A DONA DA CALCINHA

Certo dia, inadvertidamente, entrei no pequeno vestiário das funcionárias da empresa terceirizada de limpeza, que, para minha sorte estava vazia, e constatei uma calcinha de renda azul-celeste caída no chão. Discretamente, me abaixei e tomei-a nas mãos; guardei-a no bolso e pensei que, talvez, alguém daria por sua falta ..., os dias se passaram e nada aconteceu! Achei aquilo muito estranho, mas, mesmo assim, mantive o silêncio a respeito do acontecido. "Seu Justo! O Senhor tem um minuto?", interpelou-me a encarregada de nome Sandra. (Justo é meu nome fictício).

-Pois não, o que aconteceu? – devolvi, já questionando ao entrar na saleta dela.

-Acho que não é nada, não, mas – ela respondeu com hesitação – pelo sim ou pelo não, acho que está acontecendo alguma coisa no vestiário ….

-Porque você diz isso, Sandra? – perguntei com um tom despreocupado.

Diminuindo o tom de voz (o que não é comum no jeito de agir dela!), me contou que uma mulher de nome Suzete, estava de caso com um vigilante …., procurei tranquilizá-la dizendo que poderia ser um boato. Todavia, não era isso que ela pensava.

-Pois, rapaz! Outro dia essa mulher não veio me dizer que roubaram a calcinha dela – prosseguiu Sandra – E você acha que eu acreditei? Acho que preciso dispensar essa mulher ...

-Calma, Sandra – interrompi eu, pensando sacanagens – Deixe o assunto pendente por enquanto …., eu te dou notícias.

Assuntei quem era a tal Suzete …., não demorei a descobrir: Suzete era uma baixinha peituda, de coxas grossas e bunda larga, com cara de safada e jeito de quem gosta de uma rola! Imediatamente, minha mente libidinosa começou a maquinar um jeito de traçar aquela vadiazinha. Soube que era casada e que o sujeito além de ciumento, era possessivo. Vi, então, minha oportunidade surgir!

Um dia, no fim do expediente da equipe de limpeza, tratei de seguir Suzete para conhecer seu trajeto de saída …., depois, dei alguns dias para o "ataque". Era uma quinta-feira e uma chuva se formava no horizonte; esperei as meninas saírem, peguei meu carro e fui no encalço da safada. Estacionei próximo dela e abri o vidro; curiosa, Suzete se aproximou …., e a partir daí preparei o bote. Disse que uma chuvarada estava se aproximando e que eu poderia deixá-la na estação do Metrô; como ela me reconheceu, não ofereceu resistência, dando um sorriso e saltando para dentro do carro.

Entretanto, não fui para o destino alegado; ao invés disso, segui por algumas ruas que ficam no entorno, até encontrar um local adequado para conversarmos. Parei o carro no exato momento em que a chuva desabou. Suzete olhou para os lados com um ar assustado, mas não disse nada …, dei corda para que a safada dissesse alguma coisa …, passados alguns minutos, ela permanecia em silêncio.

-Porque o Senhor parou aqui? – ela perguntou, afinal, quebrando o silêncio – O Senhor não ia me deixar no Metrô?

-Vou deixá-la lá sim, Suzete – respondi com um sorriso irônico – Mas, antes, quero conversar com você …, sabe que há muito tempo te acho um tesão de fêmea, não é?

Ela não respondeu, porém, um risinho safado apontou no canto dos lábios. “Ora! Não sei de nada disso não, Senhor!”, ela respondeu com um ar simulando indignação, mas sem me encarar.

-Suzete, não se faça de boba pra mim! – disse com uma ponta de ameaça – Sei que você andou trepando com um vigilante lá do prédio …, não é verdade?

-Isso é mentira! É fofoca das meninas! – ela respondeu, alterando o tom de voz e demonstrando uma falsa indignação.

-Ah, é mesmo? – perguntei, enquanto sacava a calcinha do bolso, balançando-a no ar como um troféu – E de quem é isso aqui, hein?

