Pois é, nesses tempos de pandemia e confinamento dos infernos, tal vontade morre ao nascer, já que as perspectivas são decepcionantes. Me vi nessa situação recentemente, e a imagem de Cleuza me veio, iluminando meu desejo, quase o tornando real. Cleuza é uma cearense gordinha, arretada e safada, de cujos préstimos eu já me valera anteriormente. Eu estava na cama e acabara de acordar …, a patroa saíra para o trabalho, já que em seu trabalho atual, a atividade presencial é necessária em dias alternados; nem precisei fechar os olhos para imaginar aquela mulher suculenta de quatro na cama, balançando seu rabão e me chamando para foder.
Meu pau estava tão duro e latejante que chegava a doer de leve; deixei-me, então, levar pela imagem que frutificara em minha memória e comecei uma punheta bem gostosa …, a imagem dela vinha e ia com o detalhe de seu rabão balançando e me chamando pra foder …, isso também acompanhado de seu sorriso safado e sua voz me chamando para o ato. Para apimentar o ato solitário, peguei um pouco de óleo mineral que sempre tenho a mão, e quando dei por mim, estava punhetando como louco, com minha pele arrepiada, o saco enrugado, a glande inchada e a sensação de que o gozo estava próximo …, acabei ejaculando como um animal.
Fiquei inerte por alguns minutos, saboreando as ondas de prazer que ainda tomavam conta do meu corpo; abri os olhos e constatei o estrago que tinha feito, lambuzando a barriga e ventre com porra! Quis levantar, mas preferi pegar o celular, achar o contato da Cleuza e mandar um emoticon pra ela; digitei um “bom dia”, acompanhado de um “Tô com um tesão brabo!”. Esperei alguns minutos, porém, nada aconteceu. Larguei o aparelho e fui para o chuveiro tomar um banho.
Quanto retornei ao quarto haviam notificações de mensagens; eram duas e ambas de Cleuza; na primeira ela mandou outro emoticon respondendo ao bom dia, depois enviou outro dizendo “Eu também tô!”. Ah! Finalmente, um sinal! Escrevi, então, uma mensagem dizendo que estava sozinho em casa e perguntando se ela poderia vir até mim. “Ai, amor! Estou com os netos aqui! Não posso sair agora. Só mais tarde!”, ela respondeu com um emoticon de tristeza. Sem perder o ânimo perguntei a que horas seria esse “mais tarde”. Em seguida, o telefone tocou.
-Oi, meu amor! – disse Cleuza, assim que atendi – Faz o seguinte …, você tá sozinho?
-Sim, estou …, mas, não por muito tempo – respondi ansioso.
-Olha lá, hein? …, não quero encrenca com a patroa! – ela disse com um tom brincalhão.
-Sem encrenca …, mas, a que horas você vem? – tornei a perguntar, já esperando pela confirmação.
-Minha filha tá chegando – ela respondeu com sua calma de sempre – Ela chegando, eu dou um jeitinho de ir até você …, pode esperar, que eu vou, viu?
-Tá bom, mas não demora, tá? – respondi, sem esconder meu tesão – Meu pau tá muito duro!
Fiquei satisfeito, pois sabia que Cleuza não ligava para a história da pandemia e se me disse que viria, certamente, ela viria! E eu não tenho nenhum receio, pois sempre confiei nela, e além do mais, sua bunda carnuda valia qualquer risco! Assim, vesti uma bermuda e camiseta, desci e fui tomar café, já que seria outro dia de teletrabalho estafante. Fiquei morcegando em frente a televisão, sem vontade de fazer algo …, apenas cultivando meu desejo de comer um rabo!
Pouco antes do meio dia, a campainha tocou …, tinha certeza que era a Cleuza …, corri até o portão do corredor que dava para a garagem e descobri que não era ela! Era uma mulher idosa, gorda e com um rosto cansado …, respirei fundo e perguntei o que ela queria. “Ah, meu filho! Tô precisada de uns trocados pra comer …, você pode me ajudar?”, ela perguntou com uma voz angustiada.
Senti meu coração apertar de tristeza …, mas, por outro lado, fiquei pensando na provável chegada de Cleuza. De qualquer modo, precisava ajudar aquela mulher. “Olha Dona, não tenho nada pra doar, mas tenho comida …, a senhora quer fazer um lanche?”, acabei perguntando. “Puxa! Seria bom! Fico agradecida ao senhor!”, ela respondeu de pronto. Convidei-a, então, para entrar. Fomos até a cozinha e eu lhe preparei um sanduíche caprichado e uma caneca de café com leite.
