Caminhava a esmo pelos corredores, olhando prateleiras com aquela expressão disfarçada de quem estava realmente procurando algo, mas, sem qualquer êxito. Foi nesse instante, que percebi uma linda e atraente figura feminina. Era uma mulher de uns cinquenta anos ou mais, cuja singularidade e o jeito de andar, me deixaram, de pronto, excitado.
Tratava-se de uma morena cuja exuberância superava o recato; tinha longos cabelos pretos que desciam até a cintura, emoldurando um rosto com pouca maquiagem, olhos negros, boca carnuda e uma boca que parecia suplicar por um beijo. Usava um vestido de fundo branco com estampados florais, cuja justeza anunciava a proeminência das nádegas roliças que balançavam alternadamente, em uma perfeita sincronia com o andar; tinha peitos médios, cuja relativa firmeza também denunciavam que não usava sutiã.
Até que tentei resistir, todavia, me dei por vencido e me aproximei dela; pedi licença e lhe expliquei o meu problema e perguntei se ela poderia me ajudar; ela deu uma risadinha brejeira e assentiu em me tirar do sufoco. Caminhamos, então, pelas gôndolas, eu dizendo a ela o que precisava e ela pegando o item e colocando no meu carrinho.
Quando terminamos, eu agradeci, e fiz de tudo para não me insinuar, mas, como dizem, a idade é sempre perigosamente permissiva. “Você tem celular?”, perguntei, logo depois de passarmos pelo caixa. “Tenho sim, mas olha!”, ela respondeu, exibindo o dedo com uma larga aliança de casamento. Engoli em seco e pedi-lhe desculpas. Ela riu e me dispensou. Fiquei ali, parado, com cara de babaca e ar de panaca!
Esse evento, em princípio irrelevante, poderia passar em branco e desaparecer nas brumas da memória, não fossem dois fatos que o trouxeram a tona. O primeiro deu-se alguns dias depois, quando descobri que a tal morena, que eu sequer sabia o nome, morava bem próximo de mim. Eu conhecia o marido dela, um delegado de polícia aposentado, sempre muito quieto e calado. Já o segundo foi ainda mais surpreendente.
Em um determinado dia da semana em que fiquei em casa curtindo uma folga, aproveitei para fazer uma coisa que adoro fazer sempre que possível: fui a uma cafeteria perto de casa para saborear um café expresso e uma fatia de chessecake de frutas vermelhas. E lá estava eu, em uma loja desse tipo que fica dentro de um posto de combustível, sentado em uma mesinha, degustando a bebida e a sobremesa.
Repentinamente, notei que aquela morena estacionou seu carro dentro da área do posto e rumou até a cafeteria, passando por mim como se eu nem existisse. Entrou na loja, comprou alguma coisa e saiu, voltando para seu carro. O curioso foi que ela permaneceu dentro do veículo sem dar a partida.
E da mesma forma inesperada, outro carro estacionou ao seu lado; de seu interior saltou um homem que eu conhecia, porque também morava nas imediações do meu bairro; ele olhou para os lados com ar desconfiado, e em seguida, entrou no carro dela. Instintivamente, larguei tudo de lado (pena pela sobremesa!), e corri para meu carro; como eles demoraram um pouco para sair, tive tempo suficiente de entrar no meu carro e passar a segui-los. Mantive uma distância segura, e confiei na possibilidade de eles sequer notarem que estavam sendo seguidos.
Meu intento resultou frutífero! Eles rodaram por uma avenida conhecida, até converterem em uma ruela bem discreta. Era uma subida e eu nem precisei prosseguir, pois o destino deles estava bem próximo …, era um hotelzinho muito do safado! Estacionei e fiquei pensando como aquele flagrante poderia ser oportuno para mim …, de início, pensei que o melhor era ter um prova do fato; algo que eu pudesse usar e meu favor.
Desci do carro e caminhei para perto do hotel. Notei que, no imóvel ao lado tinha um recuo com relação à rua; de celular na mão, coloquei-me em posição, esperando o momento oportuno para um flagrante …, verdade é que a espera foi maçante; tive que ficar de pé naquela posição por um bom tempo …, até que meu esforço deu resultado.
O carro saiu do estacionamento do hotel; descuidada, a mulher estava com o vidro lateral arriado, o que me deu a chance de tirar uma foto dela e do vulto masculino ao seu lado; tirei outra do veículo e esperei até que eles retornassem para a avenida. Com meu trunfo em mãos. Fui para casa, pensando se deveria esperar o momento certo, ou dar o bote naquele mesmo dia. Não tive dúvidas …, quanto mais rápido melhor!
Voltei para casa e depois de descansar um pouco caminhei até a casa dela e fiquei espiando; notei que o carro dela estava na garagem, mas o do marido, não. “É agora!”, pensei. Segui até o portão e toquei a campainha; ela olhou pela janela da sala e depois de alguns minutos, veio me atender.
-Oi, tudo bem? – cumprimentei com um sorriso – Lembra de mim?
