LENDAS URBANAS: O VIOLADOR DE CORPOS E DE ALMAS

“O pesadelo era sempre o mesmo: uma noite muito escura, uma rua deserta, um homem em perseguição …, a agressão e, depois, o estupro! Na cena seguinte, Celeste foi informada que o estuprador foi preso e morto pelos policiais quando tentava a fuga e ela precisava reconhecê-lo. No necrotério, quando levantaram o lençol, o rosto era de seu pai! Então ela gritava que eles haviam matado o homem errado …, que era seu pai e que o verdadeiro criminoso ainda estava a solta …, ela gritava …, e gritava …, e gritava!”

Suando frio e com falta de ar, Celeste acordava em desespero. Quando conseguia recuperar-se do trauma, não conseguia mais dormir. Esse sofrimento já durava mais de um mês e ela não sabia mais a quem recorrer; procurou um psiquiatra que lhe deu remédios que funcionaram muito bem apenas por um ou dois dias, perdendo seu efeito com a volta do mesmo pesadelo.

Procurou também ajuda espiritual, mas, infelizmente, o resultado foi pífio para dizer o mínimo; ela não sabia mais o que fazer, optando para passar noites em vigília absoluta, resistindo ao sono e vendo sua vida tornar-se um eterno sofrimento. No trabalho, mesmo com a compreensão de todos, ela sabia que, mais cedo ou mais tarde, poderia se demitida.

Mesmo Maurício, seu noivo, não sabia mais o que fazer para ajudar Celeste a livrar-se daquele inferno que se tornara sua vida após o advento desse maldito pesadelo. Em conversa telefônica com Rodolfo, o pai de Celeste, o noivo sugeriu duas alternativas: ou Celeste passaria alguns dias com o pai, ou este viria passar alguns dias com ela. Rodolfo, que estava viúvo há algum tempo, disse ao noivo de sua filha que iria ao encontro dela para confortá-la de alguma forma.

Maurício, então, que era muito amigo do dono da empresa onde Celeste trabalhava, sugeriu que ele desse férias a ela para que pudesse se recuperar e buscar uma solução para seu problema, o que foi aquiescido imediatamente. De outro lado, o rapaz conversou calmamente com sua noiva, contando-lhe da conversa com o pai dela e no seu trabalho.

De início, Celeste resistiu, mas, exaurida e desesperada, rendeu-se a ideia de Maurício; assim, na semana seguinte, Rodolfo veio para a cidade, ficar ao lado de sua filha. As primeiras noites não foram muito melhores, com Celeste acordando aos gritos sob a aura do mesmo sonho. Rodolfo, que de início achou que tudo não passava de autossugestão da filha, impressionou-se com seu sofrimento.

-Pai …, posso te pedir uma coisa – disse ela, uma certa noite.

-Claro, meu amor …, peça o que quiser que eu faço! – respondeu o pai com voz amável.

-Você dorme comigo essa noite? Por favor? – pediu ela em tom de súplica.

Não vendo nenhuma maldade nisso, Rodolfo aquiesceu ao pedido da filha e lá foram eles para o quarto, com o pai tomando o cuidado de manter a cueca, já que habituara-se a dormir nu; a jovem vestiu apenas uma camiseta e mais nada. Celeste pediu que o pai a abraçasse de “conchinha”, o que ele fez; não demorou muito para que a jovem adormecesse ante o abraço carinhoso de seu pai.

No meio da madrugada, foi Rodolfo que acordou sobressaltado, sentindo seu membro endurecer com imenso vigor; ele estava excitado, mas, além de não compreender a razão, punia-se mentalmente, pois, em seus braços estava sua filha. Tentou, cuidadosamente, afastar-se dela, mas não logrou êxito, já que a jovem segurava seus braços. Rodolfo não sabia o que fazer; sua excitação crescia de um modo impressionante e ele temia pelo que estava por vir.

