A TIA QUE ME ENSINOU TUDO!

Entre o final dos anos cinquenta e início dos anos sessenta, alguns bairros da cidade de São Paulo, para quem se lembra, eram quase uma mescla entre o urbano e o rural; em muitos deles, casas feitas com paredes de barro e palha, misturavam-se a pequenas propriedades, chácaras, onde se podia adquirir frutas, verduras e legumes diretamente da horta. As ruas e avenidas eram calçadas com paralelepípedos assentados a mão e meio-fio confeccionado em tarugos de concreto sem rede de esgotos e águas pluviais, com uma parca iluminação pública. Foi num desses bairros que eu cresci.

Em uma época de vida familiar conturbada, com pai viciado em álcool e mãe precisando tirar nosso sustento com vendas de porta em porta, minha avó materna, decidiu que eu passaria as férias escolares de meio de ano na casa de minha tia Carmosina, que residia em uma espécie de chácara mais ao fundo do bairro, área tipicamente rural. Meio a contragosto, fui para lá, ciente de que teria que enfrentar meus primos chatos e metidos …

Tia Carmosina era uma morena baixinha de peitos enormes e bunda proeminente que vestia-se com roupas largas e despojadas; tinha os cabelos ondulados sempre curtos e bem cuidados, além de um sorriso amigável e uma risada sincera. Era amasiada com um sujeito de nome Alaor, um negro alto e truculento, mas também com excelente humor, que largara a esposa para viver com minha tia.

Alaor era mecânico de caminhões, e muitas vezes precisava viajar para prestar assistência a algum caminhoneiro amigo que ficara com o veículo quebrado pelo caminho. Para minha sorte, em uma dessas viagens, ele deixara meus primos na casa de seu irmão em uma cidade próxima, razão pela qual, ficamos em casa, apenas eu e Tia Carmosina.

Foram dias divertidos, em que eu ajudava minha Tia com as tarefas típicas da região; colher os ovos das galinhas, levar as cabras e bodes para o pasto e depois recolhê-las e colher verduras e legumes que ela comercializava ali mesmo no portão de sua propriedade. Eu me afeiçoara muito a ela e tínhamos até alguma intimidade.

Um certo dia de inverno um tanto rigoroso naquela época, eu estava enlameado e com frio, pois tinha feito as tarefas e pisado no barro úmido. “Nossa! Você tá um porquinho!”, ralhou minha tia ao ver como eu me sujara. “Vai depressa pro banheiro, tira essa roupa e toma um banho quente!”, ela ordenou sem olhar para mim. Fui para o banheiro obedecer a ordem.

O banheiro da casa de Tia Carmosina era um “anexo” construído ao lado da casa, ligado por um pequeno corredor e sem porta. Tirei minha roupa no corredor e entrei debaixo do chuveiro que, de tão velho, demorava muito até esquentar. Quando, finalmente, a água começou a jorrar, tomei um susto ao ver minha tia encostada no batente olhando pra mim!

Sem muita pressa, Tia Carmosina tirou a roupa e ficou pelada na minha frente. “Chega um pouco pra lá, que vou te lavar direitinho!”, ela disse aproximando-se de mim; eu não conseguia tirar os olhos daqueles peitos enormes dela, balançando com o movimento de seu corpo, com os bicos durinhos e a pele levemente arrepiada. Tia Carmosina pegou a bucha vegetal (quem já usou, sabe), e começou a esfregar no meu corpo, colando-se a mim.

Era gostoso sentir o calor do corpo dela roçando no meu; em dado momento, olhei para baixo e examinei a buceta peluda dela, e, como consequência, tive uma ereção! “O que é isso, rapaz?”, ela perguntou com um tom meio severo, enquanto segurava minha rola com uma de suas mãos, apertando-o com cuidado. “Hum, esse negócio tá duro, né?”, ela comentou, começando a me masturbar lentamente.

“Precisamos dar um jeito nisso, né …, senão pode te fazer mal!”, ela comentou, sentando-se na privada e puxando meu corpo, até que eu ficasse entre suas pernas; fez com que eu me sentasse no seu joelho e intensificou a punheta, fazendo os movimentos cada vez mais rápidos. Parecia que eu perderia os sentidos e minha ereção ficou ainda mais rija. “Gostou dos peitos da Tia? Vem, pega neles …, brinca com os biquinhos!”, ela me disse com um convite. Seu olhar era pura safadeza, e eu acabei entrando no clima.

