COBIÇA - O GOLPE FINAL!

Nos dias que se seguiram durante a obra no condomínio, os encontros entre Josélio e Lisandra rarearam, pois a mulher quase sempre estava fora, ausentando-se por muito tempo; e quando esse encontro acontecia, além de lacônico era um tanto distante. Esse cenário atiçava, ainda mais, a vontade do sujeito em foder aquela bela mulher madura e requintada; ele a comia com os olhos, sentindo seu pau babar toda a vez que ela estava próxima, obrigando o empreiteiro a correr ao banheiro para aliviar sua tensão.

A medida em que o tempo passava, Josélio sentia que a oportunidade de traçar aquele mulherão estava, cada vez, mais distante e impossível, e ele tentava, de alguma forma, sublimar essa questão, conformando-se com o inevitável. Mas, uma conversa oportuna com um dos responsáveis pela portaria, ofertou-lhe uma pequena chance de obter êxito com a dama alheia. Ele estava almoçando em um boteco nas cercanias do condomínio, quando encontrou esse rapaz que cuidava da segurança e acesso de moradores e visitantes e depois de umas cervejas, Josélio conseguiu que o sujeito desse com a língua nos dentes, denunciando os podres da madame.

Descobriu ele que Dona Lisandra era chegada em uma rola alheia sempre que o marido viajava, não se contentando apenas com uma aventura, mas ousando com várias sempre que possível. Ficou sabendo ainda que ela era muito discreta, mas, vez por outra, quando tinha certeza de que a vigilância conjugal estava relaxada, trazia um macho para dentro de casa, e que os gemidos podiam ser ouvidos por algum curioso que ousasse aproximar-se um pouco mais da residência.

O tal rapaz contou ainda que o xodó de Dona Lisandra, era o “faz-tudo” de confiança do seu marido, um sujeito chamado Evilásio; sempre que acontecia uma brecha qualquer, ela e o amásio tratavam de se encontrar para uma trepada sem perdão. Josélio lembrou-se que conhecera esse tal Evilásio quando dos primeiros contatos com o dono da obra …, isso lhe deu uma série de maquinações quase diabólicas! Agradeceu pelas informações, comprometendo-se em mantê-las sob sigilo absoluto.

Chegara o fim da segunda semana e com ele o fim da obra; Josélio reuniu suas ferramentas, carregando-as em seu carro com a colaboração de seu ajudante; estava ponto para partir quando Dona Lisandra chegou; assim que desceu do carro olhou para o empreiteiro com um sorriso irônico e uma expressão de desdém.

-Ora, ora …, muito bem, Seu Josélio! – disse ela com um tom ácido na voz – Até que enfim, terminou a obra, né? Pensei que não acabaria …, nunca mais!

-Pois é, dona – ele respondeu com sua habitual calma interiorana – Tudo que é bom acaba …, e tudo que é muito bom feito as escondidas, jamais termina, não é mesmo?

Sem esperar por uma resposta dela, Josélio entrou em seu carro e partiu. “Vadia! Você não perde por esperar!”, remoía ele, pensando como derrotar a arrogância daquela mulher e fodê-la até não poder mais. No início da semana seguinte, Josélio compareceu ao escritório de Aurélio para acertar as contas, não sem antes conferir com ele se tudo estava em ordem como o esperado. Ouviu do advogado tanto elogios que acabou corando encabulado; a seguir entregou-lhe o recibo do depósito do pagamento; Josélio quase desmaiou ao ver que o valor do depósito era bem superior ao combinado.

-Isso é pela qualidade e rapidez do serviço – disse Aurélio, antes que o empreiteiro pudesse questionar sobre o valor – E espero que possamos fazer outros negócios no futuro.

Já de saída do edifício onde ficava o escritório do advogado, Josélio deu de cara com Evilásio, e sentiu que era a oportunidade que precisava para esmiuçar mais o assunto que lhe interessava; o nordestino não conhecia muito de modernidades tecnológicas, mas, uma coisa que ele aprendera a usar muito bem era o gravador de seu telefone celular …, e assim, convidou Evilásio para tomar umas “brejas” com ele. Desconfiado, o “faz-tudo” tentou declinar, mas Josélio insistiu. “Ei, cara! Ganhei uma bolada hoje do seu chefe! Vamos lá! É por minha conta!”, disse ele, em tom efusivo.

