AQUILO QUE NÃO MATA, FORTALECE!

(Ou, Chumbo trocado, não dói!)

Tenho o hábito de adquirir meus medicamentos de uso contínuo sempre na mesma farmácia da mesma rede; faço isso porque, além de próximo de minha casa, tem sempre alguma oferta interessante. Foi lá que conheci Amanda, uma atendente gordinha de rostinho lindo e jeito de menina. Sempre atenciosa, assim que eu entrava na loja, ela sorria e acenava para mim. Fortuitamente, na maioria das vezes em que eu lá comparecia, tinha a sorte de ser atendido por ela.

Dessa maneira, nos tornamos próximos, com brincadeiras e gracejos mútuos. Amanda exibia, na mão direita, uma vistosa aliança de noivado, adereço que, normalmente, costuma afugentar oportunistas de todos os tipos, inclusive eu! Mesmo assim, apreciar aquela gordinha deliciosa ainda valia muito a pena. Mal sabia eu que, o destino nos reservava algo incomum.

Certa tarde, em que eu tirara um dia de folga, aproveitei para comprar meus medicamentos, já que o período de reembolso corporativo se aproximava. Como de hábito fui até a farmácia e Amanda prontamente, me atendeu. Conversamos amenidades, sem perceber que começou uma chuva torrencial do lado de fora. Passei pelo caixa e fiquei parado na porta, observando a chuva que não dava trégua. Demorei a perceber que Amanda estava ao meu lado.

Quando olhei para ela, ganhei um sorriso e o comentário de que seu turno havia terminado e também esperava por uma brecha para ir para sua casa; ofereci-lhe uma carona para que ela evitasse se molhar; Amanda agradeceu e declinou gentilmente. Após alguns minutos, a chuva arrefeceu e Amanda sai correndo; esperei mais um pouco e fui para meu carro; contornei o quarteirão, pois sabia que a avenida principal estaria congestionada …, e para minha surpresa, percebi Amanda!

Ela estava sentada em um dos bancos da praça que rodeia a estação do Metrô e parecia chorar …, preocupado que ela pudesse ter sido vítima de um assalto ou coisa parecida, estacionei o carro e corri até ela, perguntando se estava tudo bem. Amanda não conseguia responder, pois chorava copiosamente, soluçando várias vezes. Sentindo necessidade de ajudá-la de alguma forma, segurei seu braço e pedi que me acompanhasse.

Entramos em uma cafeteria próxima e pedi a atendente que me trouxesse água e café, dizendo que a jovem ao meu lado não passara bem. Depois de alguns minutos, e um pouco relutante, Amanda tomou a água e o café. Como seu choro perdera o ímpeto, perguntei se ela fora vítima de alguma maldade; ela me respondeu que não; perguntei, então, se queria desabafar comigo …, ela me fitou por um momento, demonstrando insegurança em responder, mas, ao final, acenou afirmativamente. Levei-a para meu carro e lá ficamos, conversando.

Depois de chorar mais um pouco, ela respirou fundo, olhou para mim e deu um sorriso encabulado. “Me perdoe por isso!”, ela disse se desculpando. “Não se preocupe com isso, menina …, mas, me conte, o que aconteceu?”, redargui, demonstrando minha preocupação.

-O filho da puta do meu noivo, me traiu! – ela desabafou entre soluços – E ainda por cima, o fez com a minha melhor amiga!

Por um momento, não soube o que dizer, pois, ao que parecia esse ato cometido pelo noivo de Amanda fora de tamanha magnitude, que falar algo naquele momento, seria desaconselhável …, limitei-me a permanecer em silêncio, atuando como o bom ouvinte. Depois de ouvir suas lamúrias por algum tempo, e já entediado com tanta lamentação, decidi intervir.

-Minha querida – comecei – Todo o homem é safado!

-Mas, o Senhor não entende! – ela interpelou com os olhos fixos em mim – Nós fizemos um pacto …

-Pacto? Mas que pacto? – perguntei com muita curiosidade.
-Bom …, é difícil de explicar – ela disse com tom hesitante – Nem sei se o Senhor vai acreditar!

-Você pode, pelo menos, tentar? – respondi, ansioso por entender aquela história.

