FLAGRANTES DA VIDA REAL: A BEATA EM CHEQUE (2)

Nos dias que se seguiram àquele encontro tempestuoso, eu e Justina mal nos encontramos; e quando isso acontecia tornávamos o mais impessoal possível, principalmente, quando Vitório estava próximo. Mesmo assim, conseguimos trocar números de celular e nos adicionarmos em aplicativo de mensagens instantâneas. E a partir daí, iniciamos uma frenética troca de mensagens, que começaram inocentes, e, aos poucos, tornaram-se tórridas!

Nem me preocupei em saber se ela ainda mantinha seu envolvimento com Volney, e muito menos, se as sessões com a participação passiva do pastor ainda persistiam; tive vontade de perguntar, mas, preferi esquivar-me desse desconforto.

Certa tarde, ela me envio uma mensagem, dizendo que precisava falar comigo. Respondi que poderia ser no dia seguinte pela manhã. Combinamos que ela viria até minha casa. E assim aconteceu; Justina estava usando um vestido comportado com sandálias de salto baixo; tinha tratado dos cabelos em uma clara demonstração de que viera para um encontro.

-Preciso te dizer uma coisa – começou ela, com um tom tímido – Meu marido anda muito desconfiado …, acho que ele suspeita de mim com o Volney …, não sei se foi coisa do pastor …

-Mas, o que aconteceu? – perguntei, muito curioso.

-Ah, ele se cansou de apenas assistir! – ela respondeu, ainda mais desconfortada – Ele quer …, quer

-Ele quer te foder …, é isso? – completei.

-Sim …, acho que é isso! – ela respondeu, enquanto se sentava no sofá, gesto o qual eu a acompanhei – Mas, eu não quero!

-Tudo bem …, fique calma – eu disse, tentando confortá-la – Acho que posso te ajudar nisso, pois, eu também tenho contato virtual com aquele safado!

-E como você vai me ajudar? – ela perguntou, sem esconder a ansiedade.

-Me dê alguns dias – respondi – Eu te mando mensagem assim que resolver o assunto.

Nos despedimos com um beijo, e, imediatamente, comecei a agir; com o auxílio de um policial meu amigo, passei-lhe algumas informações sobre o tal pastor e pedi que ele me ajudasse. Passados alguns dias, meu amigo me ligou e disse de modo bem direto: “Avisa a sua amiga, que aquele filho da puta não vai mais incomodá-la …, apenas acho melhor ela procurar outro templo”. Quando perguntei o que ele tinha feito a resposta também foi muito objetiva: “Melhor você não saber! Deixa quieto!”.

Sem perda de tempo, enviei uma mensagem para Justina narrando o que meu amigo havia me dito; ela agradeceu e disse que não sabia como retribuir. Eu respondi que sabia, e lhe pedi um encontro. Justina demorou para responder, mas, após algum tempo concordou, marcando para vir até mim uns dois dias depois.

Em nosso novo encontro, Justina usava outro vestido comportado e sandálias sem salto; assim que entrou, me abraçou e nos beijamos; ela disse que eu merecia um agradecimento especial, e eu perguntei como seria esse agradecimento; sem aviso, ela se livrou do vestido, exibindo uma nudez absoluta.
Ao mesmo tempo, ela veio até mim e ajudou-me a tirar a roupa; fiz com que ela se sentasse no sofá e abri suas pernas, me ajoelhando entre elas; acariciei sua vagina com a ponta dos dedos e tratei de abri-la o suficiente para mergulhar meu rosto nela, deixando que minha língua saboreasse o gosto agridoce que vertia de suas entranhas. Não demorou para que minha parceira vivenciasse mais uma agressiva sucessão de orgasmos, cuja intensidade era marcada por gemidos e gritinhos.

Nos quedamos naquela sessão de sexo oral, até o momento em que ela suplicou que também queria me sentir em sua boca; logo, estávamos em um “sessenta e nove”, com ela por cima de mim, mamando minha rola e sendo assediada por mais orgasmos. Deixei Justina de pernas moles com a avidez de minha boca e língua e ela, por sua vez, apreciava meu pau, ora lambendo até as bolas, ora mamando a rola que tentava agasalhar em sua boca.

A foda tornou-se consequência necessária, com a fêmea embaixo de mim, recebendo os golpes pélvicos repletos de energia que projetavam a rola para dentro dela o mais profundamente possível; Justina não cabia em si de tanto prazer que experimentava, tendo seu corpo deliciosamente açoitado por minha impetuosidade.

Quando decidi dar um intervalo para ela, Justina estava ofegante e pediu para beber água; fui até a cozinha e lhe trouxe uma pequena garrafa de água gelada que ela sorveu em apenas dois goles; enquanto descansávamos, Justina perguntou se tinha algo que eu tivesse vontade de fazer com ela.

-Comer seu cu, seria maravilhoso! – respondi, sem rodeios.

Ela me fitou com ar de surpresa, e por alguns minutos deu a entender que teria se ofendido com minha resposta …, entretanto, sua reação posterior foi estupenda! “Pensei que você jamais pediria isso!”, ela respondeu com um sorriso safado; quando me perguntou se eu tinha algum tipo de lubrificante, respondi que não estava preparado para aquilo.

Mais uma vez, Justina me surpreendeu; foi até sua bolsa e sacou de seu interior um pequeno frasco de plástico, explicando que se tratava de óleo mineral usado em massagens. Pensei em insinuar o quanto ela era safada, mas preferi não estragar o clima do momento. Ela lambuzou minha rola com o óleo e depois pediu que eu fizesse o mesmo em seu cu, ficando de quatro sobre o sofá.

Azeitei bem o buraquinho, chegando mesmo a enfiar um dedo; Justina gemeu e deu uma rebolada. Todavia, ela pediu que fizéssemos na posição de “frango assado”, ao que eu aquiesci. Segurei suas pernas bem abertas e pincelei o orifício com a cabeça da pica; uma tanto ansiosa, Justina pegou na rola e conduziu-a na direção certa; golpeei uma vez …, duas …, até que na terceira, a cabeça entrou perfurando o buraco um pouco apertado.

Justina deu um gritinho, mas não arredou, olhando para mim e pedindo que eu continuasse; fui enfiando a rola aos poucos, sempre dando um intervalo para que ela se acostumasse; mas a mulher era abusada e suplicou que eu metesse com força. Atendi ao seu pedido, enterrando a rola inteira com um golpe.

A mulher resistiu e não demorou a pedir que eu socasse com força …, foi o que fiz, golpeando contra o cu com muita força. Soquei muito, enquanto ela dedilhava sua boceta, atingindo o orgasmo sem demora. Pouco depois, eu também gozei, enchendo o cu dela com minha porra quente. E quando terminamos e ela se recompôs, nos despedimos. Disse a ela que não precisava mais das fotos nem dos áudios. “Fica com elas …, você as merece …, e, se quiser, te mando outras!”, ela respondeu com um risinho …, ao vê-la partir, fiquei pensando na ideia idiota de Vitório da aposentadoria …, mas, azar o dele …, e sorte a minha!

Foto 1 do Conto erotico: FLAGRANTES DA VIDA REAL: A BEATA EM CHEQUE (2)

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
FLAGRANTES DA VIDA REAL: A BEATA EM CHEQUE (2)

Codigo do conto:
153363

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/03/2020

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
3