PANDEMIA E CONFINAMENTO - AVENTURAS ALUCINANTES

Duda estava com o saco na lua nesse período confuso do confinamento; sua esposa, Nádia, que é médica, foi convocada para atuar junto a uma equipe de apoio ao combate do COVID-19 em outro estado, razão pela qual viram-se obrigados a uma separação necessária, que não foi muita novidade para ele, já que ela pouco aparecia em casa desde o início do pandemia. De seu lado, a empresa onde atua orientou a todos que permanecessem em suas casas realizando teletrabalho, o que agravou, ainda mais, a monotonia diária. Por essas e por outras, ele optou por buscar alguma diversão que atenuasse o confinamento, mas, infelizmente, nada deu certo!

Restou-lhe o trabalho e a vidinha monótona de confinamento; vez por outra, Duda via-se obrigado a sair para comprar alimentos e outros itens; sempre que possível fazia isso de carro, evitando andar a pé e usando máscara e luvas descartáveis. Ocorre que, certo dia, ele precisou comprar algumas frutas e legumes, optando por fazê-lo em um mercadinho perto de sua casa; e como era muito perto, dispensou o uso de seu carro, municiando-se de máscara e luvas, caminhando até o local. Não se arrependeu, já que era um dia ensolarado de temperatura amena.

Saindo do mercadinho já com suas compras nas sacolas, viu uma mulher sentada em um murinho que parecia chorar em desalento; com cuidado, ele se aproximou dela e observou com mais cuidado, constatando que, de fato, ela choramingava baixinho, com o rosto entre as mãos.

-Oi, tudo bem? Me chamo Duda – disse ele, com tom suave – Aconteceu alguma coisa? Eu posso te ajudar?

-Oi, moço …, acho que ninguém pode me ajudar – lamuriou-se ela com voz embargada.

-O que aconteceu? Você está se sentindo mal? – tornou a inquirir o rapaz, ainda mais preocupado.

-Não …, não é isso! – ela respondeu, engolindo o choro e contendo o soluço – É que eu queria comprar alguma coisa pra comer …, fui ao mercadinho, mas, no caixa, percebi que esqueci minha carteira em casa …, depois fui naquele boteco ali, e pedi pro dono um sanduíche, que eu ia pagar com meu vale-transporte …, mas, ele disse que não podia aceitar …, por isso estou aqui!

Duda, imediatamente, condoeu-se da situação da mulher e pediu que ela esperasse um minuto; ele, então, foi ao boteco, cujo dono era seu conhecido e pediu que ele preparasse um misto quente e um café com leite …, assim que ficou pronto, e como o dono não podia servir no balcão, Duda pegou o sanduíche e a bebida e levou até a mulher oferecendo-lhe o donativo.

-Puxa, moço! Muito obrigado, mesmo – disse ela em tom de agradecimento e com os olhos brilhando, fazendo com que o choro desaparecesse.

-Olha …, toma esse dinheirinho aqui – disse Duda, estendendo algumas notas para ela – Depois de se alimentar, você vai ao mercadinho e compra o que precisar, tá bom?

-Não posso aceitar isso, não! – disse ela, com um tom temeroso – O senhor nem me conhece …, isso não é certo, não!

Duda insistiu muito, até que a mulher, cujo nome era Suzileide, acabasse aceitando sua oferta. “Mas, tem uma condição! Quero devolver esse dinheiro pro senhor …, me diz, por favor, onde o senhor mora?”, completou ela com uma ponta de orgulho. Duda disse que não era preciso, mas ela respondeu que era isso ou nada feito. Perguntou a ela se tinha celular, e Suzileide respondeu que sim; Duda pegou o celular dela e digitou o seu número, gravando nos contatos.

-Quando você puder me devolver, basta ligar, tá bom? – disse ele com um sorriso.
Suzileide sorriu e agradeceu; Duda seguiu seu caminho, preocupado por estar fora por tanto tempo, exposto ao risco da contaminação. Já em casa, preparou sua refeição, e depois de saborear um café expresso, voltou ao trabalho, esquecendo-se de Suzileide e de seu drama pessoal. Os dias prosseguiam, arrastados e sem graça, com o rapaz alternando trabalho com séries da televisão a cabo, uns joguinhos na internet e alguma azaração nas redes sociais.

Passava das cinco da tarde quando a campainha soou; Duda, sobressaltado, correu até o interfone, perguntando quem era e o que queria. “Oi, aqui é s Suzileide! O senhor lembra de mim?”, disse a voz alegre. Duda, imediatamente, lembrou-se dela; a mulher a quem oferecera um lanche e uns trocados para o mercado.

-Oi, Suzileide! Lembro sim! – respondeu ele com educação – Tá precisando de alguma coisa?

