltrona arrebitando o traseiro enorme de nádegas opulentas; cuspi na mão e separei-as o suficiente para lambuzar sua buceta que já estava úmida; enterrei minha benga com um único movimento pélvico, fazendo Neiva gritar de tesão. “Aiiiiiiiii! Que gostoso! Agora soca essa rola grossa na minha buceta!”, ela disse, em tom de súplica.

Golpeei várias vezes, com a rola entrando e saindo da buceta de Neiva que gemia, gritava, dizia palavrões e suspirava, tudo ao mesmo tempo! Ela gozava a rodo! Eu podia sentir seus líquidos mornos escorrendo e isso me deixava com mais tesão. Fodi tanto aquela velha tarada que meus músculos começaram a doer! O suor escorria e minha pélvis estava no limite de sua resistência.

-Não aguento! Porra! Vou gozar! – urrei já a beira do descontrole.

-Goza, homem …, enche minha buceta de porra! – disse Neiva com voz embargada.

Ejaculei! Foi tão intenso que meu corpo se contraía involuntariamente, com espasmos alucinantes, e cada jato lançado nas entranhas de Neiva, provocavam um longo arrepio em minha pele. Passados alguns minutos, relaxei e quase caí; minhas pernas bambearam e eu precisei me sentar, com Neiva fazendo o mesmo. Sentados, um de frente ao outro, ficamos nos entreolhando, tentando recuperar alguma energia, embora fosse algo difícil! Em dado momento, ela se levantou, foi até a cozinha e retornou com uma jarra com água que bebemos afobadamente.

A noite já avançara e eu e Neiva ainda permanecíamos nus na sala da casa dela; sentei-me ao seu lado e mamei aqueles peitões deliciosos, enquanto ela suspirava; nos beijamos e depois de um tempo, ela olhou para mim e disse: “Você é muito gostoso! E ainda, sabe fazer uma mulher gozar!”. Agradeci e perguntei se seu marido não cumpria com suas obrigações. Neiva me olhou fixamente por algum tempo e eu desconfiei de possíveis lágrimas sendo impedidas de rolar.

-Ah, ele era um bom marido! – ela começou, um pouco entediada – Mas, sabe como homem é, né? Arrumava buceta na rua, trepava …, e quando chegava em casa …, eu ficava na vontade! Batendo siririca …, e lamentando que outra tivesse levado minha parte!

-Puxa! Que triste – comentei, realmente me condoendo por ela – Mas, ele te comia de vez em quando, não comia?

-Comia sim …, mas, só quando a buceta na rua rareava – ela respondeu, com certa angústia – E nessas ocasiões …, era uma trepada rápida, sabe? Do tipo …, subi, gozei, dormi!

Tive vontade de rir, mas me controlei …, afinal, Neiva não merecia isso de mim. Sem que eu percebesse, ela desceu sua mão até meu pau, fazendo carícias nele. Olhei para ela e vi uma expressão de pura safadeza! “Quero uma coisa …, você me dá?”, ela perguntou com voz insinuante.

-O que você quer, sua safadinha? – perguntei com um tom de ironia e provocação.

-Vem foder meu cu …, só dei uma vez! E gostei muito! – ela respondeu, apertando minha rola que já estava de prontidão novamente.

Rapidamente, nos colocamos em posição, com Neiva correndo para o sofá maior e deitando-se de costas; abriu as pernas e eu as ergui, fazendo um ângulo ainda maior! Ela apoiou seus pés nos meus ombros, enquanto eu lambuzava meu pau com saliva, fazendo o mesmo com o buraquinho dela. Meti dois dedos dentro dele, fazendo movimentos para lacear …, Neiva estava um pouco impaciente, e por isso mesmo, pegou a rola e puxou na direção de seu cu.

Soquei com força, enterrando minha pica quase que inteira dentro do rabo dela, que, por sua vez, soltou um gritinho e depois resfolegou …, seu olhar deixava claro que, mesmo doendo, ela queria ser enrabada …, segui em frente e meti rola no cu da safada! Com os joelhos apoiados na beira do sofá, comecei a golpear com a pélvis …, inicialmente, com movimentos lentos e cadenciados …, mas, na sequência, sacando e enfiando a rola com fúria!

Perdi a noção, tocando rola naquele cu um pouco apertado, mas que recebia muito bem os golpes da minha pica, com Neiva apertando os peitos e pedindo mais. Arregacei o cu da safada, e ao mesmo tempo, me deliciei ao vê-la comemorar os orgasmos que fluíam um após o outro; em dado momento, esfreguei seu clítoris e os gritos dela denunciavam que o prazer aumentara sensivelmente. Terminamos quando, após um grito surdo, eu ejaculei dentro dela, sentindo minha porra preencher seu cu até vazar pelas bordas.

No fim de tudo, Neiva me deu uma toalha e convidou-me para um banho em que ela, dedicadamente, me ensaboou, aproveitando para meter a rola entre os peitos e me presentar com uma “espanhola” que, por incrível que possa parecer, surtiu algum efeito, pois, tive uma breve ereção, seguida de um gozo suave e minguado.

Nos despedimos na porta de sua casa, com a promessa de novos encontros …, entretanto, isso não aconteceu, já que, dias depois, minha esposa retornou de viagem e eu retomei o uso do carro para ir e vir do trabalho …, de qualquer modo, sinto que deixei uma mulher um pouco mais feliz, mesmo que tenha sido apenas por uma vez!

Foto 1 do Conto erotico: A GENTIL SENHORA

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Comentários


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laureen Comentou em 13/02/2020

tocando rola naquele cu um pouco apertado, mas que recebia muito bem os golpes da minha pica, com Neiva apertando os peitos e pedindo mais. Arregacei o cu da safada, e ao mesmo tempo, me deliciei ao vê-la comemorar os orgasmos que fluíam um após o outro; em dado momento, esfreguei seu clítoris e os gritos dela denunciavam que o prazer aumentara sensivelmente. Terminamos quando, após um grito surdo, eu ejaculei dentro dela, sentindo minha porra preencher seu cu até vazar pelas bordas. No fim de

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casalbisexpa Comentou em 13/02/2020

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
A GENTIL SENHORA

Codigo do conto:
151744

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/02/2020

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
3