Brinquei com os mamilos dela, até o momento em que ela me disse para chupá-los. “Chupa como se fosse frutinha …, mas, sem morder, viu?”, ela disse, segurando minha cabeça e levando a boca na direção deles. Foi a sensação mais deliciosa que tive até então; lambi e suguei aqueles biquinhos por muito tempo, ouvindo minha tia gemer baixinho, tocando uma punheta em mim.

Com aquela água quente caindo sobre nós, demorei a gozar, e aproveitei ao máximo a oportunidade de mamar os peitões de minha tia. Gemi abafado quando o gozo sobreveio, com os jatos de esperma caindo sobre o chão molhado. Quando terminamos, Tia Carmosina me secou com cuidado e mandou eu ir para o quarto vestir uma roupa limpa. E pelo resto da tarde, não tocamos no assunto.

Era tarde da noite, quando o Tio Alaor chegou (eu o chamava assim, embora, ninguém da família o fizesse). Ele jantou o prato feito que minha tia deixara para ele e depois foi fumar um cigarro. Fiquei assistindo televisão, e meu tio passou por mim dizendo boa noite e alertando para que eu não dormisse tarde. Logo em seguida, minha tia também passou por mim, fazendo a mesma recomendação. Eles entraram no quarto, mas, como de hábito, deixaram a porta entreaberta, embora, no momento, eu não tivesse dado conta.

Era próximo da meia-noite quando comecei a ouvir sons provenientes do quarto de meus tios; e mesmo sem discerni-los muito bem, alguma coisa neles me excitava! Tirei os chinelos e caminhei até a porta na ponta dos pés. Olhei para dentro e a visão não era muito boa, embora o ambiente onde eu estava permanecesse na penumbra, a iluminação do quarto do casal resumia-se a um abajur com uma lâmpada fraca.

Mesmo assim, eu podia observar os vultos e não demorou para que eu percebesse que eles estavam trepando! Meu tio estava em cima da Tia Carmosina, socando com força e tampando a boca dela com uma das mãos. “Shhhhhh! Fica quieta, mulher! O menino tá aí do lado!”, ele sussurrou, baixinho, ainda socando a buceta dela.

-Aiii! Fode meu cu! – minha Tia disse em tom abafado – Faz tempo que você não enraba a sua rabuda!

Meu Tio, então, sacou a rola da buceta dela; ao ver aquele enorme caralho quase tomei um susto! O sujeito tinha uma rola que devia medir algo em torno de vinte e cinco centímetros ou mais! Lembrei, naquele momento, do apelido que meu pai dera ao Alaor; chamava-o de “jumento”! Minha Tia se colocou de lado na cama, com a enorme bunda quase pra fora da beirada. Tio Alaor, cuspiu saliva na mãos e começou a lambuzar a pica, fazendo o mesmo no rego entre as nádegas de minha Tia.

Com um único movimento, Tio Alaor enterrou a rola no cu de minha Tia que esforçou-se ao máximo para não gritar; em seguida ele começou a estocar com muita intensidade, fazendo a cama e o traseiro da minha Tia balançarem no ritmo de suas investidas. Ficaram um bom tempo fodendo, Tia Carmosina gemia quase em sussurro, toda a vez que tinha um orgasmo, e não foram poucos …, meu Tio, por sua vez, mostrava-se um garanhão insaciável …, se bem que eu lembrava do apelido dado a ele: era realmente um jumento! A certa altura ele grunhiu abafado, demonstrando que ele estava tendo um orgasmo.

Não fiquei para ver o resto do “show”, preferindo dormir e bater uma pensando naquela foda anal incrível. Quando me levantei no dia seguinte, Tio Alaor já havia saído para socorrer outro caminhoneiro freguês. Na cozinha, minha Tia cozinhava, feliz da vida …, e não era para menos, após uma noite como aquela! Cumprimentei-a e me sentei para tomar o café da manhã. Assim que terminei, Tia Carmosina me passou as tarefas do dia, e lá fui eu cumpri-las.

