PRECONCEITO! (PARTE TRÊS)

Mais tarde ainda naquele dia, Heitor estava em casa pensativo; ainda não absorvera a ideia de estar com outro homem, mamar a rola dele e permitir que ele bolinasse seu cu. Era algo preocupante, mas também, muito intenso. Não resistiu e ligou para Lurdinha, contando-lhe tudo que acontecera. E ao final, as gargalhadas gostosas de sua parceira de safadeza o deixaram ainda mais confuso.

-Não entendi? Tá achando graça de quê? – ele perguntou, um pouco irritado com a mulher.

-Não achei graça, amor! – ela respondeu, suprimindo as risadas – Achei divino! Delicioso! Adoraria ter participado e ver você bancando a putinha!

-Para com isso! Não tem graça! – ele disse, irritado e impaciente – Me diz, você acha que sou viado?

-Não, meu amor …, você é bissexual! – ela respondeu com um tom alegre – E precisa se conhecer melhor …, olha na próxima quero ir, tá bom?

-Próxima? Que próxima? – ele indagou, surpreso – Não vai ter próxima! De jeito algum!

-Vai sim senhor! E não adianta teimar, viu? – retrucou Lurdinha com um tom maroto – Vai logo! Liga pra esse tal de Benedito e pergunta se ele topa um ménage com uma fêmea na parada! Depois me avisa!

Sem esperar por uma resposta de seu interlocutor, Lurdinha desligou, deixando Heitor confuso quanto ao que deveria fazer. Pôs-se a pensar se aquilo seria realmente uma boa ideia, ou se o melhor a fazer era deixar tudo para trás e seguir em frente …, não demorou para que ele descobrisse que não seria capaz de abandonar o que já fora feito, pois, isso não era de sua índole. Ainda hesitante, ele ligou para Benedito. Titubeou, pigarreou, gaguejou, até que, finalmente, contou sobre a proposta de sua amiga.

-Você tá falando sério, minha putinha? – perguntou Benedito em tom de imensa curiosidade.

-Não me chama assim, tá? – retrucou Heitor, com um tom aborrecido – Claro que estou falando sério! A proposta partiu dela, ora!

-Ei, calma! Não precisa ficar assim, meu amor! – respondeu Benedito com um tom afetuoso – Claro que topo! É só marcar quando e onde …, beijos, putinha gostosa!

Benedito desligou, deixando Heitor entre o irritado e o excitado! Imediatamente, ele ligou para Lurdinha que vibrou com a notícia; sem perda de tempo ela passou as coordenadas de sua disponibilidade. Heitor pensou com rapidez e fechou uma data com a parceira; combinado com ela, o sujeito ligou para Benedito que não hesitou em confirmar presença no dia, horário e local combinados. Heitor desligou o telefone e sentiu um arrepio percorrer a espinha, pensando em que havia se metido …, mas, agora, era um caminho sem volta.

Haviam combinado de se encontrar em um motel discreto; Heitor e Lurdinha iriam ao local como um casal e avisariam na recepção que estavam a espera de um acompanhante. Já no interior da suíte, Heitor demonstrava, claramente, um nervosismo acima do normal; Lurdinha, mais despachada, já havia se despido e estava deitada sobre a cama, e se divertia com a impaciência de seu amigo que não parava de caminhar pra e pra cá, denotando um certo alarmismo. “Calma, homem! Relaxa, pelo amor de Deus!”, reclamou a mulher com um tom jocoso.

Antes que Heitor pudesse responder o interfone tocou; Lurdinha atendeu e permitiu a entrada do acompanhante. Impaciente, Heitor desceu até a garagem e abriu o portão automático; Benedito chegara de motocicleta; entrou, estacionou e tirou o capacete; Heitor estava fechando o portão, quando foi inadvertidamente bolinado pelo parceiro que apalpou sua bunda. “Oi, meu gostoso! Tava com saudades de ti, sabia?”, ele disse, com um tom alegre.