-Bom …, é o seguinte – retomou Amanda – Quando ficamos noivos, fizemos um pacto de só fazer sexo depois do casamento …, nesse período nos resguardaríamos um para o outro …, eu fiz minha parte …, e, agora, descubro que ele é um filho da puta! Me traiu com a Samantha, minha melhor amiga!

Ao dizer isso, os olhinhos de Amanda encheram-se de lágrimas mais uma vez, e eu me senti mal …, mal, porque conheço meu gênero e sei que são todos safados! Tornei a consolá-la, pensando em alguma forma de acabar com aquela tristeza sem fim.

-Olhe, menina – disse eu, com voz pausada – A melhor coisa que você tem a fazer, é dar a volta por cima!

-Como assim? O que o Senhor quer dizer com isso? – perguntou Amanda, tentando enxugar as lágrimas.

-Quero dizer que …, se ele te meteu chifres …, faz o mesmo com ele! – respondi enfático.

-O que? Como pode isso? – ela redarguiu com inconformismo – O Senhor, um homem casado, dizendo para que eu chifre meu noivo? É isso mesmo?

-Claro que sim! – devolvi, sem perder o rebolado – Ouça, garota …, sabe o que dizem …, aquilo que não mata, fortalece! Há quanto tempo você está na secura?

Amanda me encarou com um olha estupefato, incapaz de dizer ou fazer alguma coisa; e por alguns minutos, assim ela permaneceu. De meu lado, mantive um olhar firme e não reconsiderei uma palavra sequer do que havia lhe dito. “Não precisa dizer nada, querida …, apenas pense a respeito!”, eu disse, quebrando o silêncio entre nós.

-Ah, e tem mais! – emendei, antes que perdesse a oportunidade – Se fizer isso, conscientemente, faça-o com alguém experiente, que saiba dar a você todo o prazer que merece …, e depois, mande seu noivo à merda!

Dei um tempo para que ela pudesse processar tudo que eu havia dito, e logo em seguida, perguntei se queria uma carona, ou se ficaria no ponto de ônibus. Amanda, recobrando-se do choque, sorriu encabulada e respondeu com voz hesitante que ficaria no ponto de ônibus, onde nos despedimos com formalidade e distanciamento.

Alguns dias se passaram e eu não conseguia conter minha curiosidade em rever Amanda e saber como ela estava lindando com a traição do noivo; procurei evitar um contato muito próximo com ela, pois temia que minhas palavras tenham causado uma reação oposta àquela que eu esperava. Então, pacientemente, esperei pelo mês seguinte, quando da ocasião de adquirir meus medicamentos.

Para meu azar, o dia da compra, também era o dia de minha esposa adquirir os seus, razão pela qual fomos, juntos, à farmácia. Quando chegamos não notei a presença de Amanda, o que me deixou ainda mais preocupado. “Será que ela pediu transferência de loja?”, pensei enquanto vasculhava o local com os olhos. Uma outra funcionária veio nos atender, e eu me contive ao máximo para não perguntar sobre o que acontecera com Amanda.

Minha surpresa foi quase incontrolável quando descobri que ela estava sim na loja, vindo do depósito; ela olhou para nós, sorriu e nos cumprimentou. Como já tínhamos feito nossa compra, não tive oportunidade de conversar com ela, e me dirigi ao caixa, amargando uma enorme frustração! Todavia, Amanda parecia ter algo em mente. Dirigiu-se aos caixas, e assumiu um deles me chamando, já que minha esposa era atendida pelo outro funcionário. Ela sorriu e me cumprimentou.

Passou minhas compras, e eu paguei com cartão; no momento em que ela me estendeu o comprovante fiscal, percebi que havia um pedaço de papel por baixo dele; agi naturalmente, pegando ambos e saindo da loja. Fomos para casa, e assim que foi possível abri o papel …, era um bilhete com o número do celular dela!
Percebi ainda que no canto inferior havia um símbolo do Whatsapp! Imediatamente, adicionei o número a minha lista de contatos, mas tomei cuidado de não mandar mensagem naquele momento. Mas, no dia seguinte, assim que cheguei ao trabalho mandei um “oi” para ela …, demorou algum tempo, mas logo, Amanda me respondeu. Começamos, então, uma frenética troca de mensagens sobre assuntos variados. Não toquei no tema relativo ao seu noivado e a traição de que fora vítima, deixando-a a vontade para teclar o que quisesse.

