Virei a Puta da Farmácia - (Parte 4)

Nicole a primeira Puta!
Olá, se novo por aqui sugiro ler os contos anteriores para poder entender bem o que se passa.
                Quando chegou as 16 horas encontrei com Nicole, ela estava linda como sempre, havia feito um bolo e café esperando saber de tudo e mais um pouco.
                Nicole sempre foi uma linda mulher, nos conhecemos desde a quinta série e ela sempre foi a mais linda de todas. Uma morena alta de cabelos cacheados no estilo colombiano, pernas grossas e fortes e lábios grossos, assim que ela entrou em casa já me perguntou como estava a minha vida como vendedora.
                Contei a ela que havia concluído o treinamento de duas semanas na farmácia do centro, segunda retornaria para minha loja, estava triste com essa situação pois aquela loja havia me mudado de muitas maneiras. Ao dizer isso o semblante dela mudou, ficando ainda mais concentrada no meu relato. Continuei falando a respeito, ela claramente já imaginava que poderia ter descoberto algo. Até que cheguei no assunto André. Falei que ele era um cara interessante, estava muito espantada pela forma que ele vendia, tinha uma capacidade enorme de conseguir vendas, fora que ainda bancava as outras meninas.
                Nessa hora depois de quase dez minutos de apenas eu falando ela disse.
                -- Já entendi, você descobriu.
                Me fiz de desentendida e perguntei o que ela estava dizendo. Nesse momento ela pareceu meio sem saber o que dizer, então perguntei.
                -- Nicole, me conte a verdade o que te fez sair da farmácia?
                -- Olha Judy vou te contar tudo, más acredite, a história é longa e cabeluda.
                Da minha cadeira pensei, “vou gozar ouvindo essa mulher”.
                -- Tudo começou quando eu e André ficamos amigos e começamos a almoçar juntos, ele vivia reclamando da esposa e eu de dinheiro. Quando vagou uma vaga para vendedora, foi ele quem sugeriu que fosse falar com Rogério, nunca fui tímida, más sempre fui horrível em vendas, de qualquer forma pedi a vaga e Rogério me aceitou na boa. O fato que tudo nos 3 primeiros meses foram terríveis, eu era realmente ruim nas vendas, sempre ficava em último e Rogério começou a me tratar mal, me ofendia verbalmente, dizia que eu não prestava, todo santo dia ele me chamava no escritório e me mostrava meus resultados. Falei para o André que iria pedir a conta e ele me disse que iria me ajudar, no outro dia ele colocou algo como 5 mil em vendas no meu código.
                -- Rogério não desconfiou? Perguntei, espantada.
                -- Claro que desconfiou, pior fez uma verdadeira auditoria, pois ele imaginava que eu tivesse inventado aquilo, más na verdade estava todo o dinheiro lá, as vendas tinham sido concluídas. Não tinha o que ele me dizer. Então fui até André e perguntei o que ele tinha feito, então ele me explicou que ele estava desviando vendas para um hospital, através de alguns enfermeiros, e que já vinha pensando em uma forma de distribuir as vendas, porque senão o salário dele iria triplicar, fazendo Rogério desconfiar do que estava acontecendo.
                -- Então é isso que ele faz? Sem vergonha.
                -- Sim, ele divide as comissões com os enfermeiros, más até aí eu não havia entendido e fiquei apaixonada pelo que ele havia feito. Fui conversar com ele e ele disse que faria isso todas as semanas de forma que não ficasse evidente para ninguém que ele me ajudava, más que em troca ele iria querer sexo.
                Nesse momento ela teve uma pausa, Nicole também era casada. Emanuel seu marido não era um homem ruim, más perto do André era um homem das cavernas, eu no lugar dela teria feito sem pensar.
                -- Tentei argumentar com André, mas na verdade eu já estava muito afim de transar com ele, e então fomos para um motel em uma sexta. Fiz de tudo com aquele homem, eu na verdade mais o usei do que o contrário, cavalguei, dei de 4, pedi para levar tapas na bunda, depois fui para casa e dormi feito uma pedra. Na manhã seguinte meu marido chegou com o nosso carro batido, estávamos sem seguro, na hora pensei no André e no aumento de salário que ele me proporcionaria. Aceitei e todas as sextas íamos transar no mesmo motel. Até que Michele entrou na farmácia.
                Depois de mais uma longa pausa ela continuou.
