-Tudo bem, Linda – disse eu um dia a ela – se você se comportar com os estudos, te dou uns trocados …, topa?
-Ah, tio! Quanto? – ela respondeu ansiosa – Se for merreca eu dispenso, hein!
Acertamos um valor (módico, é claro) e ela retomou sua rotina …, inclusive com as “brincadeiras”; uma quarta-feira, ela voltou a tarde e correu até o escritório, sentando-se no meu colo sem cerimônia. “Tio, quero mamar!”, disse ela com um tom sapeca. “Deu essa vontade, de repente?”, perguntei curioso.
-Ah! Não é bem assim! – explicou ela – é que, ontem a noite, minha mãe trouxe o seu macho pra casa e fiquei espiando os dois transarem …
-É mesmo! – perguntei muito interessado – e o que você viu?
-Eles foram pro quarto – contou-me ela com carinha de safada – mas, se esqueceram de fechar a porta …, aí, eu fiquei espiando escondida …, minha mãe caiu de boca no pau do safado e começou a mamar como louca!
-E o sujeito? Tem uma rola grande? – perguntei, estimulando a narrativa.
-Porra, tio! Grande pra cacete! – ela disse em tom esfuziante – Tão grande que mal cabia na boca de minha mãe …, mas ela se acabava na mamada, e ele gemia alto! E foi assim até ela encher a boca dela de porra …
-E depois? O que mais você viu? – perguntei, curioso.
-Ah! Depois eu fiquei com tesão! – ela respondeu com um sorrisinho safado – Fui pra minha cama e bati uma siririca …, mas, fiquei com muita vontade …, deixa eu mamar?
Aquiesci e Lindaura ajoelhou-se entre minhas pernas; deixei que ela se incumbisse de baixar minha bermuda, revelando a rola dura por conta da narrativa; a garota começou a mamar gostoso, e eu joguei a cabeça para trás, usufruindo o prazer daquela boquinha sapeca. Foi uma mamada demorada e caprichada, até que eu gozei, enchendo a boquinha dela com meu esperma quente. Lindaura reteve o máximo que conseguiu, deixando uma parte escorrer pelo saco até a cadeira.
Com sua carinha diabólica, ela olhou para mim e abriu a boca, exibindo com orgulho a massa esbranquiçada retida em seu interior antes de engolir com um sorriso; limpei-me do jeito que foi possível e peguei a garota, levando-a para meu quarto. Joguei-a sobre a cama e fiz com que ela ficasse peladinha pra mim; pus-me, então, a dedilhar sua bocetinha com muita habilidade; e não demorou para a safadinha experimentar o primeiro orgasmo.
-Me conta, vai? – perguntei baixinho olhando para ela – O que mais você viu? Porque eu sei que você viu!
-Ai, tio! Que gostoso! – balbuciou ela ante um novo orgasmo – Eu vi …, os dois trepando! Era uma foda louca …, puxei minha mãe, sabia! Ela é tarada por rola! Ai! Vou de novo!
-Ela gozou muito, foi? – perguntei, ficando excitado mais uma vez.
-Gozou sim, tio! – balbuciou Lindaura com o corpo tomado por tremedeira resultante dos orgasmos que varriam seu corpo.
Depois de muitas gozadas, dei uma trégua para minha parceira. Estávamos na cama, pelados, quando Lindaura segurou minha rola que estava endurecendo a olhos vistos e comentou jocosamente: “Ah! Saquei! O tio ficou com tesão pela minha mãe, né?”. No primeiro momento, fiquei tão surpreso com a afirmação da garota, que não tinha resposta cabível, muito embora, em meu íntimo, eu sabia que o que ela dizia era verdade!
-Vamos, tio …, pode dizer – insistiu Lindaura, dando pequenos apertos na minha rola – Confessa, vai? Ficou doido pra foder minha mãe …, não ficou?
-Olha, garota …, não sei o que dizer – respondi, escondendo o inconfessável – O que você me contou me deixou com tesão, sim …, mas …, sei lá!
-Tudo bem tio – consolou-me a garota – Eu entendo …, e olha que ela é boa de cama mesmo! E quer saber …
-O que? – perguntei cheio de curiosidade.
-Acho que consigo arranjar um jeito do senhor trepar com minha mãe! – disse ela, com um tom safado e sapeca.
