CRÔNICAS PRÉ PANDEMIA: JANELA DE OPORTUNIDADES

Todos os dias, ela fazia, sempre, as mesmas coisas: chegava do trabalho, tirava toda a roupa, ficando nua; caminhava até a janela e olhava para o horizonte; em seguida, voltava-se para o enorme espelho de parede e examinava suas formas detalhadamente; de frente, de lado, e até de costas; depois, olhava suas nádegas, e dava duas palmadas em cada uma, talvez, examinando sua rigidez; pegava os próprios seios e também os observava, levantando-os e torcendo para que eles retornassem à sua origem …, o que não acontecia. Por fim, caminhava até o banheiro e tomava uma ducha, vestia-se e saía do quarto.

É bem verdade que sua janela não tão grande assim para que eu observasse todos esses detalhes; o segredo é que, após as primeiras vezes, decidi adquirir um binóculo, que foi muito útil para aprimorar minha espiada. Era uma mulher de quarenta ou cinquenta anos, muito atraente e de uma sensualidade ímpar. Não sabia se era casada ou solteira, mas, fosse o que fosse, seu corpo era de dar água na boca. Nunca nos encontramos, exceto uma vez, em um supermercado próximo, mas, é claro, ela sequer percebeu a minha existência.

Algumas vezes, sentia um certo remorso desse meu hábito viciante de observá-la em sua intimidade, mas, de qualquer modo, eu não conseguia evitar. Tornara-se algo tão necessário que eu poderia sofrer de síndrome da abstinência caso tentasse evitar vê-la daquele jeito. Nunca me passou pela cabeça, assediá-la, ou mesmo insinuar para ela sobre meu comportamento absolutamente reprovável; entretanto, no fundo, eu nutria um desejo ávido de encontrar-me com ela e compartilhar de sua sensualidade inquietante.

Certa tarde, voltava para casa após um dia de trabalho entediante, quando um amigo convidou-me para conhecer um novo restaurante que ele descobrira através de uma rede social; era um pequeno bistrô localizado em uma rua discreta de um bairro de classe média-alta da cidade; como não tinha nada melhor que fazer e uma fome animal, aceitei o convite. Combinei pegá-lo no seu trabalho, já que estava de carro. Em poucos minutos, estávamos sentados a mesa no tal bistrô.

Tratava-se de um lugar pequeno, mas acolhedor, com poucas mesas, luz indireta e um atendimento impecável; olhando o cardápio, fui surpreendido ao ver a tal mulher surgir do fundo do restaurante; certifiquei-me de que era ela mesma e fiquei impressionado com a coincidência. Como ela não sentou-se em nenhuma mesa, minha curiosidade ficou ainda mais aguçada. Chamei o maître, um homem de meia idade muito simpático e de conversa agradável e perguntei quem era a mulher que zanzava pelo salão. Explicou-me que era uma das proprietárias, cujo nome era Selena.

Dei trela ao sujeito que me passou a ficha completa: Selena e sua irmã, Najara, tinham um outro restaurante que não fez muito sucesso e decidiram investir em algo mais intimista, o que redundou naquela bistrô, cuja frequência crescia a olhos vistos. Contou-me ainda que Selena era separada e sem filhos e que sua vida era o trabalho, o canto que exercitava em uma escola, e os filmes antigos. Com tanta informação, senti-me confiante para aventurar-me com ela, quando surgisse uma oportunidade.

Jantamos tranquilamente, saboreando um excelente vinho chileno, uma deliciosa sobremesa e um bom papo; em dado momento, Selena veio até nossa mesa querendo saber se estávamos satisfeitos com o serviço; teci milhares de elogios, sem dar chance ao meu amigo de intervir, quer fosse positivamente, quer não. Selena era só sorrisos e sua expressão facial denotava que eu ganhara alguns pontos com tantos elogios. No fim, tomamos café e ficamos de papo furado; eu torcia para mais uma chance com Selena, porém, isto não se concretizou, e tivemos que pagar a conta e partir. Deixei uma gorjeta gorda para o maître e agradeci suas informações; ele sorriu discretamente, como se entendesse o que eu pretendia.