“Será que o Senhor teria um tempo para conversarmos?”, ela digitou a certa altura. Meu coração, imediatamente, disparou! Respondi que daria a ela todo o tempo do mundo! Ela digitou risadinhas; em seguida, disse que seu turno terminava às quinze horas; nem esperei ela prosseguir e digitei que estaria a sua espera no mesmo lugar onde nos vimos da última vez. Ela digitou um emoticon de coração, seguido de um sorriso. Apressei minhas tarefas, e avisei que sairia mais cedo naquele dia.

No horário combinado, eu estava lá, esperando por Amanda que não demorou a chegar. Ela estava linda e atraente, usando um jeans apertadíssimo que realçava suas formas generosas e uma blusinha de alças finas que se esforçavam em conter em seu interior as mamas eloquentes da garota. Nos cumprimentamos com beijinhos na face e eu a convidei para tomarmos um café. Já no interior da cafeteria, saboreando nossas bebidas, perguntei para Amanda qual a razão de nosso encontro.

-Bom, eu pensei no que o Senhor me disse daquela vez – ela começou a responder com um tom hesitante – sabe, sobre dar o troco para o meu noivo …

-Sim, eu me lembro – respondi, interrompendo sua fala – Vocês ainda estão noivos?

-Então …, ainda – ela respondeu com um tom de desencanto – Tentei dar uma chance a ele …, de me contar, sabe …, mas, por mais que eu lhe desse trela …, ele não disse nada a respeito.

-Entendo – comentei – E quanto à sua amiga …, a tal de Samantha? Você a confrontou?

-Sim …, mas, ela também não disse nada – respondeu Amanda, controlando uma lágrima que teimava em rolar por seu rosto – Então …, pensei no que o Senhor disse e …, tenho vontade de fazer …

-Fazer? Fazer o que? – perguntei, já desconfiando de qual seria a resposta.

-De dar o troco, sabe – ela respondeu um tanto encabulada – Daquele jeito que o Senhor disse …

-Entendo …, e como pretende fazer isso? – insisti na pergunta, torcendo para que ela seguisse o caminho que eu pretendia.

-Bom …, pensei em um homem mais velho e experiente – ela respondeu, evitando me encarar – Já faz muito tempo que eu …, eu …, o Senhor sabe!

-E esse homem mais velho – emendei – Seria eu?

Amanda não respondeu, apenas assentiu com a cabeça. Fiquei alucinado! Minha excitação revelou-se em uma vigorosa ereção. Minha vontade era pegá-la ali mesmo e irmos para o hotel ou motel mais próximo e matar a fome da garota …, e a minha também. “Quer fazer isso agora?”, perguntei, com o coração batendo forte e a rola pulsando ainda mais.

-Se o Senhor puder …, quero sim – ela respondeu com um tom ansioso – Mas, se não puder, eu entendo.

Chamei a atendente, paguei a conta e, gentilmente, peguei no braço de Amanda, convidando-a a vir comigo. “Você pode confiar em mim, tá bom …, vamos, conheço um lugar discreto”, eu disse, enquanto nos dirigíamos para o meu carro. No caminho, percebi que Amanda estava tensa, e por esse motivo fomos conversando para que ela pudesse relaxar. Cheguei ao motel que conhecia e fiquei mais aliviado ao ver que a recepcionista nos atendia através do vidro espelhado, o que também deixou Amanda mais tranquila.

Fechei o portão automático da garagem, abri a porta do carro e estendi a mão para Amanda; ela segurou minha mão e eu a puxei para fora, colando seu corpo ao meu; podia sentir seu coração disparado, quando minha boca procurou pela dela …, mesmo hesitante, Amanda recebeu meus lábios e nos beijamos; pude sentir o quanto ela estava ansiosa e cheia de desejo; apertei ainda mais seu corpo contra o meu e permanecemos em um beijo que parecia não ter mais fim.

Quando dei por mim, estava segurando a mão dela e conduzindo para dentro da suíte. “Só queria te pedir uma coisa …, por favor, seja carinhoso e paciente, pois faz muito tempo que não estou com um homem …, especialmente, com um homem mais velho e mais experiente que eu”, ela disse quase em um sussurro. “Não se preocupe, faremos tudo a seu tempo, com respeito e carinho”, respondi com um sorriso.