                -- Michele, aquela diaba, tinha duas coisas na vida, fogo e cobiça, ela imediatamente entendeu que eu e André éramos amantes, depois como uma calculadora biologia, decifrou que nem eu nem André éramos capazes de vender a quantidade que vendíamos. André veio falar comigo, então dei a ideia para ele. Por que você não come ela também?
                -- Você fez isso?
                -- Sim, Judy querida, nunca pensei em largar meu marido, a esposa do André é uma mulher linda e gostosa, o que leva a crer que ele nunca a largaria também. Então como eu podia ter sentimento de posse sobre ele, além de que, tendo uma terceira pessoa, os valores para ele seriam muito mais fáceis de esconder.
                -- Então você contou para ela?
                -- Sim, falei para ela que ela receberia um aumento imediato de 2 mil por mês para dar para ele 1 vez por semana.
                -- Ela aceitou na hora?
                -- Não, más foram só dois dias para ela entender, que ninguém ali vende mal, más como ele aumenta muito a média, com isso Rogério vem babando para cima da gente. Dali em diante ele começou a incluir as outras meninas, logo ele estava comendo todas e todas estávamos felizes. Ganhando melhor e sendo devoradas por aquela rola imensa.
             Quando ela disse isso e vacilei e suspirei de forma que demonstrou todo meu tesão, ela que não era boba na hora perguntou.
                   -- Judy, você também já está no esquema?
          -- Não, mas vi André comendo Jéssica e Giovana na sala de aplicações.
                -- Eles continuam fazendo isso lá. Meu Deus são muito loucos.
                -- Você não fazia lá?
                -- Claro que fazia, depois que ele começou a comer todo mundo, não tinha mais tempo de ir todos os dias no motel, mas aquele cacetudo adorava deixar nossos rabos em chamas. Então uma a uma ele levava no quartinho e gozava. E pela cara de todas, todas saiam dela satisfeitas.
                -- Más então porque saiu?
            -- Por azar. Um dia André tinha acabado de fechar uma venda no meu código, deixou no caixa para efetuar o pagamento, Rogério viu a dinâmica e pegou. Aquele idiota pode ser tudo menos burro, entendeu na hora que era André o responsável pela minha vitória como vendedora. Ele ficou transtornado, me chamou na sala dele e aos berros me rebaixou, tirando minha comissão sobre vendas. Como Manuel está a ganhando bem no trabalho e sabe do que a partir daquele dia minha vida seria um inferno, resolvi sair.
                -- Mas e você e o André? Falei com sentimento de perda, que estava sentindo devido a não mais trabalhar lá também.
                  -- Ligo para ele as vezes, nunca vou conseguir parar de dar para aquele homem, sentar naquele pau, sentir sendo preenchida por aquele cacete.
                     Nesse momento senti a umidade enorme entre minhas coxas, eu estava com tesão e Nicole também, fomos interrompidas ela chegada de Alan, que a compeimentou e se retirou para tomar um banho pois havia chegado do futebol. Ela também se despediu e se foi.
                      Assim que ela saiu eu corri para o banheiro, retirando minhas roupas e deixando as largadas pela casa, entrei correndo no banheiro beijando a boca de Alan, que tinha um hálito carregado com sabor de álcool, causado pela cervejinha pós futebol. Ajoelhei na sua frente e chupei seu cacete que já estava duro apenas com o beijo. Depois de deixá-lo pronto me reclinei e deixei que invadisse minha buceta. Ele empolgado pela bebida, dava estocadas fortes me fazendo gozar. Como fui rápida em gozar resolvi experimentar algo que para nós era inédito. Retirei o cacete da buceta e apontei para o cuzinho, por falta de experiência de ambos, ele ao enfiar a ponta me fez pular e quase bati no azulejo, do outro lado do box, tamanha foi a dor.
               Por hora desisti de ser enrabada e voltei a posicionar o cacete na buceta, até ser inundada por uma grande quantidade de porra. Alan uivava igual a um animal. Terminamos o banho e ele foi dormir, enquanto fui assistir Tv e pensar em tudo que havia acontecido em apenas 3 dias em minha vida. Segunda voltaria para minha antiga loja, não sabia como seria, sendo vendedora, qual seria a estratégia para ser a melhor.
                   Uma coisa eu já sabia, estava ficando muito disposta a fazer o que fosse necessário para conseguir.
Se está gostando dos contos vote e comente, a participação de vocês é muito importante.
Vejo todos na parte 5.
Escrito por Judy Palmar.