Imediatamente, perguntei como, mas Lindaura deu uma risadinha marota e respondeu laconicamente: “me aguarde! O senhor não perde por esperar!”. Na sequência, Lindaura caiu de boca na rola dura, mamando como doida até que eu gozasse novamente, enchendo sua boca de leite quente. Antes de ir embora, ela me pediu um dinheiro, e quando perguntei para que finalidade ela precisava de dinheiro a resposta foi taxativa: “Ué, tio! Pra comprar sua foda com minha mãe!”.
Os dias se passaram com a rotina de sempre: teletrabalho, brincadeiras com Lindaura e mais sacanagem; passamos a assistir vídeos pornôs juntos, sempre um bolinando o outro. Num sábado, que era um dos dias que Lindaura não vinha “estudar”, me enviou um whatsapp com a seguinte mensagem: “Tio, amanhã minha mãe vai te ver! Comprei uma coisa e dei pra ela dizendo que foi presente seu. Segura a onda que ela gostou e agora a bola tá pingando! Não deixa ela cair! Beijos!”. Fiquei estupefato ao ler a mensagem e pensei nos riscos envolvidos e na recompensa caso desse certo e ainda assim tive muito receio; nem mesmo sabia o que ela comprara para sua mãe com meu dinheiro!
Mal consegui dormir naquela noite, e pela manhã mais parecia um zumbi andando pela casa, pensando no que estava por vir; e quando a campainha soou, meu sangue gelou. Abri a porta com mãos nervosas e suadas e desci até o portão. “Oi! O senhor lembra de mim? Sou a Ivete, mão da Lindaura!”, disse ela com um tom bem mais ameno do que aquele de nosso último encontro.
-Claro que me lembro! – respondi um tanto hesitante – Como poderia esquecer de uma mulher bonita! Mas, você veio aqui porque há algum problema?
-Não, moço, imagina! – ela respondeu encabulada – Só queria agradecer o presente!
Sem enrolação, convidei-a para entrar, logo dizendo que não aceitaria sua recusa. Ivete entrou e fomos para a sala, com uma enorme interrogação em minha mente sobre qual fora o presente que eu dera a ela (!). Ofereci um café que ela aceitou e assim fomos para a cozinha. Enquanto preparava a bebida, pensei em uma maneira de abordar o assunto do presente sem denunciar que eu não sabia do que se tratava.
-Então, quer dizer que gostou do presente? – perguntei lhe servindo o café com um jeito disfarçado.
-Nossa! Se gostei? Gostei tanto que estou usando! – ela respondeu em um tom eufórico.
-Que bom! Fico feliz! – respondi sem evitar o desconforto – Mas foi a Lindaura que comprou, viu?
-Minha filha disse que eu devia vir aqui e mostrar pro senhor – ela continuou, com uma alegria salpicada de excitação – Mas, como eu vesti …, bom …, ela disse que o senhor é de boa …, quer ver?
-Hã …, claro …, claro que quero! – respondi, hesitante.
Ivete, então, ficou de pé e vagarosamente, levantou seu vestido estampado, até que pude ver uma linda calcinha de renda branca. Engoli em seco, não apenas pela lingerie, mas, principalmente, pelo conteúdo; Ivete era o tipo da fêmea suculenta, de formas generosas que era capaz de excitar até cadáver! Meu pau ficou tão duro que chegou a doer dentro da bermuda.
-O senhor gostou mesmo? – ela perguntou com um ar de ansiedade – Pode dizer a verdade!
-Ivete …, estou sem palavras – respondi soltando logo a seguir – Você é muito gostosa!
-Olha lá, hein? – alertou ela – Tenho homem …
-Ué! E daí – respondi, me enchendo de coragem e safadeza – Vai me dizer que não tá a fim? Veio aqui porque? Acho que você ficou com tesão …, não foi?
Ivete exibiu uma expressão de imitando irritação, mas não conseguiu mantê-la por muito tempo. “É verdade, sim senhor …, fiquei com tesão! Muito tesão!”, ela respondeu, dando-se por vencida.
-E veio aqui pra que eu visse a calcinha? – insisti me aproximando dela e olhando em seu olhar – Queria que eu visse e sentisse, não é?
Antes que Ivete respondesse, meti a mão entre as pernas dela e, imediatamente, sentia a umidade que vertia, deixando a lingerie lambuzada. Melei meus dedos e levei até a minha boca, chupando-os com sofreguidão. “Hum, gostoso!”, comentei ante o ar derrotado de Ivete que acabou confessando que se interessara por mim, desde o primeiro dia em que nos vimos. “Então, vamos aproveitar essa ocasião …, o que acha?”, perguntei enquanto colava meu corpo ao dela, tornando a bolinar a boceta molhada.