Já no interior do quarto, comecei a despir Amanda, ajudando-a a livrar-se da blusa e também do sutiã; quando, finalmente, pude ver seus seios, fiquei extasiado! Eram lindos, mais que médios, e com mamilos durinhos, apontados para a frente, parecendo suplicar por uma boca ávida de um macho! Com delicadeza, segurei aquelas delícias nas mãos e lambi os mamilos, para, em seguida, saboreá-los um de cada vez, ouvindo Amanda gemer e acariciar minha cabeça, dizendo com aquilo era bom.

Quedei-me por algum tempo saboreando os peitos suculentos de Amanda, até que, passei a dedicar meus esforços em deixá-la nua; ajudei-a com o jeans e o que surgiu foi uma linda calcinha fio dental vermelha que mais mostrava que ocultava, revelando a jovem exuberante que se escondia por trás da roupa casual e do jaleco branco do trabalho. Fiz com que ela se deitasse sobre a cama, e acariciei a parte interna das coxas fazendo com que ela abrisse as pernas; vislumbrei, então, uma linda buceta carnuda lisinha; sem perda de tempo, mergulhei meu rosto em busca do seu néctar; lambi e chupei aquela bucetinha linda.

Amanda experimentou uma sequência quase interminável de orgasmos que a enlouqueciam, mas, ao mesmo tempo, a deixavam incapaz de pronunciar uma palavra sequer, gemendo e gritando desvairadamente. Deduzi que o período de secura de Amanda fora extenso, já que ela segurava minha cabeça como que não querendo que minhas carícias orais tivessem fim.

Prossegui naquilo que eu mais gostava de fazer, apenas sentindo meu pau vibrar dentro da calça ao ritmo dos gemidos tresloucados de minha parceira. Sem me cansar da doce tarefa, decidi que era a hora de me despir; fiquei de pé em frente a cama, e tirei minhas roupas sem muita pressa, permitindo que Amanda me examinasse em detalhes. “Se não gostar do velhinho, ainda dá tempo!”, comentei em tom brincalhão. Amanda sorriu e respondeu: “Estou gostando muito de estar com você!”.

-Nossa! Como seu pau é grosso! – ela comentou entre surpresa e exultante.

Eu nada disse, apenas sorri e subi sobre ela; segurei meu pinto na direção da sua grutinha e disse: “Se sentir dor ou desconforto, me avise …, este, precisa ser um momento inesquecível para você!”. Penetrei bem devagar, e a umidade de Amanda era tanta, que serviu com ótimo lubrificante; minha rola escorregou para dentro dela, fazendo Amanda gemer de tesão.

-Ahhhhhh! Como é bom isso! – ela balbuciou, sentindo-se preenchida – Fazia tanto tempo! Ai! Que delícia!

No início, comecei com golpes cadenciados e profundos, ouvindo os doces delírios verbais de minha parceira; fitei seu rosto lânguido e tornei a me deliciar com seus mamilos durinhos e oferecidos; e quando tencionei beijá-la mais uma vez, a receptividade de Amanda me surpreendeu, pois ela não apenas aceitou meu beijo como tornou-o uma saborosa odisseia oral.

Em dado momento, senti os pés de Amanda roçando minhas nádegas como um incentivo, o que me fez intensificar meus movimentos pélvicos, golpeando com mais força e rapidez; imediatamente, minha parceira correspondeu ao meu gesto deixando-se levar por mais uma sequência de deliciosos orgasmos comemorados aos gritos e gemidos profundos.

Desejando sentir minha penetração mais profunda, Amanda pediu para ficar de quatro sobre a cama, e eu a ataquei por trás, metendo rola em sua buceta e fazendo-a gozar ainda mais; estávamos suados, e nossos corpos moviam-se em um frenesi que parecia não ter mais fim …, a jovem, então, pediu um intervalo.
Enquanto descansávamos, fumei um cigarro, gesto que foi reprovado por minha parceira; dei algumas tragadas e deitei-me ao lado dela, perguntando se ela havia gostado. “Gostei muito, sim …, você é um homem e tanto!”, ela respondeu entre sorrisos.

-Posso te pedir uma coisa? – ela disse a certa altura com um tom encabulado.