-Não senhor …, apenas queria lhe pagar! – disse ela com naturalidade.

Um tanto surpreso e inconformado com a atitude da mulher, Duda, que já se preparava para um banho, vestiu a bermuda e foi até o portão para falar com a mulher. Duda abriu o portão e convidou Suzileide para entrar. “Precisa não senhor …, toma aqui …, esse é o dinheiro que o senhor me emprestou naquele dia …, pode conferir, tá tudo aí!”, disse ela com tom assertivo.

-Tudo bem, Suzileide, eu confio em você – respondeu Duda entre sorrisos – Mas, faço questão que você entre e tome um café comigo …, e não aceito desfeita, hein?

Claramente encabulada, Suzileide baixou o olhar e acenou a cabeça, aceitando o convite. Enquanto Duda preparava a bebida, ficou sabendo que Suzileide era mineira, empregada de uma empresa de limpeza e conservação terceirizada, casada e com uma filha de adulta. “Nossa! Não parece que você tenha uma filha com essa idade! Parece uma mulher bem conservada!”, observou Duda que divertiu-se em deixá-la encabulada mais uma vez.

Suzileide, pelo que o sujeito observara, era uma mulher de uns cinquenta, ou talvez um pouco mais, que não aparentava a idade; os cabelos encaracolados, tingidos de ruivo, lhe davam um ar mais jovem; o rosto com olhos grandes, boca pequena de lábios finos, e a ausência de rugas ou marcas, enalteciam uma beleza contida, mas também castigada ao longo do tempo. Como bom macho, Duda prestara muita atenção nos peitos generosos dela que se destacavam na blusa decotada, e o sapatos com saltos altos acentuavam o traseiro roliço, apertado dentro de uma calça jeans justíssima.

-Ah! Ele tá desempregado! – respondeu ela, com um tom desalentado quando Duda lhe perguntou sobre o marido – Faz um tempinho já …, passa o dia em casa …, comendo, bebendo e dormindo.

-Não está procurando nada? – quis saber o sujeito.

-Acho que cansou! Várias portas na cara, né – disse ela um pouco envergonhada – Não é qualquer um, que contrata um velho beberrão! As vezes …, tenho vontade de dá um pé na bunda dele! Não serve pra nada mesmo!

-Ué, como assim? Deve servir pra alguma coisa? – emendou Duda, percebendo que surgira uma brecha para insinuação.

-Serve nada, moço …, nem pra trepar! – respondeu, ela, baixando o olhar envergonhada – Me desculpa! Não se ofenda, por favor!

Duda conteve o risinho safado que esboçou em seus lábios, com pensamentos libidinosos rondando sua mente, e naquele momento, o silêncio imperou entre eles.
Suzileide levantou-se dando a entender que estava de saída. Duda, conformando-se com o inevitável, acompanhou-a até o portão. A mulher, em agradecimento, estendeu a mão para um cumprimento sóbrio. O sujeito, abusando da sorte, tomou sua mão e puxou-a em sua direção, aproximando o rosto dela de seus lábios, selando um beijo na face, gesto que deixou Suzileide sem ação.

-Você tem meu celular …, quando quiser me liga, tá? – disse ele, antes que Suzileide fosse embora.

Já um pouco distante, ela se virou, sorriu e acenou; Duda sentiu naquele gesto uma possibilidade. Sem muita escolha, voltou para sua vida de sempre. E os dias foram passando …, até que, numa manhã qualquer, ele recebeu um contato pelo whatsapp …, era de Suzileide, e ele ficou eufórico! Na mensagem ela dizia bom dia acompanhado de um beijo e um coração sob a forma de emoticons. Sem perda de tempo, Duda respondeu a mensagem, escrevendo: “Bom dia, linda! Tá tudo bem com você? Você pode não acreditar, mas tô com saudades!”. Algum tempo depois o telefone tocou!

-Bom dia, moço – disse Suzileide com um tom suave – Tá com saudades de mim, é? Mas, foi só um encontro!

-E daí? Não posso sentir saudades? – respondeu Duda, dando corda – Te achei uma gostosona!

-Fala assim não, moço! – respondeu ela com certo desconforto na voz – Isso é maldade! Falei pro senhor como eu tô, sem marido …, necessitada!

-Então, vem aqui! – convidou Duda com um tom maroto – Vem, que você não vai se arrepender!

-Olha que eu vou mesmo, hein? – respondeu ela com um tom de provocação – E a patroa …, não tá aí, não?

-Tô sozinho, minha preta! – disse Duda, já com a rola dura – Vem que te espero.

-Agora tô trabalhando – respondeu ela, já com uma ponta de ansiedade – Mais tarde, quando sair daqui eu te ligo, tá bem?