Enquanto comia (a não parava de agradecer!), me contou um pouco de sua vida: seu nome era Idalina, separada, sem filhos, morava de favor na casa de uma amiga, e trabalhava como auxiliar de limpeza em um supermercado de pequeno porte, cujo salário era parco e mal dava para sobreviver. Assim, vez por outra, ela saía a rua para pedir. Enquanto ela falava, fiquei observando e notei que era uma idosa até que bem conservada …, por isso, decidi abusar um pouquinho da sorte.
-Quer dizer que a senhora não tem ninguém? – perguntei, ensaiando uma abordagem – Sem marido?
-Infelicidade essa, né? – respondeu ela – Não senhor, sem homem na minha vida …
-Nem uma trepadinha? – insisti em tom jocoso – Um macho para esquentar o corpo?
-Que é isso, senhor? – disse ela, com certa surpresa que me pareceu disfarçada – Quem me dera! Mas, quem quer uma velha!
-Você não é velha! – comentei, seguindo em frente – e parece ter um corpo bonito!
-O senhor acha? Será que dou no couro? – ela perguntou, com uma risadinha bem marota – Será que tenho boniteza pra um homem como o senhor?
-Se você me mostrar …, posso te responder – devolvi eu, em tom provocador.
-Aqui? Agora? – ela perguntou, engolindo o último pedaço do sanduíche, com os olhos arregalados de espanto.
-Se você quiser …, porque não! – respondi sem escrúpulos.
Idalina limpou a ponta dos dedos no guardanapo de papel que eu havia lhe dado e ficou de pé; enquanto ela se despia, fiquei pensando no risco do maldito vírus! “Seja o que Deus quiser”, pensei comigo mesmo, olhando a mulher desnudar-se na minha frente. Tinha os seios médios um pouco caídos, mas, ainda assim, atraentes; a vagina peluda era um detalhe no ventre sem barriga e sem rugas ou pelancas …, enfim, Idalina ainda dava no couro!
-O que o senhor achou? – ela perguntou com um tom inseguro – topava foder essa boceta?
Enquanto acenava a cabeça, aproveitei para me despir, permitindo que Idalina visse minha excitação dura e rija. Ela, novamente, arregalou os olhos com um sorriso safado no rosto. “Que pintão grosso! Será que posso dá uma chupadinha?”, ela perguntou, com uma expressão esfomeada. “Pode se servir, velha safada!”, respondi em tom provocador. Idalina não perdeu tempo; correu até mim, ajoelhou-se e segurou a rola com uma das mãos, engolindo-a de uma vez. A velha até que mamava gostoso, e sua mão bolinando minhas bolas, me deixava ainda mais excitado!
Idalina mamou muito, e fez de um jeito carinhoso e sem pressa; me deixei levar pelo momento, e não insisti para mais nada; mas, para minha surpresa, ela parou de mamar, deu-me as costas e apoiou-se sobre a mesa, empinando o traseiro e abrindo as pernas. “Vem …, pode vir que ele tá bem azeitado …, mete ele na minha buceta!”, disse ela, quase que implorando. Eu não podia mais recuar e deixar a safada sem levar pica, razão pela qual, avancei e soquei rola da danada!
Segurei-a pela cintura e depois pelos peitos e comecei a golpear com força, enterrando a rola cada vez mais fundo, ouvindo a safada gemer de tesão como uma verdadeira cadela no cio. Belisquei os mamilos durinhos, ao som de suas frases libidinosas, me chamando de putão, roludo e coisas do gênero …, era uma trepada e tanto, embora, em minha mente, a imagem do bundão de Cleuza ainda dominava meu desejo, funcionando quase como uma prévia do que estava por vir.
A velha vadia gemia e gozava como doida, lambuzando meu pau e pedindo mais; soquei com mais força, fazendo meu ventre chocar-se contra o traseiro dela, o que causava um impacto ainda maior. “Ai! Meu Deus! Não aguento mais! Goza, seu tarado! Me enche logo de porra!”, ela suplicou com a voz parecendo mais um murmúrio. Antes que eu pudesse responder, um arrepio varreu meu corpo e depois de um espasmo, meus músculos se contraíram e eu gozei, ejaculando volumosamente.
Senti meu corpo estremecer ao mesmo tempo em que Idalina tremelicar descontrolada ainda vibrando com a carga de sêmen que eu depositara em seu interior; sem saber o que fazer, saquei a rola que amolecia e corri até o banheiro pegando papel higiênico para uma limpeza emergencial; entreguei um bom pedaço para Idalina que limpou-se da melhor maneira possível, e eu fiz o mesmo; nos vestimos e ainda lhe servi um cafezinho.
Já quando estávamos no portão, entreguei-lhe uma nota de vinte reais. “Que é isso, moço? Precisa não! Foi tudo muito bom!”, ela disse, esquivando-se de pegar o dinheiro que eu lhe oferecia.
