Ola a todos, queria iniciar, dizendo muito obrigada todos que leram e votaram na parte 1. Se você está chegando agora seria bom ler o anterior para poder entender.
Quando comecei a contar para Michele o que tinha visto, ainda tinha a voz trêmula pelo tesão que sentia. Mas comecei a falar.
-- Vi André e Jéssica na sala de aplicação transando. Mas acho que já sabe bem o que vi.
Ela engoliu seco e não vi em seu rosto vontade de mentir.
-- Sei sim, já deve ter entendido tudo não é? Perguntou ela.
-- Sim, mas você é casada.
-- Todos somos, ele também, ninguém prejudica ninguém, ele precisa de ajuda e nós também, além do mais todo mundo é adulto e ninguém está sendo forçado a nada.
-- Mas e se Rogério descobrir, vocês vão para rua.
-- Olha Judy, na verdade eu dei mancada, era para eu ter ficado de olho e protegido eles, é assim que funciona, mas estava muito apertada, e quando vi você tinha ido lá. Mas porque foi até o estoque?
-- Rogério pediu para confirmar a nota de um remédio.
-- Ele está na loja?
-- No escritório.
-- Droga.
Ela saiu em disparada, para avisar os dois que ainda permaneciam trancados dentro da sala, assim que ela voltou segundos depois os dois também apareceram. Jéssica foi ao banheiro que ficava próxima a cozinha, provavelmente se limpar, André ficou ao meu lado, tranquilo mas trêmulo, Michele foi atrás de Jéssica, contar que agora eu sabia do esquema.
A tarde após esse evento correu normal, André vendendo muito e nós sem fazer nada, o clima entre nós era muito bom.
Na hora que estava arrumando minhas coisas para ir embora Jéssica me abordou e perguntou.
-- Você guarda o nosso segredo?
-- Sim.
-- Ótimo vou avisar a Gi, para ela vir amanhã então. Falou ela animadíssima e feliz.
-- Gi, você quer dizer a Gisele? Ela também?
-- Sim, coitada, faz duas semanas que o Rogério não deixa ela vir de sábado, o André não ajudou a coitada e o vale dela veio baixo, ela precisa pagar o casamento.
-- Jéssica, a quanto tempo vocês fazem isso?
-- Já faz tempo, desde que a Nicole teve a idéia.
Nessa hora meu coração quase parou, Nicole era amiga que tinha me indicado o trabalho na farmácia, então era ela a inventora desse esquema erótico.
Paramos a conversa, pois avistei o carro do meu marido na frente da loja, me despedi de todos e entrei no carro.
Durante todo o caminho ele falava a respeito de seu dia e eu não conseguia me concentrar, minha cabeça estava na cena da Jéssica debruça recebendo a pica enorme de André, imaginava se ele tinha gozado dentro ou na boca, se antes eles tinham feito algo a mais, estava em um verdadeiro transe.
Assim que entrei em casa rumei para o banheiro liguei o chuveiro e com comecei a me ensaboar, meu corpo estava sensível e muito excitado, ao passar o dedo no meu clitóris senti um choque que quase caí. Gozei imaginando o André.
Sai do banho coloquei uma calcinha mínima, sem sutiã, com uma camisola que só ia até a metade da minha bunda, que é bem avantajada. Alan quando me viu elogiou, me avisou que tinha feito um lanche para mim e foi imediatamente para o banho. Estávamos juntos desde a adolescência e ele sabia o que eu precisava.
Quando ele voltou já chegou sem camisa, com uma cueca samba canção folgada. Ele veio até minha frente e parou, eu que estava sentada no sofá apenas baixei a cueca e vi seu pau meia bomba, alí mesmo cai de boca e chupei sem parar, logo estava duro como pedra.
O problema é que André não saia da minha cabeça, com aquele pau enorme, lembrando e querendo estar no lugar de Jéssica, baixei minha calcinha até a metade das coxas e debrucei no braço do sofá, pedindo para ele, "crava na minha buceta", obediente que é enterrou de uma vez na minha bucetinha, me fazendo gozar na hora e lá ficou por uns 15 minutos, quando anunciou que iria gozar, senti que estava faltando algo, não tinha visto o final, onde André gozou, e como foi, pensei rapidamente que queria sentir o gosto daquele homem, então pedi para Alan gozar na minha boca. Ajoelhada na frente dele recebi 4 fortes jatos na boca, eu engoli o que me fez engasgar devido a falta de prática e costume. Meu marido caiu no sofá e lá ficou satisfeito. Eu estava me sentindo bem, algo havia mudado, eu estava safada e não tinha consciência pesada. Ele me perguntou porque da diferença, naturalmente percebeu a diferença, pois nunca gostei de receber gozada na boca, na verdade as poucas vezes que ele o fez foi por descuido dele que não se segurou e gozou. Dei uma desculpa qualquer e fui para quarto, escovei os dentes e deitei na minha cama. Nesse momento o tesão veio novamente, me masturbei rapidinho tendo outro orgasmo. Relaxei e dormi, imaginando que amanhã eu veria Gisele se entregando para André, dessa vez eu não perderia nada.
Escrito por Judy Palmar.