Poucos minutos depois, eles estavam sentados em uma mesa de boteco saboreando umas geladas; e no clima do “papo vai, papo vem”, e com a cara cheia de álcool, Evilásio soltou a matraca quando seu interlocutor comentou sobre a gostosura da esposa do patrão.
Evilásio soltou o verbo, contando que traçava a vadia havia algum tempo …, disse que mulher era doida por rola e que o marido não dava conta; ele até desconfiava de que Seu Aurélio não dava mais no couro, e por isso, fazia vista grossa para as estripulias da esposa adúltera. Josélio, por sua vez, ouvia tudo com atenção, mantendo ligado o gravador do seu celular que estava sobre a mesa e que seu parceiro não dera conta de que municiava o empreiteiro para assediar a esposa do advogado.

Evilásio contou muita coisa até que a bebida foi tanta que ele mal conseguia ficar em pé; ajudado por Josélio, ele conseguiu enfiar-se em um táxi indo embora para casa. Satisfeito com as informações que obtivera, o empreiteiro saboreou o momento, guardando a gravação para a ocasião oportuna em que a usaria em seu favor. Estava tão alegre que comprou até uns mimos para a patroa que ao vê-lo cheio de presentes, não resistiu em um agradecimento oral, mamando sua rola até gozar.

Algumas semanas depois, Josélio recebeu uma ligação de Aurélio que precisava de seus préstimos para um reparo no seu sítio localizado em uma cidade próxima; o nordestino aceitou de imediato o trabalho e combinaram de fazer uma vistoria no próximo fim de semana. Josélio e Aurélio encontraram-se no local combinado e foram no carro do advogado para o tal sítio. Feita a vistoria e calculado o dispêndio, Josélio apresentou a conta e o tempo da obra. E o negócio foi fechado de primeira.

Já na segunda-feira, Josélio e dois ajudantes estavam no local dando início aos trabalhos; foram dias árduos, e dada a distância, Josélio já avisara Marlene que somente voltaria para casa nos fins de semana enquanto a obra perdurasse. Instalou-se em uma edícula nos fundos da propriedade juntamente aos seus empregados, comendo marmita e assistindo vídeos em seu celular …, o que ele esperava era o momento em que Dona Lisandra surgisse no local para que ele pudesse dar o bote …, entretanto, essa oportunidade parecia não surgir, o que o levou a provocar tal acontecimento.

Antes do fim de semana seguinte, Josélio alertou a esposa que, talvez, não voltasse para casa, pois a obra estava em atraso e ele precisava apressar o passo para não fazer feio com o cliente. Ao mesmo tempo, avisou também seus ajudantes que eles deveriam dormir na cidade próxima, onde havia um hotelzinho fajuto que correria por sua conta. O último toque em seu plano safado era ligar para Dona Lisandra, cujo telefone também conseguira com a ajuda de Evilásio.

-Alô! Quem é – perguntou Lisandra ante a ligação de um celular privado.

-Oi, Dona Lisandra! Sou eu, o Josélio …, lembra de mim? – respondeu ele com um tom alegre.

-Ah, sim! Me lembro, sim – respondeu ela com um tom de desprezo – O que você quer? Porque me ligou?

-É que estou aqui no seu sítio, fazendo uma obra – respondeu ele, mantendo o tom tranquilo – E acho que a Senhora precisava dar uma chegadinha aqui, sabe!

-E porque eu precisaria ir até aí? – retrucou ela com o mesmo tom de desprezo – Isso é assunto para meu marido resolver e …

-Calma, Dona! É assunto de seu interesse – respondeu, o nordestino, cortando a fala da mulher.

Lisandra, quase perdendo a paciência, estrilou reiterando que qualquer assunto sobre obra ou outra coisa devia ser tratada com seu marido, e que ele, Josélio, era muito petulante de ligar para ela com esse tipo de pedido. “Hum, sei não, Dona …, acho que é melhor a Senhora pensar bem …, é que eu tenho uma gravação aqui …, do Evilásio …, sabe quem é, né?”, interpelou ele, alterando o tom de sua voz para carregá-la com ironia. Repentinamente, Lisandra emudeceu e aquele silêncio concedeu mais segurança ao empreiteiro, supondo que seu plano estava caminhando como esperado.