-Ah, sim, lembro! – ela respondeu, um tanto desconcertada – Posso te ajudar em alguma coisa?
-Creio que não – respondi com um sorriso irônico – Eu que posso te ajudar …
-Como assim? Não estou entendendo! – ela me interrompeu com um ar de descaso.
-Eu te explico – respondi, estendendo meu celular ao alcance de seu rosto – Hoje pela manhã, estava vadiando por aí, e flagrei isso!
No momento em que ela viu as duas fotos, seus rosto ficou lívido e uma expressão de surpresa entalou em sua garganta. “Você é louco! Como conseguiu isso?”, ela indagou, tentando recuperar-se da surpresa inicial.
-Como eu consegui, não importa! – respondi alargando meu sorriso de ironia – O que importa é o que você pode me dar por conta dessas fotos comprometedoras …
-O que você quer, seu cafajeste? – ela perguntou, mostrando-se indignada.
-Ué! Quero o mesmo que esse sortudo aqui recebeu! – respondi, sentindo-me dono da jogada.
Ela respirou profundamente e por um instante ficou em silêncio …, até que decidiu falar novamente. “Me dá o número de seu celular”, ela pediu em tom discreto, sacando seu aparelho da cintura. Hesitei, pensando que poderia ser alguma malandragem dela. Entretanto, ponderei que o risco maior era dela e não meu. Dei o número, que ela digitou em seu aparelho. “Vou te adicionar no whatsapp e já conversamos”, ela disse ao final.
-Tudo bem, mas olha o que vai fazer – respondi, usando um tom pouco ameaçador – Você tem mais a perder que eu …
Não esperei por uma resposta e voltei para casa. Não sei bem porque, mas, pensei que tudo aquilo poderia acabar em pizza, ou ainda, eu me foder de graça; mas era o risco do negócio!
Passava do meio-dia, quando recebi uma mensagem dela …, seu nome era Glória e ela me mandava um “oi”. Respondi da mesma forma e esperei. “O que você está fazendo, agora?”, ela digitou. “Nada. Apenas em casa”, respondi. Passaram-se alguns minutos até que ela voltasse a digitar. “Me encontre naquele posto onde você me viu, daqui quinze minutos. Não se atrase, pois não vou de carro. Te espero lá”, ela escreveu. Enviei um polegar para cima e comecei a contar o tempo.
Assim que entrei na pista do posto, vi Glória em pé, parada um pouco mais afastada da cafeteria. Parei o carro próximo dela e abri a porta do passageiro; Glória estava usando um vestido preto estampado de rosas vermelhas, com um decote mais que generoso e sandálias sem salto; ela olhou para os lados e entrou no carro.
-Você sabe para onde vamos, não sabe? – ela disse, sem olhar para meu rosto – Então, toca!
Rumei para o tal hotel. Sua entrada era tipo “drive thru”; entreguei meus documentos, e disse que minha acompanhante estava sem o dela; a atendente fez uma expressão de descaso e me entregou a chave do quarto. Era um prédio de três andares, e pelo número impresso no chaveiro, nosso quarto ficava no último andar, razão pela qual, optamos em usar o elevador.
Mal entramos no elevador e a porta se fechou, colei meu corpo ao dela, pressionando-a contra a parede; ele ensaiou uma expressão de desprezo, mas, na sequência, senti sua mão esgueirando-se para dentro do meu calção, apertando o volume em crescimento. Nos beijamos sofregamente, com mãos apalpando tudo que podiam.
Caminhamos pelo corredor, colados um ao outro, com dificuldade de conseguir chegar até o quarto; já em seu interior, Glória puxou meu calção, pondo pra fora a rola dura de cabeça inchada; ela massageou o instrumento, enquanto nos beijávamos sem parar. Sem perda de tempo, Glória ficou de joelhos e fez meu pau sumir dentro de sua boca, mamando com incrível destreza. Ela mamava, apertava minhas bolas e punhetava, tudo em uma sequência insana como uma ninfomaníaca!
Deixei que ela saboreasse meu pau, curtindo o momento como ele merecia ser curtido. Depois de algum tempo, puxei-a pelos braços para que viesse até mim; nos beijamos novamente, enquanto eu puxava seu vestido pelos ombros pondo a mostra seus seios suculentos de mamilos pequenos e intumescidos. Lambi e suguei aquelas delícias, ao som dos gemidos de tesão da fêmea. Ela se desvencilhou de mim, apenas o tempo suficiente para ficar nua, já que além do vestido a outra peça de roupa era uma insinuante calcinha de renda vermelha.
Senti sua umidade quente entre as pernas, dedilhando sua vagina de poucos pelos. “Seu cachorro! Safado! Gosta de chantagear mulher, é?”, ela sussurrou em meu ouvido com um tom de voz cheio de safadeza. “Não gosto. Só quando ela não quer dar pra mim, sua piranha!”, respondi em tom másculo, intensificando o dedilhado e vendo-a gozar em seguida. “Seu puto! Quer comer minha buceta, não é …, então vem!”, disse ela, me provocando, enquanto se jogava sobre a cama.