Bem no final da tarde, o tempo esfriou ainda mais e uma garoa fina cobriu toda a região; Tia Carmosina fez bolinhos e chuva e café fresco, chamando-me para saborear aquela iguaria única. Estávamos na mesa, quando ouviu-se um bater de palmas …, ela foi até a janela da cozinha e, em seguida, saiu, dirigindo-se ao portão.

Voltou de lá, sem dizer uma palavra. “Seu Tio não vai dormir em casa essa noite”, ela disse com um tom indiferente; de minha parte, não dei muita atenção à notícia, já que ela não me dizia respeito. “Quer dormir na cama da Tia, hoje?”, ela perguntou com um olhar guloso e um sorriso safado. Sem pestanejar, acenei com a cabeça, já sentindo minha rola endurecer. Fui terminar as tarefas do dia e depois, como se esperava, fui tomar banho …, só que desta vez, sem a companhia de Tia Carmosina.

Jantamos um pouco mais tarde e depois fomos para a sala, assistir a novela que minha Tia não perdia um capítulo sequer; fiquei ali, olhando para a tela, sem me interessar muito pelas cenas. Assim que terminou o capítulo, minha Tia saiu …, foi para a cozinha e terminou de lavar a louça; em seguida, ela desapareceu, mas o ruído do chuveiro, logo denunciou que ela estava se banhando.

Fiquei lá, assistindo a um programa e depois de muito tempo, ouvi ela me chamar, dizendo: “Vem pra cama, vamos dormir que tá frio!”. Fui até o quarto dos meus primos e vesti meu pijama de flanela …, assim que entrei no quarto e fiz menção de ir para a cama, Tia Carmosina me repreendeu.

-Que merda é essa! – ela disse em tom autoritário – Aqui não tem disso, não …, tira esse pijama pra dormir comigo …, eu tô pelada! Anda logo!

Sem discutir, obedeci; me livrei do pijama e corri para cama, enfiando-me debaixo das cobertas e colando meu corpo ao corpo nu de Tia Carmosina. “Nossa! Você tá gelado, garoto!”, ela disse, me abraçando. Fiquei surpreso ao sentir a mão dela sobre meu pau duro. “Ui! Durinho o negócio, hein?” ela comentou, massageando minha rola.

-Você gostou do que a Tia fez pra você no banheiro, ontem, né? – ela perguntou, já sabendo a resposta – Quer aprender outras coisas, gostosas?

Acenei com a cabeça afirmativamente. “Então, a Tia vai te ensinar a chupar buceta, tá?”, ela disse, a seguir. Carmosina empurrou a coberta para baixo, exibindo sua nudez; abriu as pernas e me disse para me colocar entre elas com o rosto apontado para sua vagina peluda. Fia o que mandou. “Agora, a Tia vai abrir a danada e você chupa e lambe …, mas, devagar, viu?”, ela me orientou.

Comecei a fazer o que ela me dissera; a buceta estava quente e úmida e o sabor era algo meio agridoce, mas, mesmo assim, gostoso de saborear. Com cuidado, Carmosina foi me orientando e explicando …, até que ela gemeu, gozando na minha boca.

-Ai! Que gostoso …, seu Tio não gosta de fazer isso …, ele não sabe como é bom …, não é? – ela comentou, com a voz embargada. Carmosina estava em êxtase, revirando os olhos e suspirando.

Eu não respondi, pois, me concentrava em lamber e chupar sua buceta, proporcionando mais orgasmos, que ela comemorava, gemendo e rebolando como louca! Foram algumas horas, em que me deliciei com a buceta de minha tia. A certa altura, ela pediu para eu chupar seus peitos, o que fiz de bom grado, saboreando os mamilos durinhos e segurando aquelas mamas enormes com as duas mãos.

-Hum …, deixa a Tia ver se esse pinto tá bem duro? – ela disse, me puxando para cima dela.

Carmosina apertou meu pau que estava tão duro que chegava a doer quando latejava. “Já comeu buceta, meu sobrinho?”, ela perguntou com um tom safado e guloso. Respondi que não, e ela quis saber se eu queria fazê-lo; imediatamente, respondi que sim …, Carmosina escorregou o corpo para baixo, abriu as pernas e me ajudou a ficar entre elas.