Estava esperando meu carro, quando meu amigo disse que preferia caminhar, já que morava nas redondezas; nos despedimos e eu agradeci pelo convite e pela indicação. Já no interior do meu carro, vi Selena saindo do restaurante com toda a pinta de que estava indo embora. “É agora ou nunca!”, pensei, passando a segui-la sem despertar sua atenção; ela caminhava na direção de um ponto de táxi, o que me deixou surpreso, já que imaginei que ela pudesse pedir um carro por aplicativo.

Certifiquei-me de que não haviam veículos no ponto, estacionei meu carro a uma distância discreta, e caminhei até ela. Assim que me viu, Selena sorriu com imensa simpatia; puxei uma conversa sem pé nem sentido, até chegar ao ponto. “Você está indo para sua casa”, perguntei, com um ar desinteressado.

-Estou sim! Tem um taxista que conheço que sempre faz a corrida – ela respondeu entre mais sorrisos.

-Sem parecer intrometido, mas acho que sei onde você mora! – disse eu, ainda mantendo um ar sem intenções.

Surpresa, Selena quis saber como eu tinha essa informação; contei-lhe então, de que morava em um edifício próximo ao dela e que a vira fazendo compras no supermercado da região; ela sorriu um pouco encabulada e manifestou alegria contida com a informação. “Olhe, se você aceitar, estou de carro e gostaria de oferecer uma carona”, convidei-a, inseguro quanto a sua aceitação. Selena, inicialmente, hesitou, e em seguida, esboçou uma expressão séria, denunciando a possibilidade de uma recusa bem intempestiva.

-Ora, acho que não tem problema algum! – respondeu ela, após alguns minutos, desanuviando a expressão no rosto e me deixando mais seguro.

Caminhamos até meu carro e eu abri a porta para ela; Selena mostrou-se surpresa com minha atitude, comentando que não haviam mais homens cavalheiros que abriam as portas para as mulheres. Respondi que pertencia a velha guarda que gostava de cavalheirismo e filmes antigos. Bingo! Acertei na mosca! Selena não escondeu o prazer de saber de meu gosto que coincidia com o dela (!). Meu tiro acertou a mosca! A partir daquele momento, eu e Selena desenvolvemos uma conversa extremamente agradável, navegando desde atores e atrizes inesquecíveis como filmes imperdíveis.

E quando invadimos o território da música, a fluidez tornou-se ainda mais intensa e íntima; falamos desde Frank Sinatra e Nat King Cole, até Fred Mercury e Adam Levine …, foi, simplesmente incrível! Não demorei a perceber que Selena era uma mulher carente de atenção e de carinho, que procurava por alguém que atendesse a sua expectativa de uma relação carinhosa e tórrida. Lamentavelmente nosso trajeto chegara ao fim; estacionei o carro em frente ao prédio onde Selena morava, e lamentei que tudo tivesse chegado ao fim.

-Olhe …, sei que está tarde, mas …, quer subir e tomar um café? – ela perguntou, antes mesmo de sair do meu carro – Ah, me desculpe! Nem sei se você tem esposa, noiva ou namorada …, e tem que trabalhar amanhã …

-Olhe, Selena, adoro café – respondi, interrompendo-a com delicadeza – Ademais, estou aqui, não estou? …, se o convite ainda estiver de pé, aceito de bom grado!

O sorriso de Selena foi uma iluminação, e também um sinal de que eu estava no caminho certo para conquistá-la. Descemos, então, do carro, passamos pela portaria, onde o porteiro cumprimentou-a e seguimos para o elevador. Antes que ela tomasse a iniciativa, eu mesmo apertei o botão do andar, antes a expressão estupefata dela.

“Putz! Pisei na bola!”, pensei, ao denunciar que sabia o andar de seu apartamento; rezei para que ela não perguntasse nada …, pelo menos, naquele momento! Entramos, e Selena convidou-me para irmos para a cozinha onde prepararia um expresso. Com as bebidas prontas, fomos para a sala nos reconfortando em um enorme sofá de couro marrom. Conversamos mais sobre os assuntos anteriores …, em dado momento, Selena pôs sua xícara sobre a mesa de centro, voltou-se para mim e fitou meu rosto por alguns minutos.