-Tudo bem! Amanhã pela manhã estarei aí! – respondeu ela, quebrando o silêncio, e cujo tom de voz parecia ter perdido toda a arrogância, desligando a seguir.

Josélio comemorou mentalmente sua vitória …, agora era ter paciência e esperar …, esperar para dar o bote!

Passava das nove horas da manhã do dia seguinte, quando o carro de Lisandra estacionou em um dos boxes laterais à sede do sítio; Josélio, que já estava de pé e ansioso, apreciou aquele monumento de fêmea descer do carro e caminhar em sua direção; Lisandra viera com uma roupa despojada, porém, sua beleza e sensualidade extrapolavam os limites da vestimenta, fazendo a rola do nordestino pulsar dentro da bermuda. “Afinal, o que você quer …,dinheiro? Vamos liquidar isso logo! Cadê a gravação?”, disse ela, em tom exaltado antes mesmo de chegar até a porta principal da sede.

-Calma aí, Dona! Não quer entrar para conversarmos mais sossegados? – respondeu ele, aplacando a fera.

Já no interior da sede, Josélio ofereceu um café para Lisandra, que mesmo a contragosto, aceitou a bebida. “Sabe o que Dona …, meu assunto com a Senhora não é dinheiro!”, disse Josélio a certa altura, sentando-se em uma confortável poltrona na sala de estar.

-Então, se não é dinheiro …, o que você quer? – perguntou ela, atônita ante as palavras do sujeito.

-Ora, quero a mesma coisa que você deu pro Evilásio! – respondeu ele, com um tom repleto de safadeza – Só que eu quero mais! Quero me lambuzar na sua boceta!

-Seu canalha! Tá pensando o quê, hein? Que sou puta? – redarguiu ela, em tom de fúria.

-Tô pensando, não …, puta você é mesmo! – respondeu Josélio sem perder a linha – O problema é que você é uma puta cara e despudorada …, bem do tipo que eu gosto!

Lisandra ensaiou uma reação mais agressiva, mas o olhar convicto de seu interlocutor era a comprovação de que ele não estava para brincadeiras. Josélio mostrou quais eram suas intenções, despindo-se e exibindo sua rola em riste; imediatamente, os olhos de Lisandra brilharam …, mas, ainda assim, ela mostrou alguma resistência.

-Você é mesmo um desclassificado! Tá pensando o que? Basta mostrar a rola que eu vou ceder? – questionou ela com um tom agressivo – Ademais, como vou saber que depois de me foder, você vai me entregar a gravação?

Pois é, Dona …, não vai saber não – respondeu ele, acariciando sua pica grossa – Agora …, chega de conversa …, trata de tirar a roupa depressa, que eu quero ver essa gostosura de vadia!

Sentindo-se intimidada e sem alternativa, Lisandra começou a se despir, não demorando para ficar nua na frente do sujeito cujos olhos arregalados eram a confirmação da exuberância da fêmea que estava a sua frente. “Agora, fica de joelhos aqui e mama minha rola! E cuida de fazer direitinho, hein?”, exigiu ele com um tom sarcástico. Lisandra guardava no rosto uma pura expressão de derrota, ajoelhando-se e segurando a benga do chantagista e olhando para ele com um olhar de indisfarçável desejo e revolta ao mesmo tempo.

E assim que a mamada teve seu início, Josélio descobriu que a mulher era muito hábil em engolir rola de macho; ele olhou para baixo e ficou extasiado observando sua pica surgir e desaparecer dentro da boca gulosa da fêmea, cuja mão ainda bolinava seus culhões o que o deixava ainda mais excitado. “Que pica dura! Não vai gozar não, seu puto?”, perguntou ela entre uma engolida e outra.

-Calma, vadia …, estamos só no começo – respondeu ele com ironia – Ainda vai sentir essa piroca nos seus buracos …, em todos eles!

Contendo o ímpeto de encher a boca da madame de porra quente, Josélio puxou-a pelos cabelos dando por encerrado o primeiro round da desforra. Ele a puxou pela mão até o quarto principal da sede; ao entrar no recinto, Lisandra hesitou, resistindo a prosseguir. “Não! Aqui, não! Não na cama do meu marido!”, ela pedia em tom de súplica. Josélio riu com escárnio enquanto a empurrava para dentro do quarto, jogando-a sobre a enorme cama “King Size”.