-Pega, por favor! – disse eu com um sorriso – Não é esmola, nem pagamento …, pega!
Meio encabulada, Idalina pegou o dinheiro, sorriu e foi embora; voltei para dentro e olhei para o relógio; passava das treze horas e temi que minha trepada com Cleuza, talvez, tivesse naufragado. Tentei enviar algumas mensagens, mas, infelizmente, não obtive resposta. Fui almoçar e, em seguida, comecei meu teletrabalho. E fiquei entretido com ele por algum tempo, até que Cleuza deu o ar da graça, dizendo que a filha ainda não chegara e que ela estava impossibilitada de vir até mim.
Não tive escolha, senão conformar-me com sua notícia; ainda assim, pedi que ela ficasse atenta, pois eu pretendia marcar outra ocasião. O resto do dia transcorreu sem novidades; minha esposa chegou e fomos jantar; depois, assistir televisão, e, mais tarde, dormir. “Ah! Esqueci de te avisar que, amanhã tenho que ir ao trabalho de qualquer jeito! Você me leva ao Metrô? Tô tão cansada?”, disse minha mulher antes de dormirmos; respondi que sim e torci para que Cleuza estivesse disponível no dia seguinte!
Na manhã do dia seguinte, levei minha esposa até o Metrô e já no retorno mandei mensagem para a Cleuza, perguntando se teríamos chance naquela manhã. “Oi, amor! Onde você está?”, ela escreveu em resposta.
Respondi que estava a caminho de casa, sem dar-lhe maiores explicações; ela não respondeu de pronto, deixando-me ainda mais ansioso. “Olha, querido. As crianças saíram com o pai delas. Me avisa quando você chegar em casa, viu?”, digitou ela, após o intervalo silente. Mandei um emoticon de coração e positivo e acelerei para me preparar para o encontro. Cheguei, tomei um banho, troquei de roupa e enviei mensagem para a Cleuza informando que estava pronto para recebê-la.
Em poucos minutos, a campainha tocou; fui até o portão que dava para a garagem e acionei a abertura do principal; Cleuza estava divinamente suculenta; usava uma bermuda jeans cuja justeza era diretamente proporcional ao tamanho diminuto, realçando seu traseiro exuberante e suas coxas grossas; para completar, ela também usava uma camiseta tipo regata curta, de cujo interior os seios pareciam querer pular para fora! Não perdi tempo, e no momento em que entramos, eu já a agarrei por trás apertando aquele bundão delicioso contra meu pau rijo.
Cleuza quedou-se no aperto, oferecendo-me seu pescoço que eu beijei e mordi, subindo até o lóbulo da orelha que também foi minha próxima vítima, ouvindo os gemidos tresloucados da minha parceira; ela desvencilhou-se do meu abraço e girou o corpo, ficando de frente para mim; nos beijamos longamente, enquanto senti a mão dela penetrar em minha bermuda, segurando a rola com firmeza; ela se ajoelhou e o pôs para fora, lambendo a cabeça com delicadeza, sorrindo para mim. “Nossa, amor! Tudo isso é tesão, é?”, ela perguntou, com um tom maroto.
-É sim! E a culpa é sua! – respondi, acariciando seus cabelos – desde ontem ele está assim!
-Ah é! Então preciso cuidar dele, tadinho! – ela comentou, pouco antes de abocanhar minha rola fazendo com que ela desaparecesse dentro de sua boca.
Cleuza dominava a arte de mamar uma rola; ela o fazia com calma, ao mesmo tempo em que sua língua brincava com o membro no interior de sua boca, girando em torno da glande, harmonizando com o engole/cospe que ela fazia com cadência precisa. Ali, de pé sendo mamado, meus sentidos ficavam desorientados, me obrigando a jogar a cabeça para trás e para frente, gemendo como louco e acariciando os cabelos dela.
Chegando ao ápice, decidi interromper a mamada, já que tinha outras coisas em mente; peguei Cleuza pela mão e a levei para o quarto que, atualmente, está desocupado em casa, já que nossa filha não mora mais conosco; ao ver a enorme cama alta, os olhos de Cleuza brilharam, ela olhou para mim e sorriu; eu nada disse, preferindo ajudá-la a livrar-se da camiseta, desnudando seus peitos lindos, grandes e suculentos, cujos mamilos já estavam durinhos a espera da minha boca sedenta.
Segurei aqueles peitões com as mãos e alternei os bicos em minha boca, lambendo, sugando e mordiscando, ouvindo os gemidos alucinados de minha parceira; ela aproveitou o momento, e começou a tirar a bermuda, que eu também ajudei, pois ela era bem justa; assim que ela foi ao chão, minha mão vasculhou entre as coxas dela, até encontrar o pequeno tecido fino que protegia sua vagina; pus a delicada lingerie de lado com a ponta do dedo indicador, enquanto os demais dedos examinavam a vagina que estava muito quente e úmida, quase vertendo líquido.
