QUEBRA DE CONFIANÇA (PARTE 02) - CENA 01

CENA 01: Eliana, esposa de Flávio, terminava seu plantão no hospital, e depois de assinar todos os documentos pendentes, trocou de roupa e preparou-se para ir para casa. Ligou para Flávio, mas, como de costume, ele não atendeu. Ganhou a rua em poucos minutos, e estava tão absorta em teclar no seu aparelho celular, pedindo um carro por aplicativo, que mal percebeu a figura masculina que se colocara a sua frente. Evitando uma possível colisão física, ela estancou suas passadas …, olhou para o homem que estava a sua frente e ficou imensamente surpresa …, era Jairo, o amigo de seu marido.

Antes que ela pudesse dizer algo, Jairo aproximou-se e a beijou na face, dizendo que estava de bobeira na região e decidira fazer-lhe uma visita. Eliana, num primeiro momento ficou sem palavras; primeiro porque sempre achou Jairo um homem muito atraente e depois porque, por várias vezes, ela se insinuara para ele, sem obter êxito …, agora, ali estava ele, na sua frente, trazendo um sorriso encantador no rosto e uma voz pra lá de sedutora.

Jairo disse que terminara um longo plantão e que precisava muito relaxar, razão pela qual, e também porque estava próximo dela, decidiu convidar Eliana para beberem alguma coisa, juntos. “E o que a Solange vai pensar de você?”, perguntou Eliana, com um tom provocador.

-Solange tem uma outra paixão – ele respondeu, fixando seu olhar no rosto de Eliana.

-O que? Como? Quando? – quis Eliana saber, incapaz de esconder sua ansiedade – O que aconteceu?

-A paixão de Solange é o trabalho, minha querida – respondeu ele, simulando um tom desalentado.

“Meu Deus! Eu não acredito! Um homem lindo como esse deixado para trás pelo trabalho!”, pensou Eliana, examinando detidamente o homem que estava a sua frente. Nesse momento, milhares de pensamentos libidinosos e escusos passaram por sua mente como um rápido e intenso vídeo erótico.

-Então? Aceita o meu convite? – tornou a perguntar o policial, trazendo Eliana de volta para a realidade.

Minutos depois, Jairo e Eliana estavam em um bar discreto, localizado em um bairro conhecido por sua alta frequência noturna. Enquanto bebiam, ambos trocaram perguntas, inicialmente amenas sobre trabalho, família e casamento …, até que Eliana, tocou no ponto que considerava crucial.

-Então, me conta …, é verdade o que disse sobre minha amiga …, ela não “comparece” mais? – inquiriu Eliana, sentindo sua buceta pulsar.

-Sim, é verdade! – respondeu Jairo, fazendo tom de vítima – No início, até que aceitei bem …, mas, agora tudo parece mais difícil!

-Eu te entendo, meu querido – disse Eliana, tentando reconfortar seu amigo – Já passei por isso com o Flávio …

-Também você! Não acredito! – intercedeu Jairo, com surpresa – Sempre achei o Flávio bom de cama e um marido exemplar!

-Quem me dera, meu amor! – respondeu a mulher em tom de desabafo – A vida do Flávio é voltada para os negócios …, eu fiquei em segundo plano!
-Parece que fomos descartados, minha querida – comentou Jairo com um sorriso intrigante – Acho que estamos precisando da mesma coisa.

-Precisando do que? – perguntou Eliana, desconfiada de que sabia a resposta à sua pergunta.

-De tudo! – respondeu Jairo, aproximando-se ainda mais da mulher – de carinho …, de prazer, de companhia …, enfim, tudo que está nos faltando.

Nesse momento, os olhares se tornaram intensos …, e o inevitável aconteceu …, Jairo e Eliana se beijaram longamente. E o primeiro beijo foi sucedido pelo segundo …, e pelo terceiro …, até que Eliana desvencilhou-se das mãos de Jairo e disse em tom ansioso: “Vamos sair daqui? Agora!”.