-Por favor, moço, não faz isso comigo não, por favor! – ela disse em tom de súplica e desespero – Preciso desse emprego …, e se meu marido souber, ele me mata!

-Calma, sua safadinha – respondi em tom ameno, sentindo que tinha controle sobre a situação – Podemos resolver isso muito facilmente …, te levo para um motel …, a gente trepa gostoso e você leva a calcinha embora e o assunto morre! O que você acha?

-Hoje? Hoje não posso! – ela respondeu um pouco apavorada – Hoje ele chega cedo em casa e ainda preciso fazer a janta …

Parei por um instante para pensar; tinha me preparado pra foder aquela safada naquele dia! Por outro lado, não podia deixá-la em uma saia justa com o marido …, então pensei …, e pensei …

-Pode ser amanhã? – ela perguntou com o terror na voz – Amanhã eu dou um jeito …, por favor, moço!

Muito a contragosto, aceitei a proposta. A chuva já amenizara um pouco e eu a levei para o Metrô; antes que ela descesse do carro, exibi, mais uma vez, o meu pequeno troféu e avisei-a: “Nada de sacanagem comigo amanhã, hein?”. Suzete olhou para a calcinha, depois olhou para mim e acenou com a cabeça, sinalizando que compreendera a mensagem. Fui para casa muito puto e com muito tesão. Escondi a calcinha e dei o assunto por encerrado …, pelo menos, naquele momento!

O dia seguinte transcorreu dentro da normalidade; eu e Suzete nos cruzamos pouco mais de três vezes, e, em todas elas, os olhares e os gestos eram cuidadosamente medidos. No horário de saída, chamei meu assistente e lhe disse que tinha um compromissos externo, e que, muito provavelmente, não retornaria naquele dia. Liquidei algumas pendências, enquanto acompanhava a saída das funcionárias terceirizadas da janela lateral da minha sala.

Uns dez minutos depois, desci até a garagem e saí com meu carro; Suzete já me esperava no mesmo lugar onde nos víramos no dia anterior; ela usava um vestido curto que deixava suas coxas à mostra e salientava suas nádegas protuberantes; sem falar nos peitos querendo saltar para fora do decote! Tive a certeza de que me daria muito bem naquele dia!

Suzete entrou no carro com uma expressão um tanto preocupada; fiquei hesitante, pois não queria que ela se desse mal com o maridão por minha causa e por isso perguntei: “Olhe, se você quiser deixar para outro dia …, eu não me importo …”.

-Não Senhor, tá tudo certo! – ela respondeu, ainda com uma ponta de hesitação – Vamos hoje!

Arranquei em direção ao motel que eu conhecia e que ficava próximo de onde estávamos; na recepção pedi uma suíte e assim que recebi a chave magnética, segui em direção ao objetivo. Estacionei o carro na garagem e acionei o comando do portão automático. Pousei a mão sobre a coxa desnuda de Suzete e ela tremeu como se tivesse sido atingida por um choque elétrico.

-Calma, gostosa! Não quero te maltratar, viu? – disse em tom apaziguador, mas sem tirar a mão de sua coxa – Não precisa ficar com medo …

-Não tô com medo não Senhor – ela respondeu, me olhando de canto de olho – Tô mesmo é com muito tesão!

Ao dizer essas palavras, Suzete puxou minha mão para debaixo do vestido, abrindo as pernas e me fazendo sentir a umidade de sua buceta …, Suzete estava sem calcinha! Dedilhei a boceta dela, chegando a meter um dedo em seu interior …, quando aproximei minha boca da dela, Suzete reagiu: “Na boca, não!”. Interrompi meu ímpeto, mas continuei a dedilhar sua xereca molhadíssima.

Ao sairmos do carro, eu a segurei pelos braços e fiz que ficasse de costas; levantei o vestido e constatei que ela estava sem calcinha; examinei aquela bunda enorme, inclusive metendo um dedo no cuzinho. “Ai, moço! Vamos entrar logo!”, ela disse, exasperada. Mal entramos no quarto, Suzete livrou-se do vestido, exibindo sua nudez descarada; correu até mim e começou a abrir minha calça, pondo a rola para fora que ela segurou e examinou detidamente.