-Devia ter pensado nisso antes, Dona – disse ele em tom de chacota – Agora é tarde …, vou foder essa buceta na cama do patrão!
Josélio atirou-se sobre ela, exigindo que ela conduzisse seu mastro na direção da vagina; Lisandra obedeceu, e o sujeito não demorou a enterrar a pica com força, ouvindo os gemidos e gritos de resistência de sua vítima; todavia, ele percebeu que a boceta estava quente e úmida, comprovando sua suspeita de que a madame estava gostando de levar vara do nordestino.

Josélio socava com força, enfiando a rola o mais fundo que conseguia, sacando e tornando a enfiar com sofreguidão; não demorou para que Lisandra experimentasse o primeiro de uma sucessão quase interminável de orgasmos que fazia todo o seu corpo tremer involuntariamente, como se tivesse vontade própria, correspondendo ao assédio peniano do empreiteiro roludo.

-Ahn …, ui! …, Ai! Puta que pariu! Que rola gostosa …, vo-você está …, acabando comigo! – balbuciava ela, dominada pela onda de prazer que varria suas entranhas com gozos intensos e imensos.

Josélio vangloriou-se, aproveitando o momento para mamar as tetas grandes e firmes da fêmea o que provocou nela ainda mais prazer. “Agora você tá sentindo um macho te fodendo! Não esses bostas do empregado e do marido!”, ele sussurrou no ouvido dela, sem perder o ritmo dos movimentos pélvicos, com a rola entrando e saindo cada vez mais rápido da vagina lambuzada de Lisandra. A foda seguiu um curso frenético e impiedoso, impondo ao corpo da fêmea tanto prazer que ela sentia que poderia desfalecer de tanto gozar na rola do macho.

-Ai! Sua puta gostosa! Não tô aguentando mais – grunhiu o sujeito, sentindo o corpo vibrar com a chegada do orgasmo – Acho que …, vou te encher de porra!

-Não! Isso não! – implorou Lisandra já quase sem ar – Não goza dentro, não …, não quero pegar barriga! Não posso!

Com movimentos ariscos, Josélio sacou a rola e pôs-se de joelhos sobre Lisandra deixando seu membro ao alcance da boca dela. “Então, vou encher essa boquinha safada com minha porra! Abre bem ela pra receber meu presentinho!”, disse ele, enquanto se masturbava vigorosamente até o momento em que o gozo sobreveio, jorrando esperma quente que inundou a boca da fêmea, mas também lambuzou todo o seu rosto e pescoço. Enquanto ainda estava sob o domínio das pequenas ondas finais de seu gozo intenso, Josélio arqueou o corpo sobre Lisandra, exigindo um beijo, que ela, inicialmente, relutou em conceder, porém, acabou cedendo ao assédio do macho.

Algum tempo depois, deitados sobre a cama, tentando recuperar a energia perdida, Lisandra voltou-se para Josélio e perguntou: “Então …, vai me entregar a gravação ou não?”. Josélio fitou o rosto da mulher, deu um sorriso maroto e respondeu: “Só depois de você me dar o seu cuzinho!”.

-De jeito nenhum, seu crápula! Meu cu, não! – vociferou ela, demonstrando toda a sua revolta.

-Madame é quem sabe onde aperta seu calo! – respondeu ele, ainda com ironia – Mas, acho que não quer que o marido corno descubra quantos cacetes já foderam a esposinha dele, não é?

Houve, então, um silêncio preocupante, com Lisandra guardando no rosto uma expressão de desespero e ansiedade. Josélio mantinha o ar de canalha oportuno, deliciando-se com o momento em que a madame estava em suas mãos.

-Vamos fazer o seguinte, Dona – disse ele, rompendo o silêncio – Vamos tomar um banho bem gostoso enquanto a Senhora pensa no que fazer …

-Não vou tomar banho com você, seu vigarista safado! – respondeu ela, com muita irritação no tom de voz.

-Ah, vai sim! – disse ele, com uma expressão vitoriosa no rosto – Vai tomar banho comigo sim …, e ainda vai lavar meu pinguelo como se deve!

-Você é um filho da puta! – respondeu Lisandra, levantando-se da cama e indo para o banheiro.