-E para onde iremos? – perguntou Jairo, acariciando as mãos de sua parceira.

-Vamos pra onde você quiser! – respondeu Eliana, sentindo-se em total descontrole.

Pouco tempo depois, Jairo e Eliana entravam no apartamento de Jairo. E quando ela perguntou se não corriam riscos com a possível chegada de Solange, Jairo a tranquilizou dizendo com um tom enigmático: “Não se preocupe …, acho que ela não voltará para casa tão cedo!”. Compreendendo a resposta como uma espécie de aval, Eliana atirou-se nos braços do policial. Foi uma sucessão de beijos quentes, acompanhados de mãos hábeis e abusadas de um homem que sabia conduzir uma mulher ao delírio.

Não demorou para que Eliana estivesse com os peitos à mostra para o olhar guloso do macho; Jairo os segurou em suas mãos, abocanhando e alternando em sua boca os mamilos duros e espevitados, ao som dos gemidos de sua parceira. Como num passe de mágica, Eliana viu-se nua na presença de Jairo, cuja habilidade em desnudar uma mulher sempre fora um de seus melhores trunfos.

O policial, então, fê-la ajoelhar-se a sua frente, exigindo, sem brutalidade, que ela abrisse sua calça; Eliana respirou fundo, tentando controlar sua impulsividade, e com gestos um pouco atabalhoados, pôs abaixo as calças de Jairo, assim como também sua cueca, deixando o enorme mastro duro e grosso a mostra para o deleite da fêmea. Eliana, em estado de puro êxtase, não se limitou apenas a olhar para aquela peça de carne pulsante, tocando-a e examinando todas as suas dimensões.

Jairo, por sua vez, segurou-a pelos cabelos e sem o uso de força, trouxe sua boca até o instrumento; Eliana não resistiu, abocanhando o enorme pinto, fazendo-o desaparecer e sugando gulosamente. Gemidos, grunhidos e suspiros preenchiam o ambiente lascivo, com a fêmea mamando o pau de seu parceiro, acariciando as enormes bolas e salivando até babar; Jairo deixou que Eliana se deliciasse com a mamada, até o momento em que a segurou pelos ombros, fazendo com que ela se deitasse sobre a cama.

Ele subiu sobre ela, beijando-a mais vezes, enquanto a glande de seu membro roçava a vagina quente, sentindo sua umidade vertente. Demonstrando ser um macho exemplar, Jairo moveu-se sobre Eliana até que seu membro encontrasse o melhor caminho na direção da vagina alagada, esgueirando-se para seu interior sem muito esforço, preenchendo-a com perfeição. Ao sentir-se invadida pelo enorme falo, Eliana gemeu alto, extravasando o prazer que o macho lhe proporcionava naquele momento.

Ainda mostrando suas habilidades de amante, Jairo começou a golpear com movimentos pélvicos cadenciados, e a cada nova penetração, ele ia mais fundo, deixando sua parceira alucinada, explodindo em orgasmos cada vez mais proeminentes e anunciados com gritos lascivos e cheios de expectativa pelo que ainda estava por vir.
Eliana regojizava-se com aquela onda quase interminável de prazer que tomava conta de suas entranhas, fazendo-a apoderada de seu macho, em uma entrega irrestrita, como jamais fizera com outro homem …, nem mesmo com seu marido! Sentir a rola enorme, entrando e saindo de sua vagina, causava-lhe sensações inéditas de prazer, de submissão e de pertencimento a um homem que ela, na verdade, sempre cobiçara.