Ela segurou meu pau, massageou um pouco mais e, em seguida, puxou-o na direção de sua buceta. Segui meu ímpeto e não demorou para que eu sentisse minha rola preencher a buceta de minha tia. “Isso! Assim …, gostoso! Agora, mexe …, mexe pra dentro e pra fora!”.

No início, meus movimentos eram tímidos e imprecisos, o que me deixava um pouco tenso; entretanto, Tia Carmosina parecia dedicada a me ensinar; não reclamou, muito menos esbravejou, preferindo me segurar pela cintura e orientar meus movimentos. E o resultado foi, a meu ver, esplêndido!

Golpeei com força, metendo e sacando minha rola na vagina de minha Tia, que gemia como louca, anunciando cada novo orgasmo que sobrevinha. “Ai!!! Isso! Isso! Soca a buceta da titia, soca! Como é bom! Você aprendeu direitinho! Ai!”, ela balbuciava entre um gemido e outro. Foi uma foda saborosa, e para mim, a primeira vez! Mandei ver naquela boceta, até o ponto de deixar minha tia sem ar …, e depois de muito esforço, senti um arrepio percorrer minha espinha …, meu orgasmo sobrevinha.

-Goza, meu macho novinho! Pode gozar dentro da tia! – ela disse, assim que eu a avisei – enche a buceta da tia com porra quentinha, enche!

Um forte espasmo me fez contrair os músculos, e meu pau pulsou forte …, gozei! Ejaculei volumosamente, ouvindo mina tia se deliciar em receber minha carga quente e viscosa; fiquei algum tempo dentro dela, sentindo meu pau amolecer. De um jeito carinhoso e incomum em Tia Carmosina, ela me fez deitar ao lado dela; virou-se para o criado-mudo, que ficava ao lado da cama e de sua gaveta, sacou dois panos de linho.

Com um deles, ela se limpou o máximo que foi possível; com o outro ela me limpou com movimentos gentis. Depois jogou os panos no chão e disse com seu costumeiro tom senhorial: “Agora, menino, vamos dormir”. E foi o que fizemos …, pelo menos, por algum tempo …

Era alta madrugada, quando acordei, sentindo meu pau duríssimo, roçando as nádegas suculentas de Tia Carmosina; eu bem que podia evitar, virar para o outro lado e voltar a dormir, mas o tesão adolescente falava mais alto …, aliás, falava não, gritava!

Colei-me ao corpo dela e deixei meu pau pulsando entre suas nádegas; fiquei algum tempo fazendo isso e torcendo para que ela acordasse …, mas, infelizmente …, nada aconteceu. E quando eu estava para desistir, senti a mão dela segurar minha rola; minha pele arrepiou por completo. “Nossa! Tá duro outra vez! Você, hein?”, ela disse com voz rouca. Senti uma ponta de esperança nascer dentro de mim. Tia Carmosina apertou a rola com força, e depois brincou com as bolas. “Tá cheio de porra! Eita! Eu sei o que você quer …, mas, hoje, não! Sossega o facho …, quem sabe, amanhã, a tia te ensina outra coisa nova …, agora, dorme!”, ela sentenciou, voltando a dormir.
Na manhã do dia seguinte, Tia Carmosina estava mais alegre que o seu normal; pensei que fosse alguma coisa que acontecera antes de eu acordar, mas, ao longo do dia, descobri que, na verdade, a razão de sua alegria era eu! Muito tempo depois, descobri que eu fui um dos poucos homens que aceitaram dar-lhe um delicioso sexo oral. Ela, simplesmente, adorava ser chupada, mas meu “tio” achava nojento! Mas, naquele dia, eu senti que a razão de sua alegria era eu, e isso massageou meu ego de adolescente.

Tio Alaor chegou mais no final da tarde; ele nada disse, apenas cumprimentou secamente, tomou um banho e comeu a refeição requentada que minha tia deixara pra ele no fogão. Depois, sentou-se na frente da televisão e caiu no ronco. A tarde foi molenga …, frio e falta do que fazer. Era cinco da tarde, quando a tia me chamou para o café. Sentamos os três à mesa em silêncio. Tio Alaor tomou café, levantou-se e disse que precisava sair. “Acho que vou demorar!”, ele respondeu rispidamente quando minha perguntou se ele demoraria a voltar.