-Estou curiosa …, como você sabia o andar onde fica meu apartamento? – perguntou ela a queima roupa, quebrando rudemente o silêncio que, até então, imperava.

Engoli em seco e fiquei pasmo; não sabia o que responder; dizer a verdade é sempre melhor …, mas, naquele caso, as implicações poderiam ser desagradáveis, e eu não queria perdê-la por um deslize tão tolo. Respirei fundo e decidi jogar com a sorte; calmamente, contei-lhe sobre minha vigilância a distância, procurando enaltecer que não fora proposital, mas sim, acidental, e que jamais divulguei isso para alguém, guardando para mim, como um presente imperdível.

Selena ouviu tudo atentamente, sem dizer uma palavra sequer, apenas me observando bancar o idiota e perder de vista a oportunidade de seduzi-la. O silêncio, então, imperou, e eu temi que minha sorte inicial se reverteria em um azar eterno e infernal.

-Quer dizer que o senhor me espionava? – perguntou ela, quebrando o silêncio e buscando confirmação – E acho que gostou, não foi?

-Sim! Sim! Gostei muito! – respondi, incapaz de ocultar minha ansiedade.

-Então, vamos fazer o seguinte – propôs ela, levantando-se e ficando mais próxima de mim – Que tal uma demonstração ao vivo …, aqui e agora! Você gostaria?

Com a garganta seca e ainda tentando acreditar que aquilo não era uma ilusão, acenei afirmativamente com a cabeça. Selena sorriu maliciosamente e afastou-se até ficar no centro da sala; iniciou-se, então, um striptease privado, somente para meus olhos. Eu não conseguia crer que ela estava se despindo para mim! Selena tirou peça por peça lentamente, com movimentos lânguidos e um olhar insinuante que fazia minha rola pulsar como louca dentro da calça, querendo liberdade para agir; mas, ponderei que o melhor era sossegar o facho …, pelo menos, por enquanto!

Em poucos minutos, minha deusa linda estava nua, com os mamilos durinhos, exibindo sua vagina lisinha. “Então, gostou?”, ela perguntou, com um tom maroto e provocador. Acenei novamente com a cabeça e Selena achou graça do meu jeito de agir naquela situação. “OK, bonitão! Só gostou, ou vai fazer alguma coisa? Prefere só observar de longe?”, ela insistiu, me chamando para o doce combate, do qual não se foge a luta. Pus-me de pé e quase rasguei minhas roupas, me despindo de maneia atabalhoada e precoce; Selena apenas observava e sorria, divertindo-se com meu despreparo para a situação.

Finalmente, eu estava nu; Selena olhou-me de cima a baixo com um olhar faiscante, incapaz de esconder sua avidez com o que via; ela caminhou até mim e ajoelhou-se na minha frente, segurando minha rola com força e manuseando-a com movimentos lentos, mas intensos. Sem largar, ela se levantou e aproximou seus lábios dos meus. “Deixa eu sentir o sabor de um beijo másculo, que há tanto tempo não sinto!”, ela disse, em tom de súplica, promovendo, assim, nosso primeiro beijo …, e depois dele, vieram muitos mais; o gesto de Selena e sua ânsia por beijos comprovavam que há muito tempo ela não sabia o que era compartilhar com uma presença masculina, principalmente, uma presença que a deseja em igual intensidade; eu sorvia cada beijo como se fosse o último, mas ansiando pelo próximo.

No instante seguinte, minha boca sugava avidamente os mamilos durinhos de Selena, segurando seus peitos com minhas mãos e ouvindo seus gemidos insanos e sentindo sua pele arrepiada na ponta de meus dedos. Colei meu corpo ao dela, permitindo que minha rola pincelasse sua buceta lisa, percebendo a umidade que vertia copiosamente, denunciado seu estado de absoluta luxúria; Selena não aguentava mais o meu assédio oral em suas mamas suculentas, e segurando novamente meu cacete duro, começou a afastar-se, trazendo-me com ela, como se meu pinto fosse um cabresto.