E para sua surpresa, Celeste encostou seu traseiro no membro rijo de uma maneira insinuante; o gesto atiçou ainda mais a excitação do sujeito; teve vontade de sair daquele quarto e evitar que esse contato se tornasse ainda mais íntimo e mais perigoso. “Não, papai …, por favor, não se vá!”, pediu Celeste assim que sentiu o afastamento de seu pai.

-Mas, filha …, sou seu pai e isso está errado – ele disse com uma voz terna – Não podemos continuar …

-Pai …, eu me sinto segura com você aqui …, sendo mais que meu pai – sussurrou ela em tom de súplica – fica, por favor …, fica que eu me sinto segura com você …

-Mas, filha! Onde isso vai dar? – tornou a perguntar o pai, sem esconder seu desespero.

-Não sei, papai – ela respondeu, voltando o rosto para ele – Mas, sinto que, com você aqui, o pesadelo não vai mais me importunar …, fica …

Nesse momento, Celeste voltou-se para o pai e fitou seu rosto …, o beijo entre eles foi inevitável; e foi um beijo longo e quente …, e do beijo revelou-se o desejo mútuo de pertencimento; Celeste livrou-se da camiseta, exibindo seus lindos seios, cujos mamilos intumescidos pareciam clamar pela boca experiente de Rodolfo.

Vencido pelo desejo que pulsava em seu corpo, Rodolfo segurou os peitos de sua filha e saboreou seus mamilos, alternando-os dentro de sua boca, sugando-os vorazmente e causando uma deliciosa sensação de prazer em sua filha que retribuía acariciando os cabelos de seu pai, enquanto sua mão pressionava o volume dentro da cueca, sentindo toda aquela rigidez …, uma rigidez presenteada a ela!

Com o avançar da madrugada, Celeste ajudou o pai a despir a cueca e ofereceu-se a ele, abrindo suas pernas para acolher aquele membro rijo, grosso e pulsante; Rodolfo pincelou a vagina de sua filha para, a seguir, arremeter com um único golpe, preenchendo-a por completo; Celeste gemeu de prazer ao sentir-se possuída por seu pai.

Com as pernas dela envolvendo sua cintura e os braços enlaçados em seu pescoço, Rodolfo deu início aos movimentos pélvicos cadenciados e profundos, com o intuito de fazê-la sentir-se mais que desejada, mais que apenas uma fêmea no cio …, para ela se sentir intensamente desejada, mesmo que esse desejo nascesse do afeto de seu próprio pai.

Os movimentos de Rodolfo foram, pouco a pouco, tornando-se mais intensos e profundos, com a jovem sentindo o gozo sobrevir em uma onda, cuja sucessão foi furiosa, sacudiu o corpo de Celeste que gemia e gritava ante tanto prazer. Era tanto prazer que ela jamais sentira em toda a sua vida …, e esse prazer era proporcionado pelo seu pai, agora, seu homem, seu macho!

A cena transformou-se com a fêmea cavalgando o macho que segurava seus peitos, deliciando-se com a sensualidade que explodia em seu movimentos, em seus gestos, em seus sorrisos, em seus gemidos e, principalmente, em suas palavras de elogio e de incentivo ao homem que mostrara-se o melhor dos machos, com expressiva vitalidade. Rodolfo extasiava-se ao ver sua filha sobre ele, cavalgando seu membro, subindo e descendo com envolvente cadência de uma fêmea entregue ao domínio de seu macho.

Com uma onda quase interminável de orgasmos, Celeste não tinha mais energia, suplicando ao pai que gozasse dentro dela; Rodolfo hesitou, temendo as consequências de tal ato …, mas, dominado pelo desejo, ele deixou-se levar, ejaculando caudalosamente nas entranhas da filha que regozijou-se com o prazer de sentir o sêmen de seu pai inundando seu corpo.

A manhã do dia seguinte surpreendeu o casal dormindo um sono pesado e reparador; Rodolfo foi o primeiro a abrir os olhos, e depois de um minuto para atinar com o que estava a sua volta, Rodolfo olhou para sua filha nua e abraçada a ele e confirmou que a noite anterior não fora um sonho ou uma ilusão …, ele e Celeste, agora, eram mais que pai e filha …, eram amantes!