Subi sobre ela e sem muito esforço, senti meu pau deslizou para dentro de sua vagina, sentindo uma estreiteza alucinante; comecei a golpear com movimentos pélvicos contundentes, e sem muita demora, Glória gemeu alto, denunciando que tivera um delicioso orgasmo. “Ai! Assim! Me fode gostoso! Me fode com força!”, ela balbuciava com a respiração arfante. Soquei a rola com mais força, enquanto minha boca sugava seus mamilos, com Glória segurando os peitos e me oferecendo bem abusada.
Fodemos por algum tempo, e eu experimentava uma fêmea bem safada que gostava de uma rola lhe preenchendo a buceta, com gemidos, palavrões e provocações.
Decorrido algum tempo, ela me pediu para ficar de quatro, pois gostava muito de ser fodida por trás; aquiesci, saindo de cima dela e esperando que se colocasse em posição; Fiquei atrás ela, apreciando aquela bunda fenomenal me sentindo hipnotizado por ela. Glória inclinou-se ainda mais, enterrando sua cabeça sobre dois travesseiros e abrindo as nádegas com as próprias mãos. “Vem, seu cachorro! Enfia a rola aqui na minha buceta!”, ela pediu em tom de súplica.
Atendi ao seu pedido, enfiando a rola com um só golpe e ouvindo-a gemer com uma louca; retomei as estocadas, cada vez mais longas e profundas, não demorando a ouvir e sentir seu gozo escorrendo pelo meu pau, quente e caudaloso. Fodi aquela buceta sem dar-lhe trégua, mesmo que uma dorzinha queimasse meus quadris ante o esforço. Não sabia mais quantas gozadas Glória havia usufruído, mas tinha certeza de que não havia a intenção de qualquer um de nós em acabar com toda aquela diversão.
Sem aviso, pressionei seu cu com o dedo indicador, e depois de lambuzá-lo com o líquido que escorria da vagina de Glória, tornei a fazê-lo, só que desta vez ousando enfiar a primeira falange. “Que sujeito abusado! Seu puto! Ai! Que gostoso! Enfia mais!”, ela disse com voz entrecortada e cheia de tesão. Fiquei, então, brincando com aquele buraquinho apertado, enfiando o dedo e fazendo movimentos para laceá-lo.
Tentei abrir o buraco com minhas mãos e deixei minha saliva cair ao seu redor, usando-a como um lubrificante. Em seguida, saquei o pinto da buceta e coloquei-o sobre o pequeno orifício. Golpeei com força, e a glande invadiu com alguma dificuldade; Glória gemeu e resmungou alguma coisa, porém, não recuou, deixando-se levar pela situação de domínio anal. Fui, então, enfiando minha rola naquele buraquinho um pouco apertado, mas que parecia dilatar-se lentamente para receber meu intruso.
Decorrido algum tempo, senti minha rola enterrada por inteiro dentro do cu de Glória; ela balançou o rabo com impaciência, dizendo: “Soca logo essa porra no meu cu! Soca com força, seu cachorro, cafajeste!”. Cheio de tesão por aquela safada, estoquei com golpes cada vez mais intensos e profundos, chegando mesmo a sacudir o corpo dela com minha impetuosidade. Glória deliciava-se com a foda anal, gemendo, gritando e suspirando como louca; e o dedilhado que ela aplicava em sua vagina contribuiu para a produção de orgasmos de tal magnitude que ela gemia cada vez mais alto, com seu corpo sendo sacudido pela onda irrefreável de gozos prementes.
Suado e sentindo meu corpo cobrar o preço por tal esforço, grunhi balbuciando que meu gozo sobrevinha sem controle. “Goza, seu puto! Goza! Enche meu cu com tua porra quente, safado!”, ela exigiu, também com a voz incerta e a respiração ofegante. Gritei quando o orgasmo chegou, com meu pau pulsando a cada nova ejaculada que projetava sêmen para dentro das entranhas de Glória.
Vencido e exausto, me joguei sobre a cama e, involuntariamente, adormeci. Acordei com o barulho do chuveiro. Glória saiu do box secando-se com alguma pressa e anunciando que precisávamos partir, pois, em breve, seu marido estaria em casa. Já no interior do meu carro ela me pediu para deixá-la no posto de combustível onde eu a pegara.
“Não vou dar fim nas fotos!”, disse a ela antes que saísse do meu carro. “Faça o que quiser …, afinal, foi uma foda e tanto …, se quiser repetir, não precisa delas!”, ela respondeu com um sorriso safado no rosto. Desceu do carro e chamou um carro por aplicativo. Ela foi embora e eu voltei para casa, feliz da vida!
A bem da verdade, esse idoso idiota, ao fazer uma limpeza no arquivo de fotos em seu celular, acabou por deletar aquelas relativas a Glória …, bem, isso não foi tão ruim assim …, pois, nos encontramos mais algumas vezes …, até o marido dela descobrir …, sobre o outro vizinho! (Ufa!).
delicia de conto e fotos ... amo mulher madura e gordinha