-Tô te esperando …, gostosa! – despediu-se Duda.

Depois daquela ligação, Duda não conseguiu fazer mais nada …, sua cabeça (tanto e de cima como a de baixo) só pensavam em foder gostoso …, tirar o atraso. Fez algumas tarefas que estavam pendentes no teletrabalho, mas, pelo resto do dia, pôs-se a esperar por Suzileide. Nesse ínterim recebeu uma ligação de Nádia em que conversaram amenidades sobre o trabalho dela e suas preocupações com os riscos inerentes a ele.

Pouco antes das cinco da tarde, Duda estava saindo do banho quando o telefone tocou novamente. Duda atendeu ansioso. Do outro lado da linha a voz de Suzileide também parecia ansiosa. “Oi, tô aqui na rua de cima …, deixa o portão aberto que vou entrar de mansinho pra não chamar a atenção, pode ser?”, perguntou ela em um tom de voz baixo.

-Vou deixar os dois abertos! – respondeu ele, enrolado em uma toalha – bate da porta da sala que eu abro pra você.

Ele desligou o telefone e se livrou da toalha, observando sua rola endurecendo e com a ideia fixa de receber Suzileide daquele jeito: pelado e de pau duro! Assim, desceu a escada e esperou.

Ele pôde ouvir quando os portões abriram e se fecharam, seguindo a batida na porta da sala; ele abriu a porta e olhou para Suzileide, que estava deliciosa com uma calça do tipo legging vermelha, cuja justeza realçava suas curvas, combinando com a camiseta regata também justíssima. Ela olhou para Duda e seus olhos arregalaram-se. “Nossa, moço! Que pau grande e grosso! Tá duro assim por minha causa?”, disse ela com tom estupefato.

-Claro que sim, né – respondeu Duda, segurando-a pela cintura e puxando para perto de si – Você me deixa aceso!

De uma maneira surpreendente, Suzileide abandonou o jeito recatado, segurando o rosto de Duda e procurando sua boca para uma sequência de beijos ávidos e muito úmidos. E enquanto se beijavam, ela desceu uma das mãos até encontrar a rola dura do macho, segurando-a com força. Duda retribuiu, apertando os peitos dela por cima da camiseta, percebendo que ela não usava sutiã. Com alguma dificuldade, Duda conseguiu fechar a porta, e ainda agarrado a Suzileide conduzi-a para o sofá, jogando-a sobre ele.

O rapaz ajoelhou-se na frente dela e começou a tirar suas sandálias, acariciando os pés da fêmea; em seguida, ambos ajudaram-se para que ela tirasse a calça, ostentando uma calcinha de renda branca muito delicada; Duda encarregou-se de tirar a pequena peça de lingerie usando sua boca, ouvindo os gemidos de sua parceira. Suzileide livrou-se também da camiseta e abriu as pernas, oferecendo sua boceta de parcos pelos para a boca sedenta do macho.

Duda enterrou o rosto entre as pernas da fêmea e começou a sugar e lamber a vagina molhada, deliciando-se com o líquido agridoce que vertia de suas entranhas cada vez que ela experimentava um orgasmo, que era anunciado com gritos e gemidos. “Puta merda! Que língua boa! Nem meu marido sabia fazer direito! Ai! Ai! Não para, seu puto!”, dizia Suzileide com voz embargada, gozando sem parar. Entretanto, para surpresa dela, Duda somou com sua língua, dedadas vorazes e profundas, causando mais gozos volumosos na fêmea.

Ainda sob o domínio de seu tesão, Duda subiu sobre Suzileide, enfiando sua rola dura e grossa dentro da vagina lambuzada dela, com um único golpe, causando um espasmo que fez o corpo da mulher tremelicar descontroladamente. Ela gemeu, gritou, enlaçou a cintura do macho, apertando contra ela com força, o que não impediu que ele desse início a uma sequência de movimentos pélvicos contundentes e intensos. A medida em que ele golpeava com mais força, mais Suzileide gemia de prazer sentindo o gozo escorrer de suas entranhas.

Rendido ante a fisiologia humana, Duda não resistiu após tanto esforço e por tanto tempo, gozando caudalosamente no interior de fêmea, que contorceu-se gritando ao sentir-se inundada pela carga de sêmen quente que chegava a lhe tolher os sentidos. Ofegantes e exaustos, ambos quedaram-se no sofá, buscando alguma possibilidade de recompor suas energias. “Meu Deus, moço! É muito macho mesmo! Olha só …, encheu minha boceta de porra!”, comentou Suzileide ainda com a respiração arfante.

-Você gostou, minha linda? – perguntou Duda com um sorriso sapeca no rosto.

-Se gostei? O Senhor sabe quanto tempo que eu não gozo? – questionou ela com um ar de satisfação – Nem no começo do meu casamento, meu marido me fez gozar tanto assim! Foi bom a beça!