Depois de tomarem o café da manhã, conversaram longamente, tentando entender o que havia acontecido; e após muita conversa, muita discussão, Celeste pôs fim ao embate alegando algo de inequívoca verdade: “Pai …, com você ao meu lado, dormi …, dormi profundamente …, e não tive o pesadelo …, preciso de você …, compreenda e, por favor, aceite!”. Rodolfo emudeceu e depois de um pesado silêncio, aquiesceu ao que por ela foi dito. E assim, daquele dia em diante, pai e filha passaram a manter uma relação incestuosa em segredo …, longe de todos …, principalmente, de Maurício.

Com o passar dos dias e sem sofrer novamente com o pesadelo, Celeste sentiu-se revitalizada; alegre começou a cozinhar para eles, inundada por uma felicidade sem igual. Todavia, algo aconteceu …, algo que a deixaria em um novo desespero. Retornando de uma ida ao mercado para fazer compras, Celeste caminhava distraída pela calçada, não percebendo a aproximação de uma pessoa. Quando levantou o olhar viu que era um homem …

O sujeito era um negro alto e bem-vestido, cujo olhar parecia flamejar quando olhava para ela, com uma atenção incomum; assustada, Celeste acelerou o passo, mas foi interrompida no momento em que o homem se colocou a sua frente. “Boa tarde, Celeste …, como se sente? Bem, eu espero!”, ele disse em tom suave, mas também intimidador.

-Como você sabe meu nome? – ela perguntou, com um tom hesitante.

-Sei tudo sobre você, minha querida! – ele respondeu com um sorriso sarcástico no rosto – Sei o que você e seu pai estão fazendo …, seu pesadelo foi embora, não foi?

-Sim …, sim, foi – ela respondeu com medo na voz – Mas, foi ele …, ele me salvou disso!

-Salvou? Digamos que foi, por enquanto – respondeu o homem ainda com um sorriso sarcástico – É tudo uma preparação …, uma iniciação …, bem …, se cuide, Celeste …, ainda nos veremos …

Sem esperar por uma resposta, o sujeito seguiu seu caminho, e quando Celeste deu por si, ele havia desaparecido. Trêmula e muito assustada, a jovem prosseguiu em sua caminhada. Antes de chegar em casa, achou melhor não comentar nada com ninguém. Naquela tarde, ela, seu pai e seu noivo almoçaram juntos, e quando Maurício exibiu entradas para o cinema, o comentário de Celeste foi taxativo: “Só comprou dois? E o papai? Como ele fica?”.

Tanto o noivo com Rodolfo sentiram-se desconfortáveis com aquelas palavras, e coube ao pai amenizar a situação: “Ora, filha! Vão vocês …, afinal, são noivos e precisam de um pouco de privacidade …, fico bem aqui em casa!”. Percebendo o constrangimento causado por seu comentário impensado, Celeste desculpou-se com o noivo e foi se arrumar para a saída. No fim das contas, a saída foi divertida e animada, com Celeste trocando beijos e carícias com o noivo, tentando dissimular o que acontecia no apartamento com seu pai.

Na saída, caminharam pela calçada, passando por uma praça; o sol começava a dar sinais de sua despedida, com um rasgo avermelhado no horizonte concedia um brilho translúcido que se derramava pela cidade. Repentinamente, uma jovem cigana surgiu na frente deles, oferecendo-se para ler as mãos da jovem. Celeste sorriu para o noivo e estendeu a mão …, entretanto, antes que a cigana segurasse sua mão, um velho, parecendo o chefe da tribo, surgiu, com seu rosto enrugado e olhar mortiço.

-Cuidado, menina …, ele te escolheu! – disse ele, com voz rouca, segurando a mão de Celeste.

-Ele? Ele quem? Quem é você? – perguntou ela, sentindo o corpo tremelicar.