Ivete acabou perdendo toda a compostura e agarrou-se em mim, como gata no cio; enquanto nos beijávamos, levantei seu vestido e comecei apalpar sua bunda opulenta e durinha; ela retribuiu, metendo a mão dentro de minha bermuda e segurando minha rola com força, punhetando bem devagar. “Hummmm, que pau grosso! Deve ser bom de mamar!”, ela balbuciou entre um beijo e outro. Afobados, eu quase rasguei o vestido dela, e ela quase fez o mesmo com minha bermuda; os peitões estavam livres e soltos, balançando gostosamente. Comecei a lamber e chupar os mamilos bicudos e durinhos, ouvindo a fêmea gemer como louca!
Levei aquela fêmea fogosa direto para meu quarto, subindo as escadas com muito esforço, já que eu metia o dedo em sua boceta e ela insistia e punhetar minha rola; nos jogamos sobre a cama e logo ela estava mamando meu cacete, sugando com voracidade e apertando meus culhões com força controlada. Não me dei por dominado e fiz com que ela me oferecesse sua boceta para saborear, o que Ivete atendeu sem demora; iniciamos um delicioso sessenta e nove, no qual eu sentia o gosto de seu gozo inundando minha boca e me deixando doido!
A mulher era uma máquina de sexo, e não se contentou apenas com minha boca, querendo mesmo minha rola dentro dela; ficou de ladinho, pedindo que eu viesse por trás; comecei a foder aquela boceta com tanto vigor, que não demorou para ela gozar, balbuciando elogios e incentivos. “Porra! Que pinto gostoso! É grosso! Isso! Isso! Mete sem dó, seu putão!”, ela dizia com dificuldade, já que sua respiração estava arfante, gozando sem limites.
Eu estava adorando aquela trepada, principalmente porque podia apalpar e dar uns tapas naquele bundão monumental! Fodemos por muito tempo, até que avisei que estava prestes a gozar. “Goza, Porra! Goza dentro da minha racha! Me deixa lambuzada de leitinho quente!”, ela suplicou entre gemidos e respirações entrecortadas. Gozei, ejaculando violentamente dentro da boceta de Ivete. Em seguida, permanecemos agarrados, ambos respirando com alguma dificuldade.
Um pouco mais tarde, enquanto conversávamos, Ivete me confidenciou que desde nosso primeiro encontro sentiu vontade de saber como era foder comigo. “E gostou?”, perguntei, sussurrando em seu ouvido. “O senhor é um macho gostoso!”, ela respondeu com um tom alegre.
-Mas, fiquei sabendo que seu macho é bem pauzudo! – comentei com um tom de curiosidade – Eu não sou tanto assim, né?
-O Gérson é roludo sim – ela comentou, prosseguindo – Mas, sabe de uma coisa? Pau muito grande, as vezes não satisfaz …, o seu tem o tamanho certo e a grossura também!
De repente, ouvi meu celular tocar; Ivete manifestou que não queria me incomodar e que iria embora; fiz com que ela desistisse e me esperasse. Desci até a sala, peguei o aparelho e vi que era um whatsapp da Lindaura. “Estou aqui no portão, deixa eu entrar, mas não avisa minha mãe”, ela escreveu. Eu estava pelado e não sabia o que fazer.
Corri até a janela da sala; abri olhei para ela e joguei as chaves. Lindaura não demorou a entrar e ao me ver pelado, concluiu que seu plano dera certíssimo! Sem nada dizer, ela pegou minha mão e me conduziu de volta para o quarto. Assim que entrou, ela se jogou na cama; Ivete arregalou os olhos ao ver a filha ao seu lado.
-O que você tá fazendo aqui? – perguntou Ivete com um tom de repreensão.
-Vim aqui ver se a senhora mostrou o presente pra ele – respondeu ela, com um tom sapeca – E tô vendo que não só mostrou como deixou ele se lambuzar na sua bucetona, né?
-Menina! Olha o respeito! Sou sua mãe! – repreendeu Ivete com um tom ranzinza.
-Mãe! Se liga! A senhora tá pelada na cama de um macho! – respondeu Lindaura com certa ironia – Acho que o respeito já era, né?