Duda foi até a cozinha e de lá retornou com duas garrafas de água mineral gelada para que pudessem saciar sua sede. Enquanto descansavam, Suzileide quis saber da mulher de Duda, que lhe contou sobre o trabalho médico dela durante essa pandemia. “É eu sei que não é fácil, não! Eu mesmo trabalho em limpeza de hospital …, mas, fica na paz que não tô doente não, viu?”, disse ela.
Duda achou graça do comentário e respondeu que isso não o preocupava, já que risco por risco, o melhor era correr risco pelo prazer. “E você é uma fêmea que vale a pena!”, arrematou ele. Suzileide sorriu e olhou para a rola do parceiro que já estava meia bomba. “Olha isso! Já tá querendo mais! Que caralho foda!”, comentou ela, acariciando a rola que crescia a olhos vistos. “O senhor deixa eu chupar essa pica assanhada?”, perguntou ela, com um olhar lânguido.

-Fique a vontade Suzi! – respondeu ele, acariciando as enormes mamas dela – Ela é toda sua!

A mulher, imediatamente, caiu de boca na pica, mamando com enorme destreza e habilidade, com direito a massagem e lambida nas bolas, chupadas na glande, e estapeamento no próprio rosto, mostrando quem mandava no macho. Já tomada pela loucura do tesão, Suzileide ficou de costas para Duda, empinando seu traseiro monumental e pedindo em tom de súplica: “Lambe meu cuzinho, lambe …, ele tá precisando!”. Duda atendeu ao pedido, separando as nádegas gordas com as próprias mãos e metendo e língua no buraquinho piscante da fêmea que passou a gemer como louca, dominada pelas sensações que devastavam o seu corpo.

-Não aguento mais! Fode meu cu, fode!? – implorou ela, balançando o traseiro e mantendo as nádegas separadas com as próprias mãos.

Duda não se fez de rogado e mandou bala, tomando posição e enfiando lentamente sua rola dura no orifício complacente da fêmea que se dilatou aos poucos para receber aquela peça grande e grossa de carne dura. Suzileide estava tão ávida de receber rola no cu que resistiu bravamente ao intruso, contentando-se apenas, quando sentiu as bolas roçando o vale, em clara sinalização de que o macho estava, inteiramente, dentro dela. “Agora, soca, porra! Soca com força essa pica no meu cu!”, disse ela, quase como uma exigência.

O sujeito deu início a uma sequência loquaz de golpes contra o traseiro da fêmea, que aproveitava para dedilhar sua vagina, obtendo uma ampliação dos orgasmos que dominavam seu corpo e seus sentidos, inclusive com os dedos safados do macho beliscando seus mamilos durinhos. Foderam por muito tempo, até que, finalmente, o macho gozou, preenchendo o cu da fêmea com nova carga de esperma quente e viscoso.

Prostrados sobre o sofá, ofegantes e suados, o casal descansou por algum tempo. “Se eu decidir me separar daquele vagabundo …, e arrumar um cantinho só pra mim …, você vai me visitar pra me foder gostoso …, se quiser, né?”, perguntou ela, com um tom acanhado e sem encarar o parceiro.

Duda achou graça da pergunta de Suzileide e depois de fazer algum suspense, respondeu:

-É claro que eu quero, sua safada bucetuda! – ele respondeu com um sorriso maroto – E se você, realmente, fizer isso …, se separar do marido …, vou visitar essa buceta e esse cuzinho suculentos, sempre que puder!

Suzileide deu um sorriso encabulado e beijou os lábios de Duda; aproveitaram para tomar banho, juntos, com direito a uma seção de lambidas mútuas e orgasmos compartilhados. Era noite quando Suzileide disse que precisava partir, mas Duda fez questão de levá-la de carro até o ponto de ônibus, esperando até que o coletivo chegasse.

E enquanto Nádia permanecesse distante, Duda, sempre que possível, convidava Suzileide para passarem a tarde, juntos, até o dia em que ela anunciou que se separara do marido e arrumara uma quitinete no quarteirão de seu trabalho que era próximo da casa de Duda. A convivência seguiu seu curso …, e ao que se sabe, Nádia ainda está distante!

Foto 1 do Conto erotico: PANDEMIA E CONFINAMENTO - AVENTURAS ALUCINANTES

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Comentários


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Comentou em 27/04/2020

Muito bom, delicia de ler. As casadinhas mau amadas e mau fundidas, são as melhores emoções.

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casalbisexpa Comentou em 27/04/2020

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
PANDEMIA E CONFINAMENTO - AVENTURAS ALUCINANTES

Codigo do conto:
155395

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/04/2020

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
3