Olá a todos, meu nome é Judy e minha história diferente de outras é bem real. Isso aconteceu a alguns anos atrás, para que todos possam entender, terei que contar tudo desde o início. Por isso o conto pode ficar meio longo, com pouca ação.
Sou casada com Alan a 14 anos, sempre nos demos bem, inclusive na cama, com o passar do tempo nosso sexo ficou meio mecânico, nada de papai e mamãe, pois odeio essa posição, mas era sempre mecânico, quando queiramos sexo era tirar a roupa e transar, assim que acabava, cada um voltava a sua atividade.
Alan sempre foi um homem bonito e inteligente, bem sucedido, trabalhava no banco como gerente pessoa jurídica, atendendo várias empresas, ele com 36 anos e eu com 30, sempre fomos muito amigos.
Eu sempre trabalhei como gerente de uma agência de turismo, o que nos dava uma vida muito confortável.
Mas como nunca está tudo perfeito, veio a crise e fui demitida devido ao baixo movimento da agência que trabalhava, tempos depois ela fechou.
Fiquei muito triste, principalmente por que agora dependia do Alan para tudo, fazer unha, cabelo, depilação, odiava a sensação de ser sustentada.
Passou quase 1 ano e eu não conseguia recolocação, já estava aceitando qualquer coisa, quando uma amiga me ofereceu seu lugar na farmácia que trabalhava, perguntei qual o motivo de sua saída e ela me disse apenas que seu marido não queria que ela trabalhasse.
Achei muito estranho mas aceitei. O salário era ¼ do que ganhava, mas apenas o fato de estar novamente recebendo algum dinheiro me deixou eufórica.
Quando cheguei em casa e contei para meu marido ele me elogiou e apoiou, além de como sempre fazia me deu uma força em forma de cobrança, disse, - agora de seu melhor e aumente seu salário.
No outro dia fiz exatamente o que ele falou e em 1 ano eu já era a melhor funcionária da loja.
Isso fez com que eu me aproximasse do gerente o Rogério. Ele era um cara inteligente, bem gordo e com um ar de tarado, peguei ele olhando várias vezes a bunda das vendedoras, outra vez vi ele encoxando a faxineira no arquivo morto, não sei se ela deixava, mas se soltaram quando ouviram o barulho dos meus passos.
Como ele ia apenas 1 vez por semana na loja ele me pedia um monte de coisa, assim acabamos por ter intimidade a ponto de na primeira chance que vagou uma vaga de vendedora eu à pedi.
Ele ficou de pensar, isso durou 3 semanas e na quarta eu arrisquei. Perguntei sobre o assunto e ele disse que estava encaminhado, mas eu teria que fazer um treinamento na loja central, e aí ele ia ver se eu "dava para ser vendedora", na hora senti a maldade, mas resolvi arriscar.
Seria um treinamento de duas semanas, onde eu ficaria ao lado de outros mais experientes.
A loja era muito menor que a minha, o escritório ficava encima da loja, quando cheguei fui falar com ele esperando alguma gracinha ou tentativa, mas ele foi sério e seco. Minutos depois saiu e foi visitar as outras lojas da rede.
O combinado era que ficaria 15 dias por lá, sendo que trabalharia de segunda a sábado.
No primeiro dia já vi que o negócio de ser vendedora nada tinha a ver com as outras atividades que tinha, era uma enorme concorrência interna, todos querendo bater a meta que lá era semanal, sempre fechando na quinta.
Na equipe de vendas era formada por 5 pessoas, Rodrigo 23 anos solteiro, magro e bonito, Andre 35 anos, casado, com cara de safado, Gisele, 27 anos, noiva, Michele, 32 casada, Jéssica, 29 anos, casada.
Tudo certo, iniciamos a semana e já na quarta podíamos ver as diferenças de venda, Rodrigo e Gisele que trabalhavam no período da manhã ficavam sempre mais baixos nas vendas, mas André em 3 dias vendeu mais que todos juntos, na quinta às vendas dele caíram muito e na sexta quase desapareceram.
Isso me chamou atenção, como fui gerente muito tempo tenho essas manias de avaliação, fiquei pensando no motivo e lembrei que nesses dois dias ele não saiu do estoque e da sala de medicação. No sábado foi folga de Jéssica e Michele, ficando apenas eu e André no período da tarde. Acabamos conversando bastante e ele deu cima de mim descaradamente. Quando estávamos no final do dia ele perguntou, "como foram suas vendas da semana? Se quiser posso te ajudar."
-- Como assim me ajudar?
-- Bem você sabe que a concorrência é grande, o gerente rebaixa e manda embora quem fica abaixo da meta durante 3 meses, então ajudo algumas pessoas que gosto mais.
-- Sim, mas o que você faz?
-- Coloco às vendas no código delas.
A conversa acabou por aí, pois fomos interrompidos por atendimentos.
Passado o domingo a outra semana aconteceu da mesma maneira, na quinta Michele sumiu com André por umas 2 horas, o que achei estranho. Na sexta no mesmo horário foi a vez da Jéssica, mas como meu chefe nunca perdeu a mania, me fez ir verificar quantidades no estoque, lá ao fundo ficava a sala das aplicações, quando cheguei perto ouvi um barulho de chupada, a porta da sala era a porta de PVC daquelas de correr, que por favor estar velha e danificada, tinha um fresta ao fechar.
Minha curiosidade era tanta que olhei lá dentro, logicamente vi o que já imaginava, Jéssica ajoelhada com as calças no meio das coxas, chupava o pau de André. O pau dele era realmente lindo, grande e grosso, de uma forma que me fez desejar, passados uns 5 minutos, ela se levanta e debruça, sobre um banquinho dentro da sala, André como se tivesse ensaiado diversas vezes o movimento, crava a pica dentro dela, nesse momento, minha calça branca já estava com uma enorme mancha na região da minha buceta.
Enquanto lá dentro ele socava com gosto, minhas pernas tremiam e minha respiração estava pesada que já estava dando para ser ouvida.
Talvez por medo sai dali peguei os papéis que havia ido buscar e voltei para o balcão. Quando cheguei Michele que vinha do banheiro ao me ver ficou branca e assustada, minha cara de tesão era perturbadora, mas a dela não ficava atrás. Ela perguntou.
-- Onde você estava?
-- No arquivo.
-- E o que você viu?
Nesse momento eu olhei em seus olhos e comecei a contar.
Mas isso fica para a parte 2
Escrito por Judy Palmar.