Heitor preparava-se para responder, mas, ao voltar-se para o parceiro, este o segurou pelo ombro e selou um beijo; surpreso, Heitor não foi capaz de reagir, deixando que o beijo se consumasse. Benedito, ao terminar o gesto, sorriu e subiu as escadas, seguido por Heitor. Sem cerimônia, ele se apresentou para Lurdinha da mesma forma, envolvendo-a em seus braços e selando um longo beijo.

-Nossa! Que gato gostoso! – comentou Lurdinha, exultante, deixando-se entregue ao convidado.

-Bom …, vamos começar? – disse Benedito, começando a tirar a roupa – Estou com muito tesão! E vocês são deliciosos!

Já sem roupa, Benedito segurou seu mastro duro, apontando na direção de Lurdinha. “Vem cá, safada! Vem mamar minha rola, vem!”, disse ele em tom autoritário; enquanto Lurdinha se ajoelhava na frente dele e iniciava uma mamada caprichada, com direito a carinho nas bolas, Benedito olhou para Heitor que permanecia inerte, apenas olhando o que acontecia a sua frente, e exigiu: “Tira a roupa, putinha! E vem aqui mamar também …, tem leitinho pra todo mundo!”.

Como um escravo submisso, Heitor obedeceu a ordem de Benedito, despindo-se e ficando de joelhos ao lado de Lurdinha; ambos, então, passaram a disputar com suas línguas, espaço para mamar a rola Benedito, que gemia de tesão, olhando para eles e suas bocas ávidas.

-Isso …, affff …, sshhhh …, delícia! Vocês estão mamando gostoso viu – disse ele, em tom elogioso – Papai tá gostando dos filhinhos safadinhos dele …, mama …, mama assim mesmo!

Mesmo receoso, Heitor dedicava-se a mamar a rola de Benedito alternando-a em sua boca com a parceira que, vez por outra, aproveitava para beijar Heitor, enquanto sua mão apertava a rola dura do companheiro. “Tá com tesão, meu amor? Que lindo isso!”, ela dizia, massageando a pica dura de Heitor. Satisfeito com o esforço do casal, Benedito pôs fim a mamada e exigiu que Lurdinha ficasse de quatro sobre a cama. “Arrebita essa bundona, vadia! Mostra o cuzinho pra mim que eu vou te enrabar gostoso!”, ele disse, deixando Lurdinha ainda mais excitada.

A fêmea não se fez de rogada, correndo para a cama e pondo-se de quatro, com o rosto afundado no travesseiro e usando suas mãos para separar as nádegas, esperando para acolher a rola de Benedito; ele se aproximou dela, deu vários tapas nas nádegas, voltando-se para Heitor e exigindo: “Vem aqui, minha putinha …, mama meu pau e deixa ele bem babado pra enrabar a fêmea …, vem logo!”. Heitor, sem compreender seu comportamento, apenas obedeceu, aproximando-se de Benedito e abocanhando a rola que ele mamou sofregamente, deixando-a lambuzada com sua saliva.

Benedito, então, socou o mastro no cu de Lurdinha, enfiando aos poucos, saboreando o momento, ao som dos gemidos e gritinhos da fêmea. “Heitor …, vem aqui …, me deixa mamar sua rola, meu amor …, vem …”, suplicou Lurdinha com voz embargada. Heitor subiu sobre a cama e pôs ao lado da fêmea que não perdeu tempo em mamar a rola dura do parceiro. Inadvertidamente, Benedito puxou o rosto do sujeito até que seus lábios alcançassem os dele para um beijo quente e molhado.

Aquele gesto fez a rola de Heitor endurecer ainda mais, o que causou um enorme prazer em Lurdinha, esmerando-se na mamada da rola que jazia em sua boca gulosa.
Era uma cena insólita: dois homens se beijando voluptuosamente, enquanto a fêmea mamava a rola de um deles e, ao mesmo tempo, era enrabada pelo outro. Lurdinha já nadava em seu próprio gozo, posto que os orgasmos se sucediam em uma onda interminável de prazer e luxúria. O mesmo se deu com Heitor que, a certa altura, gozou, ejaculando no interior da boca de sua parceira, inundando-a com seu sêmen quente e viscoso.