Debaixo do chuveiro, Lisandra começou a banhar-se até a chegada de seu parceiro; ele entrou no box e exigiu que ela lhe desse banho; mesmo a contragosto, ela obedeceu, ensaboando o corpo do sujeito e detendo-se em suas partes baixas; com as mãos cheias de espuma, ela manuseava a rola que já estava em ponto de bala, e não conseguia mais esconder sua excitação, ajoelhando e começando a mamar com a boca cheia.

Lisandra mostrou-se muito gulosa, engolindo a rola o mais fundo que conseguia, até senti-la roçando sua glote e chegando a provocar ânsia; Josélio deliciava-se com a mamada, olhando para o rosto de fêmea, cuja expressão era de pura safadeza. Mamou por muito tempo, até que Josélio fez com que ela se levantasse e lhe desse as costas; exigiu que ela abrisse as pernas e começou a bolinar entre as nádegas roliças e de firmeza inquietante.

Josélio cutucou o buraquinho, depois de massageá-lo com a ponta do dedo, e ouviu um gemidinho denunciador; tornou a cutucar e a fêmea correspondeu, abrindo as pernas e empinando a majestosa bunda; mais uma cutucada e Lisandra já estava se abrindo com uma flor, louca para sentir algo mais que um dedo. O sujeito, então, substituiu o dedo pela rola em riste, pincelando o vão entre as nádegas, ao som dos gritinhos ensandecidos da fêmea que cedeu de vez ao ataque anal.

Estocou com força e de primeira, enterrando a glande e percebendo que aquele não era um cu virgem, embora apertado, pois a fêmea gemeu, mas não de dor e sim de prazer; o macho foi ao paraíso, descobrindo que podia seguir em frente; prosseguiu enterrando a piroca lentamente, pouco a pouco, e a cada golpe, a fêmea se abria ainda mais, empinando a bunda e abrindo as pernas para acomodar o intruso em seu interior.

Não demorou para que Josélio estivesse golpeando contra o ânus de Lisandra com movimentos frenéticos, socando a rola com força, saboreando o momento; Lisandra, por sua vez, aproveitou para dedilhar a vagina, provando orgasmos que a deixavam ainda mais enlouquecida de prazer. Por algum tempo, o casal permaneceu em franco processo de cópula anal, levando seus corpos ao limite da própria resistência; Josélio segurava Lisandra pelos peitos, com as mãos firmes, e dedos beliscando os mamilos intumescidos.

Incapaz de alertar, o sujeito urrou quando, finalmente, sentiu o orgasmo sobrevir, explodindo em uma onda quente e caudalosa que preencheu as entranhas da fêmea que usufruiu de mais um prazer decorrente da enxurrada de porra que mal cabia em seu interior. Terminaram o banho, secaram-se e voltaram para a cama, deitando-se para um merecido repouso e adormecendo quase que imediatamente.

Josélio acordou com Lisandra preparando-se para ir embora, e exigindo que ele lhe entregasse a gravação. “Ah, Dona! Sinto muito, mas não vai dar, não!”, ele respondeu desenxabido.

-Mas, não foi o que acertamos? – questionou ela, indignada com a postura do empreiteiro.

-Foi sim …, mas, sabe …, gostei muito de foder você! – respondeu ele, ainda com um tom maroto – Então, vou guardar essa gravação para, quem sabe, repetir a dose desse foda gostosa.

-Você é mesmo um sujeitinho asqueroso! – disse Lisandra, mas já mudando de tom – Tudo bem, então, mas fique sabendo que não vou bancar sua puta de luxo …, isso não!

-Pode deixar, Dona – respondeu ele, levantando-se da cama e caminhando até ela – De luxo, não …, mas, minha puta sim! E nem adianta espernear, porque eu sei que você gostou da nossa foda, e sei que vai querer mais!

-Além de canalha, também é convencido! – redarguiu ela, pegando a bolsa e se dirigindo para a porta de saída.

Josélio ficou lá, olhando a madame desaparecer atrás da porta e pensou que aquele era apenas o primeiro contato e que a safada o tinha estimulado a seguir aquela postura de canalha oportunista …, afinal, tem mulher que gosta de homem safado e canalha …, seguiu sua vida, pensando em Marlene que o esperava sempre com a boceta ardendo de tesão!

Foto 1 do Conto erotico: COBIÇA - O GOLPE FINAL!

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 09/05/2020

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
COBIÇA - O GOLPE FINAL!

Codigo do conto:
155981

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/05/2020

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
4