Fomos para o seu quarto, e ela, libertando-me, jogou-se sobre a cama, abrindo as pernas e pedindo quase em súplica: “Vem …, me chupa …, chupa minha boceta, meu grelo …, me faz ainda mais feliz!”. Sem me fazer de rogado, atirei-me sobre ela, mergulhando meu rosto entre suas coxas e saboreando aquela vagina quente, úmida e sumarenta que pulsava a cada lambida que lhe assolava.

Ao encontrar seu grelo duro e saliente, mordisquei-o com os lábios, puxando-o delicadamente, o que causou uma espantosa reação de prazer em minha parceira, que contorcia-se quase que involuntariamente, ora gemendo, ora gritando, ora implorando para que eu não parasse, já que a sucessão de orgasmos que ela usufruía era de tal magnitude, que Selena parecia beirar o desfalecimento, renascendo ainda mais pujante a cada novo gozo. Deixei que ela fosse levada pela exaltação vertiginosa que transformava seu corpo em um templo de prazer absoluto e de pura devassidão.

Quando, finalmente, fiquei sobre ela, minha rola não teve nenhuma dificuldade em encontrar o caminho da gruta vultosa e calorenta, penetrando-a de uma só vez, e indo o mais fundo que era possível, ante os gritos insanos e suspiros profundos, que deixavam claro que Selena me pertencia sem restrições …, ela era minha mulher e também uma fêmea excepcional; a medida em que eu dei início a golpes rápidos e contundentes, Selena, mais uma vez, enlouqueceu ante a enxurrada de orgasmos que como onda, cresciam e morriam uma após a outra, sempre maior e mais intensa.

Eu não tinha a mínima intenção de dar trégua para aquela fêmea deliciosa que por tanto tempo cobiçara, ansiando por aquele momento que, agora, tornava-se pura e sensível realidade, mesmo que isso exige os limites da minha fisiologia; eu estocava ora com força e profundidade, ora com lentidão chegando a quase sacar a rola do interior da vagina de Selena que, neste momento, gemia, gritava e exigia que eu não fizesse isso. Descrever com palavras aquele momento era uma tarefa impossível, posto que meu corpo sobre o dela, fazendo de Selena mais que uma mulher, uma fêmea de insaciável prazer, era algo tão sublime que eu ainda não podia crer que tornara-se minha mais imperdível realidade.

Em dado momento, Selena me surpreendeu; ela me enlaçou com braços e pernas e obrigou-me a cair para o lado; quando tentei me posicionar, estava sob ela, sem que meu membro tivesse saído de sua gruta; agora, a fêmea cavalgava o macho, subindo e descendo sobre a rola, com movimentos frenéticos; eu podia sentir suas nádegas, esmagado minhas bolas, cada vez mais rápido, proporcionando uma sensação de prazer indescritível. Segurei seus peitos, tentando, inutilmente, cadenciar seus movimentos, a fim da evitar que um orgasmo pusesse fim ao nosso sexo ardente; de nada adiantou, pois Selena estava fora de si.

Tentei, então, segurá-la pela cintura, impedindo que o sobe e desce mantivesse o mesmo ritmo intenso e evitando que eu atingisse um clímax indesejado para aquele momento; Selena fitou-me fundo nos olhos, sorriu maliciosamente, segurou minhas mãos e tornou ainda mais rápidos e contundentes seus movimentos sobre a rola, impondo ao meu corpo um esforço incalculável para que oportunizar o fim de algo tão sublime e prazeroso. Porém, para minha decepção a fatalidade estava em seu ápice, e antes que eu pudesse dizer alguma coisa, restou-me, apenas, o grito excruciante do orgasmo vertiginoso.
Segurei Selena pela cintura, mantendo-a imóvel enquanto meu corpo se contorcia, e meus músculos se contraíam, ritmados pela ejaculação quente, glutinosa e redundante que parecia não ter mais fim. Senti-me envergonhado e pedi desculpas a minha parceira por não ter tempo de avisá-la do meu gozo, mostrando minha quase pueril fraqueza de macho afobado. Selena riu carinhosamente, acariciando meus cabelos, enquanto deitava seu corpo suado sobre o meu empapado.

