Olá a todos vocês que acompanham meus contos, eu já estava com saudades, quero me desculpar pelo sumiço mas alguns projetos particulares estão me tomando muito tempo, prometo a vocês que todos nós adoraremos o que o futuro nos espera.
Após receber a mensagem de meu marido dizendo que estava trazendo meu sogro para casa, levantei e me preparei, tomei um café rápido com Nicole e fiquei a sua espera, Sr. Mauro meu sogro sempre foi um homem difícil, muito mulherengo, assim como meu marido, havia feito sua carreira no banco, depois de sua aposentadoria ele foi morar em outra cidade, separado já a anos, tinha se casado com uma mulher mais nova que acabou falecendo. Comigo ele sempre foi muito gente boa, nunca me faltou com o respeito, sempre me tratou bem, algumas vezes fazia piadinhas dizendo que eu era muito séria. Com seus 65 anos ele era um playboy rico, vivia com mulheres jovens, bancando seus mimos e claro transando a base de remédios que aumentavam a virilidade.
Assim que chegaram eu o comprimentei, ele logo me olhou de forma diferente, devido ainda estar vestida para festa do dia anterior, Alan tomou a frente em explicar minhas roupas e tudo mais, também me explicou por que teve que trazer meu sogro, que precisaria de cirurgia aqui na capital, por ter quebrado o tornozelo. Alojamos meu sogro no quarto de hóspedes, e passamos o resto do domingo em casa, logo na segunda meu marido levou o pai ao médico que indicou para ele que não pisasse no chão em hipótese alguma, sendo assim deveria ficar na cama. Claro que meu marido pediu ajuda nos cuidados do pai, mas ao dizer que eu teria que dar banho nele, já era muito clichê, imediatamente disse que não faria isso.
Na terça feira pela manhã meu marido apresentou a Marina, uma cuidadora de idosos de mais ou menos 28 anos, quando ela entrou em casa eu quase engasguei, uma loira, muito parecida comigo, em estatura e dotes corporais, após meu marido tela apresentado a meu sogro e eles começarem a conversar chamei meu marido até a área de serviço para questiona lo:
- Alan me diga uma coisa, de onde você tirou essa mulher?
-- Da internet.
-- Mas amor você é louco, como pode trazer uma mulher assim para cuidar do seu pai, ainda mais aqui na nossa casa?
-- Qual o problema Judy, você falou que não cuidaria dele, preciso trabalhar e pelo que vejo você também.
-- Mas amor sabe como seu pai é, ele pode querer alguma coisa com a moça, já pensou? Ele com olhar sacana e pensativo respondeu sem perceber que falava alto.
-- O pior é que ela se parece muito com você. Ao dizer isso saiu indo buscar sua maleta para ir ao trabalho.
Após buscar sua maleta ele me beijou e perguntou se eu precisava de carona, mas não quis sair de casa sem antes conversar com Marina, após algumas perguntas triviais, não vi nada de diferente na moça, deixando ela em casa com a obrigação dos cuidados do meu sogro.
Como todos os dias da semana não mudei minha rotina, na terça era dia do Caio, fomos para o motel, transamos muito gostoso e voltei para casa, quando cheguei Marina tinha ido embora, meu sogro estava de banho tomado cheiroso, uma coisa me chamou muito atenção, o volume no pau dele denunciava que estava excitado a pouco tempo, será que ele já tinha comido a Marina?
Logo depois que tomei um banho meu marido chegou, fiz algo para comermos e após jantarmos ele pegou uma cerveja e foi ficar com o pai.
Na quarta foi o dia de Rodrigo, como sempre ele arrombou meu cu, como eu adorava aquilo, era rápido, intenso e eu me sentia uma verdadeira puta. Saindo da farmácia, passei na loja de doces das meninas, Giovanna estava lá, conversei com ela trivialidades e ela me perguntou como estava meu sogro, achei estranho a princípio mas achei que era ciúmes bobo, pois ela estava na festa e sabia que meu marido havia saído mais cedo por isso, mas logo depois ela se entregou, perguntando se meu marido tinha conseguido falar com a Marina, amiga dela. Então foi ela que indicou.
Quando cheguei em casa novamente Marina já havia saído, então resolvi puxar assunto com meu sogro, novamente o volume no pijama era enorme, perguntei se ele estava sendo bem tratado ele descaradamente foi direto, dizendo.
-- Marina é uma ótima cuidadora, más é difícil para um homem ganhar um banho e não chegar aos finalmente, estou a dois dias com muito tes…..deixa para lá.
Quando olhei para ele percebi que havia me entregado, ele estava olhando para mim e eu para o pau dele, imaginando o tamanho e o quanto tesão aquele homem deveria estar sentindo.
-- Judy, pode me ajudar com uma coisa? Disse ele olhando para minha cara espantada.
-- Diga sr. Mauro, o que posso fazer.
-- Será que pode me ajudar sem que o Alan saiba, preciso muito de uma coisa.
Nessa hora eu não sabia o que dizer, meu chão abriu, minhas pernas bambearam, não estava acreditando que ele iria pedir alguma coisa para mim, que era esposa do filho dele, tudo isso estava me dando um misto de tesão e incredulidade. Mesmo assim, juntando todas as forças perguntei, com a voz trêmula.
-- O que o senhor quer Sr. Mauro?
Ele era um homem muito experiente, safado e sabia quando uma mulher estava realmente excitada, nessa hora ele perguntou.
- Você deixaria eu trazer uma mulher aqui na sua casa para me ajudar com o meu problema?
-- Não, uma prostituta dentro da minha casa, claro que não pode. Respondi de forma rápida e sem nem pensar.
-- Mas Judy, prometi para o Alan que não iria fazer nada com a Marina, estou morrendo de tesão, sei que você está vendo minha situação, preciso urgente saber.
-- Mas aqui em casa uma mulher dessas, de jeito nenhum.
- Então porque você não me ajuda?
-- Eu, como assim, o que quer que eu faça?
-- Não sei, mas que tal você vir aqui perto?
Eu nessa hora estava com tanto tesão que minha buceta pingava sem parar, aquele homem na minha frente oferecendo um pau duro, me deixava curiosa, com tesão, morrendo de vontade de ver como aquele pau era. Fui caminhando perto da cama, me posicionei ao lado dele, sem falar nada, apenas olhei para meu sogro e fui com a mão em cima do pau dele, por cima do fino pano do pijama. O pau dele estava quente e pulsava duro como uma rocha, ele vendo que estava entregue, colocou a mão dele na minha bunda e sussurrou.
- Sempre quis pegar nessa bunda.
Com a outra mão ele foi baixando o shorts do pijama, demonstrando algo que eu já imaginava, ele tinha um pau grande da maneira que toda mulher gosta, no mesmo momento que vi me deu água na boca, eu já não tinha mais controle, sr. Mauro já me masturbava enquanto eu ia me encaminhando para chupar aquela rola grande, quando ia colocar a boca no pau dele, escutamos a porta do apartamento abrindo, meu marido havia acabado de chegar, saí do quarto correndo entrando no banheiro do meu quarto e me trancando, com um tesão enorme pensando no que iria fazer.
Liguei o chuveiro no frio e tentei me acalmar, enquanto ouvia meu marido conversando com meu sogro, mas não tinha como me controlar e acabei me masturbando gozando da forma mais forte da minha vida.
Quando estava me recuperando do orgasmo meu marido bateu na porta pedindo para entrar, isso fica para o próximo conto.
Escrito por Judy Palmar