Mamando os peitões e dedilhando sua vagina, levei Cleuza à loucura; ela mal cabia em si, gemendo e soltando gritinhos contidos; com cuidado, empurrei-a para a cama, fazendo com que abrisse as pernas, permitindo que eu mergulhasse meu rosto entre elas, passando a lamber e sugar sua vagina, apreciando o delicioso líquido que vertia lenta e copiosamente; não demorou muito para que ela experimentasse uma primeira sequência de orgasmos que a deixaram descontrolada, segurando minha cabeça com as mãos e orientando seu movimento para cima e para baixo em toda a sua vulva.
Apertando seu clítoris entre meus lábios, fiz Cleuza submeter-se a uma nova sucessão de orgasmos que ela comemorava, já sem qualquer controle sobre seu corpo, que, agora, me pertencia integralmente. Vi, então, que era chegada a hora de satisfazer meu desejo libidinoso oculto que me atormentava desde o dia anterior.
Pedi que ela se virasse, deitando apenas o dorso sobre a cama, com os pés apoiados no chão e também que abrisse as pernas; por um instante, mirei aquele monumento descortinado ante meus olhos gulosos que o cobiçavam loucamente; as nádegas de Cleuza eram de uma beleza única; a fêmea pernambucana fora presenteada com uma dádiva divina; suas nádegas, grandes e com uma firmeza inquietante, eram de uma absoluta perfeição anatômica, capazes de provocar a libido tanto de homens como também de mulheres.
Aproximei-me devagar, segurando a rola com uma das mãos, e pedindo a ela que repuxasse suas nádegas, descortinando o vale entre elas e escancarando seu ansiado botão corrugado que piscava, insinuando-se de modo pervertido. Cuspi um pouco de saliva na palma da mão e lambuzei meu pau, fazendo o mesmo na região em torno do buraquinho, que eu massageei com carinho, exercendo alguma pressão com a ponta dos dedos e ouvindo minha fêmea lamuriando e suspirando, denunciando sua ansiedade.
O primeiro golpe contundente, que rompeu as preguinhas, foi tão intenso, que Cleuza soltou um gemido longo; eu permaneci imóvel saboreando o momento, apenas pelo tempo de minha parceira reclamar, dizendo: “Ai, amor! Faz isso, não! Soca essa rola grossa aí!”. Movido pela impetuosidade de Cleuza, segui em frente, enterrando a rola aos poucos, sentindo o encaixe perfeito do intruso ao orifício que se dilatava na mesma medida em que era invadido. Finalmente, minhas bolas roçaram o tecido macio do vão entre as nádegas, e eu dei início a uma sequência de golpes longos e profundos, aumentando a velocidade de acordo com os gemidos e suspiros de minha amante.
Aquela enrabada era a realização de um desejo que eu cultivara desde o dia anterior e era tão gostosa que eu queria que não tivesse mais fim; eu socava a rola com força e ouvia minha parceira pedindo mais! Percebi que ela também se dedilhava, arrancando mais orgasmos do fundo de seu ser …, porém, como tudo que é bom, algum momento acaba, senti arrepios percorrendo meu corpo, denunciando que o gozo se avizinhava. Os primeiros espasmos foram tensos, contraindo meus músculos, impondo ao meu corpo uma sensação de perda de controle, até que sua intensidade crescente, sobrepujasse minha resistência.
Com um grito surdo, inclinei meu corpo para a frente, sentindo o gozo sobrevir, com contrações involuntárias que retesavam meus músculos e instigavam a explosão que redundou no melhor dos orgasmos de minha vida; ejaculei dentro de Cleuza, inundando suas entranhas com minha carga de sêmen quente e glutinoso, que ela, por sua vez, apreciava, gemendo e suspirando de maneira instigante.
Ao término de tudo, ela pediu para se lavar e eu a conduzi até o banheiro, apreciando a visão de sua nudez recebendo uma sublime chuveirada; ela lavou a vagina e o ânus com cuidado e carinho, olhando para mim e sorrindo. Ajudei-a a se secar com a toalha, aproveitando para tirar mas umas casquinhas de seu corpo suculento. Nos beijamos um pouco mais, inclusive quando descemos para a cozinha, onde lhe ofereci um café.
-Obrigado, viu, meu anjo! – ela disse com uma expressão de sorrisos radiantes.
-Eu que te agradeço, meu docinho! – respondi – Você matou minha vontade de te enrabar bem gostoso!
Cleuza foi embora, mas em seu olhar eu sabia que havia um “quero mais!”; e eu também!
amo um cuzinho
Pq ñ caiu de boca nesse cu da coroa?