-Ele te espreita no mundo dos sonhos – respondeu o velho ainda segurando a mão dela com firmeza – ele te quer …, e vai tê-la! Cuidado! Aqueles que ama, sofrerão!

Nesse momento, Maurício puxou a mão de Celeste e ameaçou o velho, que por sua vez, riu com ironia. “Você é um tolo! Não percebe os sinais …, ela não te quer mais …, ela tem seu homem e sua sina …”, respondeu o velho, gargalhando e se afastando, protegido por seus jovens. No restante do caminho de volta, Maurício insistiu em saber o que o cigano havia dito e quanto era verdadeiro …, Celeste se recusou a falar.

Já em casa, ela contou tudo para o seu pai que também ficou alarmado, alegando que aquilo poderia ser um aviso e que eles deveriam se separar. Desesperada pela possibilidade de perder o homem de sua vida, Celeste levantou-se do sofá e despiu-se, exibindo sua nudez alucinante para o pai. “Não quero e não posso te perder …, vem …, fode meu cu …, quero provar que pertenço somente a você e a mais ninguém!”, ela disse, em tom de súplica, enquanto ficava de quatro, esperando pelo pai.

Rodolfo hesitou …, tentou resistir …, mas, tudo era inútil …, seu membro rijo era a prova inequívoca de que ele a desejava. Livrou-se de suas roupas, e começou a lamber o ânus de sua filha, entreabrindo as nádegas dela com suas próprias mãos. Cada lambida fazia o corpo de Celeste tremer de excitação e ela gemia como louca. Em outro momento, ela retribuiu o gesto, mamando o membro do pai até que ele ficasse bem azeitado com sua saliva.

Rodolfo colocou-se em posição, segurando o mastro com uma das mãos, enquanto Celeste separava suas nádegas com as próprias mãos, preparando-se para receber seu pai dentro de si; Rodolfo golpeou com força, introduzindo a glande inchada, ao som dos suspiros roucos de sua filha que resistia ao assédio, ansiando por mais. “Continua …, continua, papai …, faz de mim tua única e especial fêmea …, aquela que te amará para sempre!”, disse ela com voz embargada, retendo a vontade de gritar.

Não demorou para que Rodolfo atingisse seu objetivo, introduzindo, por inteiro, seu membro no pequeno orifício corrugado de sua filha, dando início a estocas vertiginosamente intensas, levando Celeste do inferno ao céu, da dor ao prazer. Eles copularam com uma sofreguidão única, como se fossem um único ser perfeitamente harmonizado. Rodolfo aproveitou ainda para dedilhar o sexo de sua filha, ampliando ainda mais o prazer proporcionado a Celeste que arfava e tremelicava, dominada pela onda de prazer que sacudia seu corpo de todas as maneiras.

E quando o gozo viril avizinhou-se, Rodolfo anunciou com voz ofegante, com o incentivo da filha para que a inundasse com sua carga de esperma …, ele urrou quando ejaculou, projetando para dentro de sua filha todo o gozo nele represado. Por derradeiro, exaustos, suados, mas satisfeitos e felizes, Rodolfo e Celeste adormeceram ali mesmo, na sala, abraçados e felizes …

No curso da madrugada alta, Celeste acordou sobressaltada sem saber muito bem a razão; percebeu que seu pai não estava ao seu lado, e ouviu rumores vindos do corredor; vestiu uma camisola curta e saiu para o corredor a tempo de ver Rodolfo e Maurício descendo pelo elevador. Algo em seu interior deixou-a alarmada …, temia que algo muito ruim estava por acontecer.

Desesperada, desceu as escadas, quase escorregando e se machucando, até atingir o térreo; olhou no hall de entrada e nada viu …, correu, então até a porta, projetando-se para fora do edifício …, caminhou alguns passos até encontrar os dois homens em uma calorosa discussão, beirando o desaforo e a ofensa.
Celeste tentou intervir, mas era inútil tentar, já que ambos estavam alterados, com Maurício beirando o ódio e Rodolfo a fúria. E o caldo realmente entornou quando o rapaz chamou Celeste de vadia e seu pai de cafajeste …, Rodolfo, então, decidiu partir para a agressão, mas, quando o fez, Maurício sacou uma arma e disparou …, Celeste gritou a plenos pulmões, correndo para socorrer o pai que jazia ensanguentado no chão!