Apenas Benedito ainda mantinha um vigor inabalável, socando a rola no cu de Lurdinha e saboreando a boca de Heitor com beijos sem fim. O que Heitor não sabia era que seu parceiro guardava uma surpresa para o final. Ao sentir o corpo fremir, anunciando o inevitável, Benedito sacou a rola, exibindo-a para Heitor.

-Vem, putinha! Vem mamar a rola do papai que está pronto pra te dar leitinho quente! – ele disse, puxando a cabeça de Heitor na direção de sua rola pulsante.

Sentindo-se dominado pela voz e pela vontade de Benedito, Heitor obedeceu, curvando-se até que sua boca alcançasse a rola dura de seu parceiro que ele mamou com uma sofreguidão que surpreendeu até a experiente Lurdinha. Heitor mamou …, e mamou …, e mamou …, até que, finalmente, Benedito gozou ejaculando violentamente com todos os músculos de seu corpo, retesados, contraindo-se involuntariamente.

Mais uma vez, Heitor sentiu em sua boca, o sabor do sêmen de Benedito, cujo volume era demasiado para ser engolido, fazendo com que uma parte escorresse, caindo sobre o lençol, antes lambuzando o ventre do sujeito, cujo membro ainda jazia no interior da boca de Heitor, que esperou, pacientemente, até ele amolecer, escorrendo para fora.

Exaustos, os três deitaram-se sobre a cama, recuperando a respiração e alguma energia; Lurdinha elogiou o desempenho de Benedito, assim como comentou o comportamento de Heitor. “Você mama uma rola melhor que eu, hein? Safado!”, ela disse com um tom jocoso.

-Mamar gostoso eu já sabia que ele mamava! – emendou Benedito, dedilhando a vagina de Lurdinha que estava ao seu alcance – Agora, quero ver quando ele vai liberar esse rabão roliço pra mim!

Ante o olhar estupefato de Heitor, Lurdinha e Benedita caíram na gargalhada, divertindo-se com a reação do sujeito, enquanto Lurdinha aproveitava a situação para subir sobre Benedito, esfregando sua vagina no pau dele, até que o membro ensaiasse uma ereção que mostrou-se bastante frutífera. E logo, a fêmea estava cavalgando a rola de Benedito, subindo e descendo sobre ela, gemendo e gritando a cada novo orgasmo que varria seu corpo.

-Isso, minha puta! Engole meu pau! – dizia Benedito, segurando a mulher pela cintura puxando seu corpo na cadência do sobe e desce desvairado.

Heitor, vendo aquela trepada homérica, também ficou excitado e deu início a uma masturbação vigorosa. “Vira de costas, putinha, vira!”, pediu Benedito; Heitor olhou com surpresa, mas, mesmo assim, obedeceu. Imediatamente Benedito meteu o dedo entre as nádegas de Heitor, fuçando até encontrar o cuzinho que ele pressionou até enfiar o indicador, simulando uma penetração. Isso ampliou a excitação de Heitor que acelerou a masturbação, no mesmo ritmo do intruso de Benedito em seu cu …, por fim, mais uma gozada coletiva, com gritos, gemidos e suspiros.

Na despedida, Benedito beijou Lurdinha e também Heitor longamente, afirmando que precisavam se reencontrar. “Vamos fazer um replay assim que possível …, inclusive com a possibilidade de eu enrabar esse cuzinho virgem da minha putinha manhosa!”, ele disse, subindo sobre a motocicleta e saindo da garagem da suíte ante os olhares de Lurdinha e Heitor.

Foto 1 do Conto erotico: PRECONCEITO! (PARTE TRÊS)

Foto 2 do Conto erotico: PRECONCEITO! (PARTE TRÊS)

Foto 3 do Conto erotico: PRECONCEITO! (PARTE TRÊS)


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 20/04/2020

delicia demais ... amo um putaria bi ... veja em nossos contos




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
PRECONCEITO! (PARTE TRÊS)

Codigo do conto:
154976

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
19/04/2020

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
3