Todos, então ficamos em silêncio, por algum tempo, até que Lindaura, novamente, tomou a iniciativa, tirando suas roupas e fazendo sua mãe ficar de barriga para cima, apoiando sua cabeça próximo dos peitões dela e sorrindo ao dizer: “Vem tio …, como combinamos …, vem foder meu cu!”. Eu olhei para o rosto das duas mulheres e fiquei sem saber o que fazer.
-Menina, você tá louca? – gritou Ivete segurando os cabelos da filha com força – Desde quando vou deixar minha filha fazer uma coisa dessas …
-Pô, mãe! Você não pode fazer nada – respondeu Lindaura com firmeza – Aliás, o cu é meu! Minha bocetinha tá garantida …, o tio só brinca com ela com seus dedos …, então? E olha que aquele pinguço que você leva pra casa já quis me foder várias vezes!
Novamente, o silêncio imperou e eu permaneci inerte, embora minha excitação vendo duas mulheres peladas em minha cama estivessem me conduzindo à loucura. “Vem, tio …, deixa minha mãe lamber sua rola e lambuzar bem ela pra me rasgar o cu!”, exigiu Lindaura com um tom impaciente. Aproximei-me de Ivete e vi que seu olhar denunciava toda a sua irritação e excitação que de digladiavam em seu interior; sem muita opção, ela acabou abocanhando a rola, mamando e lambendo com muita eloquência, pedindo que eu enfiasse mais fundo para que pudesse babar ainda mais nela.
Ao mesmo tempo, com meus dedos molhados, comecei a massagear o buraquinho de Lindaura, exercendo alguma pressão, até o momento em que meti o dedo indicador, sentindo a resistência que enfrentaria em breve. A garota reclamou com resmungos abafados, mas manteve-se firme para receber minha rola; com a benga bem lambuzada, pedi que ela separasse suas nádegas, o que fez em obediência, e avancei na direção do orifício, pincelando-o com minha glande, até o momento em que dei o primeiro golpe firme e contundente.
Lentamente, enterrei minha piroca no cu apertadinho de Lindaura, que mesmo bufando e resmungando, manteve-se resoluta, sufocando seus murmúrios de dor nos peitos de sua mãe que lhe acariciava os cabelos; comecei a socar com força, sentindo um tesão renovado que se ampliava a cada gemido de minha parceira que mais parecia um incentivo. Inclinei-me um pouco, até alcançar a bocetinha dela, aplicando um dedilhado caprichado, e, logo, Lindaura gozava caudalosamente, deliciando-se com os mamilos de sua mãe.
Sem aviso ela também começou a dedilhar a vagina de Ivete e nossa foda tornou-se perfeita, durando o suficiente para que eu ejaculasse vigorosamente nas entranhas da garota, que gemeu alto, saboreando a onda de esperma quente que invadia seu corpo, em coro com os gemidos de sua mãe gozando em sua mão. Exaustos e quase exauridos, nos deitamos os três na cama, aproveitando o calor e proximidade de nossos corpos para uma merecida cochilada, que apenas teve fim, porque a danada da Lindaura começou a mamar minha rola e dedilhar a boceta de sua mãe. Acabamos em mais uma foda com eu por cima de Ivete e Lindaura oferecendo sua boceta para minha boca sedenta. Mais um gozo maravilhoso encerrou nossa nova atividade.
Depois de um merecido banho a três, descemos e comemos alguma coisa; antes de partirem, Ivete e Lindaura me agradeceram (não sei bem porque!), e perguntaram se dias como aquele poderiam repetir-se. Por um momento, pensei que estava delirando, porque eu é que deveria fazer aquela pergunta. “Quando quiserem, minhas portas estarão sempre abertas …, e a garotinha aqui, virá amanhã estudar, né?”, respondi com entusiasmo. Lindaura sorriu e acenou com a cabeça; elas, então, sorriram e se despediram.
Para minha surpresa, era quase noitinha quando Lindaura retornou. Perguntei se acontecera alguma coisa e ela disse que não. “Nada não, tio …, só queria …, saber se o senhor não gostaria de brincar um pouco com minha bucetinha …, ela tá coçando!”, ela completou. “Garota safada!”, pensei enquanto a levava para o quarto, tirava sua roupa e lhe dava um banho de língua, salpicado com algumas dedilhadas em sua rachinha quente e suculenta. Em retribuição, ela mamou minha rola e me fez gozar na punheta, lambuzando seus deliciosos peitões.
“Eita que a quarentena vai ser boa!”, pensei, enquanto Lindaura partia.