Ainda tomado pelo ódio cego, Maurício tomou Celeste pelos braços e levou-a de volta ao apartamento, onde, depois de se despir, rasgou as roupas da jovem, jogou-a no chão e forçou a penetração, praticando um estupro doloroso e impiedoso, com a jovem debulhada em lágrimas e profunda tristeza …, e em dado instante, Celeste alcançou uma estatueta de bronze sobre a mesa próxima, desferindo vários golpes na cabeça de Maurício que, imediatamente, desabou ao seu lado, sangrando em profusão.

Quando tentou fugir, saindo em busca de socorro para seu pai, Celeste se defrontou com o homem negro que anteriormente a abordara; ele a segurou pelos braços e fixou seu olhar no dela; Celeste pôde ver neles o crepitar das labaredas do inferno! Gritou ensandecida, vindo a perder os sentidos …, quando voltou a si, tinha a visão turvada; seus outros sentidos estavam embotados e a consciência falhava …, aos poucos, ela tomou pé da realidade e viu que estava em uma cama hospitalar.

Ao tentar se levantar, percebeu que seus pulsos estavam amarrados, assim como seus pés. Dois homens surgiram, identificando-se como policiais e noticiando a morte de seu pai e o estava grave de saúde de seu noivo …, queriam lhe fazer algumas perguntas, entretanto, uma enfermeira que os acompanhava, sugeriu que eles voltassem em outro momento, pois a paciente ainda estava sob o efeito de medicamentos fortíssimos.

Os dias e noite iam e vinham, sem que Celeste soubesse porque ainda permanecia hospitalizada e presa …, uma certa noite, alguém veio vê-la …, era o tal homem negro de olhar inquietante …, e ele não estava só …, o velho cigano também viera ao seu encontro. “Quem são vocês, afinal? O que querem de mim?”, perguntou a jovem totalmente atordoada e perdida.

-Eu? Eu não quero nada de você! – respondeu o negro com um tom carregado de sarcasmo – Você já me pertence …, não sabes quem sou, não é?

-Não, não sei! – respondeu Celeste – Sei que você quer me enlouquecer!

-Jamais desejaria isso, minha menina! – devolveu ele com um tom de voz rouco e ameaçador – O que desejo, tu já me destes …, dois corpos e duas almas …, Ah, sim! A sua também me pertence!

-O que você quer dizer com isso? – tornou a inquirir a jovem, ainda atônita – Queres meu corpo?

-Claro que não, sua tola! – ele respondeu com desdém – Teu corpo já é meu …, o que me pertence é tua alma …, você vai me servir …, se tornará, assim como eu, um violador de corpos e almas.

Repentinamente, tudo ficou estranho, quente, escuro e ameaçador …, Celeste gritou, contorceu-se, tentou se livrar das amarras. Uma enfermeira surgiu e aplicou-lhe algo injetável. Não havia mais ninguém no quarto. “Pobre menina …, perdeu o pai …, quase matou o noivo, e, agora, vai passar o resto da vida em um manicômio …, ninguém merece isso”, disse a profissional de saúde para si mesma em voz alta enquanto se retirava do quarto.

Nem percebeu que, no fundo do corredor, protegidos pela escuridão, o negro elegantemente vestido e o velho cigano encarquilhado ali permaneciam …, estavam em vigília, para assegurar que Celeste tivesse o destino que lhe fora designado …, para sempre!

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 08/04/2020

Adorei seu conto, fiquei toda molhadinha, teve meu voto. Adoraria sua visita na minha página, tenho contos novos postados...bjs Angela.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
LENDAS URBANAS: O VIOLADOR DE CORPOS E DE ALMAS

Codigo do conto:
154255

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/04/2020

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
3