Depois de duas semanas agitadas estava novamente na minha loja, após passar meu domingo em casa pensando em tudo a minha realidade havia chegado. Precisava vender um para manter meu emprego, a oportunidade que busquei por 1 ano.
As pessoas dali já me conheciam e eu a elas, fazia um ano que trabalhávamos juntos, eu já sabia bastante da vida de cada um deles, mas meu olhar para as pessoas havia mudado. Minha interação agora era sempre com um grande olhar sexual.
Lá por ser o dobro da loja central, tínhamos sempre 8 pessoas trabalhando na loja, eram 4 vendedores, 3 caixas e 1 administrativo. Quando eu olhava os espaços da loja, agora conseguia ver excelentes espaços para ficar escondida, não mais pensava no que passou, queria imaginar o que eu poderia fazer.
Dos funcionários da farmácia eram 5 homens e 3 mulheres, os homens eram, Matheus, Cássio, Rodrigo, Bruno, Rafael o Rafa. As meninas eram a Lúcia e a Flávia, durante as histórias cada um deles irá tomar seu papel.
No início do meu retorno apenas eu era vendedora e mulher, o Rafa ficava no caixa com Flávia, enquanto Lúcia cuidava das notas, serviço que foi meu nos últimos 12 meses.
O primeiro e segundo mês foi uma correria só, chegava exausta e meus resultados eram terríveis, ficava 1000 reais atrás dos outros vendedores, coisa que era inaceitável para Rogério, ele sempre falava sobre a unidade média da equipe de vendas, isso me deixava muito tensa, principalmente por saber que estava certo.
No final deste segundo mês ele me chamou e disse o que já estava esperando, "mais um mês assim e está fora".
Aquilo simplesmente acabou comigo, lembrei do tempo desempregada, da falta de dinheiro, depois daquele ano todo trabalhando por um salário baixo. Quando cheguei em casa abatida e cansada, olhei para Alan e percebi que fazia uns 20 dias que não transavamos, meu fogo havia sumido e ele não veio atrás de mim nenhuma vez.
Conversando com ele naquela noite, como sempre ele me apoiou a fazer o que era necessário, disse que estaria ao meu lado no caso de qualquer coisa acontecer. Pensei, "será?" O real fato é que estava em desespero, me vi na mesma situação de Nicole e a possibilidade de ser humilhada por Rogério era desesperadora.
No outro dia pensei em colocar um plano em ação, iria seduzir um dos vendedores e fazer lo me dar parte das vendas dele. Acordei no outro dia descida, apesar de não saber o que fazer.
Lembrando de Gisele, coloquei uma calça legging com uma calcinha que só visão de raio x poderia identificar, coloquei um tomara que caia soltei o cabelo, dei um tapa na depilação, afinal não tinha ideia do que poderia acontecer e fui a luta.
Minha presa inicial era Cássio, de todos os homens da loja era o mais educado e bonito. Mas eu não tinha experiência e foi Matheus que vi ser mais fácil. Ele era disparado o mais feio da equipe, com quase 50 anos tinha um óculos meio grosso e meio careca, o que não tinha de beleza tinha se simpatia. Ele por todo tempo que passei no administrativo da loja sempre foi o mais atencioso, tinha umas brincadeiras que mostravam ter interesse no meu corpo, mas nunca dei bola. Depois daquele dia tudo mudou, troquei meu par de almoço e comecei almoçar com ele que adorou, aos poucos eu já ficava com muito tesão, apenas em ver o poder que tinha sobre ele. Em coisa de dias já estava fazendo tudo para me agradar, estava perdendo o controle, a ponto de em um dia se aproximar para me beijar dentro da cozinha. Eu me esquivei, mas disse algo que iniciava ali minha vida de Puta, cheguei perto de seu ouvido e cochichei, " me ajuda a guardar os produtos no estoque?"
Fui caminhando de forma sexy e avassaladora peguei uma caixa de remédio, um pano para limpeza e rumei para o estoque que ficava no lado oposto do balcão de atendimento. Quando coloquei a caixa no chão e me virei, recebi beijo forte e quente, tão gostoso que minha buceta melou na hora, cheguei a ficar mole. Se ele tivesse malícia poderia fazer o que quiser comigo, alí mesmo, mas quem tinha de ser a dona da situação era eu, então meti a mão no seu pau que estava duro. Não era grande, algo em torno de 14 cm, que rapidamente coloquei para fora pela abertura zíper da calça. Acho que não deu 3 minutos dele passando a mão no meu corpo, me beijando enquanto eu o punhetava, então ele gozou. Parecia nunca mais parar de sair porra daquele pau, imaginei que não gozava a anos, claro ele fez uma sujeira tremenda.
Quando terminou ele guardou o pau e eu limpei tudo com o pano, fui saindo sem falar nada, quando ele me puxou pelo braço e perguntou.
-- O que preciso fazer para te comer?
Aquilo foi música para os meus ouvido, mas vai ficar para a Parte 6.
Escrito por Judy Palmar.
Delicia
Uaaauuuu!!! Votado!!!
tesao
Tá virando safada, né! Só foi pena desperdiçar a porra dele...rsrs Curiosa para saber o que aconteceu depois. Beijos
mas um maravilhoso
Que safada mais tesuda, to excitado com o caminhar do conto