-Não se preocupe, meu lindo! – disse ela, ainda com dificuldade de respirar – Foi divino! …, há muito tempo que não sentia uma gozada quente me preencher como merecido …, você é um ótimo amante!

Tomados por uma exaustão indomada, nos quedamos dormitando ainda com a respiração irregular, ouvindo nossos corações tomando um ritmo menos acelerado. Algum tempo incerto depois, fui acordado com Selena aninhada entre minhas pernas, segurando e lambendo minha rola, que já dava sinais de um fogoso ressurgimento. Acariciei seus cabelos e me deliciei em seu mamado por aquela fêmea linda. Após algum tempo, ela sugeriu que tomássemos um banho, convite com que aquiesci de imediato.

Debaixo do chuveiro morno, nos esfregamos como gatos no cio; Selena massageava minha rola com muita impetuosidade, enquanto eu me saciava, sugando seus peitos saborosos. “Vem …, quero sentir essa coisa grossa em outro buraco!”, disse ela, em tom convidativo, ao mesmo tempo em que ficava de costas para mim, abrindo as pernas e empinando o rabo divinal. Eu não conseguia acreditar que ela estava se oferecendo para ser enrabada! Ainda um pouco surpreso com o arroubo de minha parceira, segurei a rola com uma das mãos, enquanto Selena colava o rosto no vidro do box, separando as nádegas com as próprias mãos.

Algumas pinceladas, e o sabonete que escorria serviram de preliminares azeitadas para a invasão que se anunciava; a primeira estocada, vigorosa e incisiva, fez com que a glande inchada lacerasse o pequeno orifício, penetrando-o e fazendo Selena gemer e sacudir o traseiro para cima e para baixo, demonstrando, claramente, que queria mais; segui em frente, enterrando meu cacete pouco a pouco, ante a brava resistência de minha parceira; e quando senti meu corpo colado ao dela, vi meu intruso dominando as entranhas de Selena.

Dei início a uma sequência de golpes longos e cadenciados, com o fito de causar um menor impacto doloroso em Selena; porém, qual não foi minha surpresa quando ela exigiu, quase murmurando que eu imprimisse um ritmo ainda mais alucinante. Atendi ao seu pedido, passando a golpear o ânus dela com golpes rápidos, profundos e persistentes; sentia que minha rola encaixava-se como uma luva naquele buraco que parecia ter sido concebido especialmente para a minha rola.

Enquanto eu socava freneticamente, Selena masturbava-se, dedilhando sua vagina com os dedos e experimentando uma nova onda de prazer que provinha não apenas de suas próprias carícias, como também do arroubo incisivo que minha rola impingia ao seu delicioso cuzinho. Soquei rola naquele cu com tanto vigor quanto meu corpo permitisse, e os gemidos e gritinhos da minha parceira serviam para me enlouquecer ainda mais.

Como da vez anterior, algum tempo depois, meu gozo sobreveio, e mais uma vez, inundei as entranhas de Selena com outra carga de esperma quente; ela recebeu rebolando gostosamente e dizendo-me plena e feliz. Recobramos nossa sanidade e terminamos nosso banho, voltando para a cama e dormindo abraçadinhos e felizes.

Pela manhã, ao nos despedirmos, Selena me beijou carinhosamente e disse: “De agora em diante, deixe de me espionar e venha me satisfazer …, meu delicioso voyeur de pica doce!”. Eu sorri para ela e disse apenas: “será um imenso prazer!”.

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 25/05/2020

Que delicia de conto amor, votado, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjs Angela.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
CRÔNICAS PRÉ PANDEMIA: JANELA DE OPORTUNIDADES

Codigo do conto:
156843

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
23/05/2020

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
3