Pôs-se de joelhos e começou a mamar com vontade. “Nossa! Que rola grossa!”, ela dizia entre uma chupada e outra. Corremos para a cama e eu saltei sobre ela como um sátiro tresloucado, enfiando a rola em sua buceta e golpeando com força; como Suzete estava muito úmida, não demorou a gozar; e gozou várias vezes, gritando como uma vaca louca e anunciando cada orgasmo com gemidos longos.

Depois de foder bastante a vadia, deitei sobre a cama e mandei ela me cavalgar; seus olhinhos brilharam quando ouviu meu pedido; mais que depressa, ela subiu sobre mim, segurou a rola e desceu sobre ela; o entusiasmo de Suzete, subindo e descendo sobre minha rola dura era algo surpreendente; e quando ela cansou de gozar encima do meu pau, perguntei porque estava tão feliz.

-Meu marido, moço …, ele só quer “papai e mamãe”! – ela respondeu, com certo desencanto na voz.

Fiquei surpreso ao ver que ainda há homens que não sabem o que tem em casa, e muito menos, como devem fazer para dar prazer a suas mulheres …, bem, de qualquer maneira …, sorte a minha! Deixei, então, Suzete me cavalgar até cansar …, e quando cansou, e gozou muito, fiz com que ela se deitasse ao meu lado para um breve descanso. Não demorou muito e comecei a brincar com sua buceta; pedi que abrisse as pernas e me aninhei entre elas, enterrando meu rosto em sua buceta e me deliciando em lamber e chupar como louco.

Creio que foi mais uma nova experiência para Suzete, cujos gritinhos e gemidos sem fim, denunciavam o quanto aquele sexo oral lhe agradava imensamente. Lambi e chupei aquela buceta até não poder mais, e ainda aproveitei para apertar seu clítoris entre meus lábios o que a fez beirar a loucura. Com a boca satisfeita de saborear os gozos caudalosos de Suzete, subi sobre ela e aproximei meus lábios dos dela, perguntando em tom de pura safadeza: “Agora, mereço um beijo com gosto da sua buceta, não mereço?”. Ela não respondeu; ao contrário, puxou minha cabeça e deixou que o beijo se concretizasse!

Corremos para o banheiro, onde depois de ensaboá-la com carinho, pedi que ficasse de costas; Suzete sacou de primeira o que eu queria e pôs-se em posição, separando as nádegas com as próprias mãos; fodi aquele cu gostoso com golpes profundos, dedilhando sua boceta e me deliciando com seus gemidos a cada nova gozada que varria seu corpo. No fim, enchi o cu dela com minha porra quente e viscosa, ouvindo ela gemer de prazer.

Já na saída do motel, devolvi a ela a peça íntima; Suzete olhou para mim, sorriu e disse: “Precisa não, moço …, pode ficar com ela …, quem sabe na próxima eu lhe traga outra de presente?”. Fiquei um tanto perplexo, mas antes de saltar do carro, ela voltou-se para mim e disse: “Foi tudo muito bom, mas nunca fui chupada por um macho!”

-Que bom saber isso, meu amor! – respondi com um sorriso – Se quiser repetir a experiência, podemos combinar, o que acha?

-Depois de hoje, quero mais! – ela respondeu com um sorrisinho safado, enquanto descia do carro.

Foi embora, sempre olhando para trás, como se quisesse voltar!

Foto 1 do Conto erotico: A DONA DA CALCINHA

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 25/02/2020

delicia de conto e fotos ... só faltou a foto da calcinha

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Comentou em 25/02/2020

Conto maravilhoso. Amei. Votado

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Comentou em 24/02/2020

Muito bom, gostei.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
A DONA DA CALCINHA

Codigo do conto:
152237

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/02/2020

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
3