Jairo prosseguia, golpeando a vagina de Eliana e deliciando-se com os mamilos intumescidos que se erguiam atrevidos, como exigindo a presença de uma boca e de uma língua, capazes de arrefecer tanto ardor que consumia a fêmea, cuja expressão facial denotava a entrega beirando o desfalecimento. E, em dado instante, o macho ampliou ainda mais a velocidade de seus golpes, até que um grunhido surdo anunciou o que se consumara. O policial levantou o tronco, enfiando mais fundo a rola na vagina de fêmea, e lá despejando sua carga de esperma quente, viscoso e volumoso.

Sem demonstrar exaustão que o pusesse fora de combate, mas com a respiração incerta e profunda, Jairo jogou-se sobre a cama, ao lado de Eliana, cujo corpo suado e ofegante era a prova inequívoca do prazer que lhe fora propiciado. Descansaram um pouco e fumaram um cigarro, juntos. Recobrando-se lentamente, Eliana confidenciou que nunca em sua vida tivera tanto prazer ao lado de um homem, nem mesmo de seu marido. Jairo fitou seu rosto e sorriu enigmático.

Percebendo que o seu parceiro ainda exibia uma ereção nascente, Eliana pôs-se a lamber e chupar a rola de Jairo, até obter êxito em fazê-la renascer das cinzas. Subiu sobre ele e com sua mão conduziu o membro na direção de sua vagina, descendo sobre ele até desaparecer em seu interior. A fêmea começou a cavalgar seu macho, subindo e descendo sobre o membro rijo, com as mãos de Jairo brincando com seus mamilos.

Eliana, então, girou seu corpo sobre o macho, exibindo para ele seu traseiro avantajado e roliço; aquela visão fez Jairo vibrar, enquanto a mulher fazia os glúteos subirem, para depois descerem sobre a rola, em movimentos vertiginosos e inconsequentes. Outros orgasmos se sucederam, e Eliana não tinha mais controle sobre sua vontade; se pudesse ficaria por toda a noite entregando-se ao sexo quase animalesco que lhe era concedido por Jairo e sua estupenda capacidade física de dar prazer para uma mulher.

Vendo-se vencida pelo esforço e também pela incrível resistência física de Jairo, Eliana levantou o enorme rabo, liberando a rola de seu interior. “Vem cá, me deixar saborear essa buceta suculenta!”, disse o policial em tom autoritário. Imediatamente, Eliana deixou o corpo escorregar, até que sua buceta estivesse ao alcance da boca hábil e sedenta de seu parceiro. Teve início, assim, um “sessenta e nove” cheio de desejo e sabor.

Jairo lambia e chupava a buceta de Eliana, detendo-se no clítoris inchado que ele apertava entre seus lábios, ouvindo o ruído encantador da boca dela, engolindo e cuspindo seu pinto duro. Novamente, Eliana foi sacudida por uma onda candente de orgasmos que faziam seu corpo tremer e a pele arrepiar. E em resposta a tanto prazer, ela foi avisada de que o gozo masculino se avizinhava, sobrevindo em uma enorme explosão glutinosa de esperma quente, invadindo sua boca, e lhe obrigando a tentar reter em seu interior toda a quantidade, o que mostrou-se infrutífero, pois, boa parte vazou pelas laterais de seus lábios, pingando sobre o ventre de seu parceiro.

E no dia seguinte, pela manhã, quando Eliana acordou, viu-se só no quarto do apartamento de Jairo; ao seu lado, um bilhete que dizia: “Te vejo hoje a noite. Vamos jantar e depois vamos comemorar nosso encontro!”. Eliana releu o bilhete várias vezes; ela não conseguia crer que aquela noite realmente ocorrera. Depois de sorrir com uma adolescente, correu para o banheiro; tomou uma ducha, vestiu-se e saiu ...

Foto 1 do Conto erotico: QUEBRA DE CONFIANÇA (PARTE 02) - CENA 01

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Comentários


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fjoliveira Comentou em 09/03/2020

Está uma maravilha, ato 1




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
QUEBRA DE CONFIANÇA (PARTE 02) - CENA 01

Codigo do conto:
152710

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/03/2020

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
3