O resto da tarde e início da noite foi triste e vazia; Tia Carmosina não falou nada, nem mesmo durante o jantar …, e depois da novela ela me disse que ia para a cama …, eu podia ficar quieto e não dizer nada …, mas, meus hormônios queriam gritar. “Tia …, posso dormir na sua cama?”, perguntei, com o coração quase pulando pela boca. Tia Carmosina olhou pra mim e nada disse; foi um silêncio torturante.

-Tá bom …, tira a roupa e vem! – ela respondeu, tentando disfarçar a alegria pelo meu pedido.

Logo, estávamos, ambos, pelados e enfiados debaixo das cobertas; Tia Carmosina virou-se de costas para mim, encostando seu enorme traseiro no meu pinto duro; por alguns instantes ela roçou no bicho, apenas provocando. Em dado momento, ela mandou que eu ficasse de barriga pra cima e veio sobre mim; segurou o pinto, olhou nos meus olhos e disse: “Pra ele entrar no meu cu, precisa ser lambuzado!”; antes que eu entendesse o que isso significava, Carmosina fez meu pau desaparecer dentro de sua boca.

Entrei em êxtase no momento em que senti a boca quente de minha tia lambendo e chupando minha rola; ela o fez de tal modo, que o pinto ficou babado de saliva; em seguida, ela tornou a virar as costas pra mim, levantou uma perna apoiando sobre a outra, e com a mão puxou uma nádega para cima, deixando o vão entre elas escancarado para mim. “Vem, moleque …, vem foder o cu da sua tia!”, ela disse, em tom exasperado.

Colado ao corpo dela, segurei a rola e esfreguei a glande na região anal; com um golpe meti quase metade da rola dentro do cu dela; Carmosina grunhiu e mandou eu continuar. Logo, eu estava estocando contra o traseiro dela, com meu pau, entrando e saindo, de seu cu. Minha tia parecia gostar muito e comentou: “Af! Que isso é bom! Seu pinto é melhor …, não machuca meu cu!”. A foda persistiu, intensa e vigorosa, com minha tia experimentando um orgasmo voraz, até o instante em que eu acabei por gozar, ejaculando no cu de Carmosina.

Depois disso, pegamos no sono pesado e dormimos …, repentinamente, bem no meio da madrugada, escutei o barulho de um veículo chegando. “Meu Tio Alaor!”, pensei, tomado por um enorme desespero. Sem tempo para pensar ou improvisar, corri para debaixo da cama e fiquei em silêncio, torcendo para que meu tio não percebesse minha presença. Dei muita sorte, porque o sujeito chegou bêbado como um gambá, desabando sobre a cama com o macacão sujo de graxa.

Assim que ele começou a roncar, rastejei pelo quarto até a porta e depois, corri para o quarto dos meus primos, escondendo-me sobre as cobertas a fim de não suscitar suspeitas. Terminada as férias, retornei para minha rotina com meus pais e minhas aventuras com a Tia Carmosina ficaram no passado. Tempos depois, ela e minha mãe se desentenderam e se afastaram …, nunca mais vi minha tia …, já o Tio Alaor eu via de vez em quando; ele procurava meu pai, que também era mecânico para tirar dúvidas sobre o seu trabalho.

Foto 1 do Conto erotico: A TIA QUE ME ENSINOU TUDO!

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Comentários


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cornutto Comentou em 08/03/2020

Moleque sortudo...

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laureen Comentou em 06/03/2020

Colado ao corpo dela, segurei a rola e esfreguei a glande na região anal; com um golpe meti quase metade da rola dentro do cu dela; Carmosina grunhiu e mandou eu continuar. Logo, eu estava estocando contra o traseiro dela, com meu pau, entrando e saindo, de seu cu. Minha tia parecia gostar muito e comentou: “Af! Que isso é bom! Seu pinto é melhor …, não machuca meu cu!”. A foda persistiu, intensa e vigorosa, com minha tia experimentando um orgasmo voraz, até o instante em que eu acabei por gozar

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casalbisexpa Comentou em 05/03/2020

todo sobrinho deveria ter uma tia dessa ... se precisar que lamba sua buceta pode contar comigo ... pois amo isso




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
A TIA QUE ME ENSINOU TUDO!

Codigo do conto:
152610

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/03/2020

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
2