-Claro que pode, meu amor! – respondi sem hesitação.

-Posso te chupar? – ela perguntou com um ar de menina sapeca – Se você deixar queria que filmasse pra mim.

-Porque quer filmar? – perguntei, um tanto desconfiado das intenções dela.

-Quero mandar pro meu noivo! – ela respondeu com um risinho no rosto – Mostrar pra ele, o que ele perdeu!

Não apenas concordei, como pedi o celular dela, pois, assim, ela poderia enviar o vídeo assim que quisesse. Amanda aninhou-se entre minhas pernas, segurando a rola com uma das mãos, enquanto lambia a glande como se fosse um delicioso picolé. Comecei a filmar com alguns closes do rosto dela e de seu sorriso maroto. Depois de lamber muito, Amanda fez minha rola desaparecer dentro de sua boca, iniciando uma mamada fenomenal, demonstrando ainda uma incrível habilidade em fazê-lo com tanta maestria.

Ela mamou muito a rola, e eu, mesmo arrebatado pela forma como aquela garota me conduzia ao êxtase, não perdi uma cena para o vídeo que estava sendo produzido. “Tem uma outra coisa que eu queria!”, ela disse em certo momento, lambendo a glande com a língua vez por outra. “E o que seria?”, perguntei, muito curioso. “Nunca fiz sexo anal …, você curte?” ela perguntou mais que encabulada. Dei um sorriso e respondi que sim.

Antes de mais nada, procurei por uma bisnaga de gel lubrificante e expliquei a ela que era necessária uma preparação. Amanda ficou de bunda para cima com as pernas abertas; pedi que ela separasse as nádegas e besuntei a região do anel com o gel, fazendo massagem e pressionando o pequeno orifício. Depois, lambuzei minha rola com uma quantidade generosa do gel.

Amanda ficou de quatro, apoiando a cabeça sobre dois travesseiros, e separando as nádegas com suas mãos, facilitando meu acesso; pincelei a região com a glande por várias vezes, sempre cutucando o buraquinho, até que, sem aviso, arremeti com força, rasgando as preguinhas e introduzindo a cabeça para dentro. Amanda grunhiu, balançou o traseiro, mas manteve-se firme. Aos poucos, fui introduzindo a rola, até que ela estivesse, totalmente agasalhada no cuzinho dela; dei um tempo, ouvindo a respiração arfante de Amanda.

Comecei a estocar, timidamente, mas minha parceira me incentivou dizendo: “Pode socar com força que tá gostoso!”. Obedeci ao seu pedido, metendo com força até ouvir o gemido dela, anunciando que estava gozando! Fodi aquele cu sem dó, surpreso com a forma com que Amanda recebera sua primeira invasão anal. Me esforcei ao máximo, golpeando cada vez mais rápido e profundo …, até que senti um estertor anunciando que o gozo sobrevinha …, avisei-a do que estava por acontecer. “Goza, meu gostoso! Goza e filma, pra mostrar pro filho da puta do meu noivo!”, ela balbuciou.

Peguei o celular e filme o grande final! Urrei quando gozei profusamente, ejaculando vigorosamente nas entranhas de Amanda; por fim, saquei lentamente a rola, deixando o sêmen escorrer pelo sulco entre as nádegas. Tive vontade de tripudiar o sujeito que sequer conhecia, mas, deixei isso para a vingança pessoal de Amanda.

No final de tudo, descansamos abraçados; nossos corpos estavam a beira da exaustão, mas todo o esforço valera a pena. Perguntei a Amanda de se estava tudo bem e como ela se sentia. Sua resposta foi encantadora:

-Antes, pensei em desistir …, tive medo de tirar meu atraso com um homem mais velho, casado e do qual conheço a esposa! Mas, quer saber? Foi muito bom …, e será melhor ainda quando eu mandar esses dois vídeos para aquele sacana …, que, agora, além de tudo é corno!

Foto 1 do Conto erotico: AQUILO QUE NÃO MATA, FORTALECE!

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Comentários


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Comentou em 03/03/2020

Delicia de conto, narrado com muita delicadeza em detalhes. Muito bom mesmo




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
AQUILO QUE NÃO MATA, FORTALECE!

Codigo do conto:
152534

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/03/2020

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
4