Virei a Puta da Farmácia - (Parte 7)

Consolidando meu primeiro cliente, e indo atrás de um novo!
        Conforme contei no conto anterior, minha vida de puta estava iniciando, depois de trair e ir a primeira vez para um motel com outro homem, as coisas ficaram mais picantes para mim. Naquela mesma semana Matheus me mostrou ter colocado mais um valor de vendas na minha conta, na outra semana fez o mesmo, ou seja, já tinha feito três pagamentos e eu apenas um. Em debito com meu cliente, marcamos mais um motelzinho e lá fomos nós, assim como da outra vez era claro que ele tinha tomado Viagra, pois mal nos beijamos e seu pau já estava duro como pedra.
        Agora já sabendo de suas preferencias, assim que ele saiu do banho me encontrou de 4 na cama, fiz um charme dizendo que estava a uma semana esperando aquela pica, enquanto ele metia eu gemia, agora estava realmente tendo prazer em ser puta, aos poucos a situação ia me deixando cada vez mais excitada. Logo ele gozou a primeira vez, me virando já caiu encima de mim, e encaixou o pau em um papai e mamãe, onde ficamos nos beijando e ele enfiando devagar. Aquilo estava tão gostoso, que não me importava com a aparência ou idade dele, simplesmente seu calor e a pica cravada, me deixam em êxtase, assim acabei gozando e travei minhas pernas em sua cintura, ali fiquei até ele gozar a segunda vez.
        Muito suado ele foi tomar um banho, meu corpo estava muito sensível, e sentia tensão em tudo, acabei fazendo uma coisa que nunca havia feito, liguei a tv do quarto, lá vi uma cena que me fez reviver uma antiga conquista ainda pendente, na tela uma loira de cabelos longos recebia uma verdadeira cobra inteira no cu, e vibrava sem parar, ali lembrei de Alan tentando me enrabar no chuveiro, lembrei da dor que senti, más o tesão era tão forte que pensei no pau pequeno de Matheus, talvez ali estivesse a solução, olhei no relógio e já era 17:50, imaginei que se corrêssemos, chegaria em casa junto ou até antes de Alan, então preferi não correr o risco de perder duto em troca de ser enrabada.
        Quando cheguei em casa minutos depois Alan me mandou uma mensagem dizendo que atrasaria, aquilo me deixou um pouco frustrada, pois poderia ter dado o cu para Matheus e me tornar uma puta completa, enfim, teria que esperar a próxima semana.
        Alan chegou por volta das 20 horas, me cumprimentou e foi tomar banho, depois ficamos na sala conversando até a hora de dormir, acordei com um tesão danado e ao passar a mão em Alan senti seu pau duro, alguns homens tem essa ereção matinal, baixei seu shots e já montei na sua pica, afinal não durmo de calcinha, apenas camisola curta. Enquanto cavalgava nele falei “Amor, quero te pedir uma coisa, enfia o dedo no meu cu.”
        Ele sempre foi um homem muito compreensível e obediente, socou o dedo do meio até a metade, ao sentir a leve dor da invasão, aquilo foi o ápice de prazer que alcancei, gozei gritando, meu corpo tremeu e senti o mundo acabar naquela gozada, mais alguns minutos ele também gozou, assim levantamos e fomos cuidar de nosso dia.
        Cheguei no trabalho leve, andando nas nuvens, pois ser bem comida no dia anterior e gozar forte de manhã realmente é de se fazer inveja nas amigas, estava tão poderosa que olhei para o Cassio e pensei, você será meu.
        Cassio era o homem mais bonito da farmácia, alto com quase um 1,90m, loiro, forte de academia com braços e peitoral bem esculpidos, com seus 28 anos, só tinha um defeito, havia acabado de casar, isso iria dificultar um pouco as coisas, ou não.
        Usei a mesma estratégia que fiz com Matheus, troquei meu horário de almoço para me aproximar dele, buscando informações de como poderia seduzir aquele homem.
        Mais uma semana se passou e eu ainda não tinha ido ao motel com Matheus, também tinha deixado ele um pouco de lado, por conta das minhas investidas em Cássio, apesar de Matheus se mostrar completamente apaixonado por mim, ele diariamente fazia pequenos mimos para mim, mostrando cuidado e atenção, aquilo era fofo beirando a tolice. Más como meu foco estava em outra coisa, chegou a sexta dia de fechamento e não vi Matheus me procurar nenhuma vez para irmos ao Motel, aquilo me deixou intrigada, na segunda perguntei o que aconteceu.
        -- Matheus aconteceu alguma coisa? Semana passada não fomos.
        -- Desculpe meu amor, más fiz minhas contas e estou muito preocupado, acredito que meu salário virá muito abaixo devido as transferências de vendas que fiz para você, e o dinheiro irá me fazer falta em casa.
        Nesta hora senti um corte no coração, fiquei tão emotiva, pois sabia que aquele homem estava realmente gostando de mim, más isso só durou até a pergunta que ele fez na sequência.
        -- Judy, você sairia comigo sem eu pagar você?
        Aquilo foi como se eu tivesse tomado um tapa na cara e voltado a realidade, pois por que eu sairia com aquele sujeito se não fosse pelo dinheiro, afinal estava colocando toda minha vida em risco em troca do que? Fora que, tudo que tinha feito até ali era com o propósito de ter uma vida mais confortável. Diante disso minha resposto foi dura e forte.
        -- Claro que não, Matheus te acho um cara legal, gosto de estar com você, mas não tem nada a ver sair com você sem receber, não sei se entendeu mal, mas você está me ajudando com as vendas, eu estou te fornecendo sexo muito melhor do que tem em casa, ou não?
        Aquilo foi um verdadeiro soco no coração dele, pois sabia que Matheus era casado com Suzana, uma senhora evangélica, de 52 anos maltratada e obesa. Ele mesmo já havia me confidenciado que não tinha mais sexo com ela a anos. Vendo a cara de derrotado precisava naquele momento transformar aquele homem em meu escravo em troca de sexo, então motivei de forma a mostrar tudo que ele poderia ganhar.
        -- Matheus se quer me comer, terá de pagar, pense bem, se você quer ir a bom restaurante tem que pagar caro, más quando você quer ir neste lugar o que você faz? Se esforça, guarda dinheiro, trabalha mais, faz hora extra, então aí está sua resposta, só não vai me comer se não quiser, depende apenas de você.
         Pronto as cartas estavam na mesa, ou teria perdido tudo, ou ele se mostraria capaz de conseguir se superar em troca da minha bucetinha, isso me daria tempo e folego para focar no Cássio.
        Neste mesmo dia quando sai da farmácia, as 16 horas, recebi uma mensagem de meu marido dizendo que só chegaria as 19 horas, resolvi ir para a casa da Nicole bater papo, quando terminei a ligação com ela, atrás de mim estava Cássio que ouvindo meu destino, ofereceu uma carona. Pensei agora esse cara não escapa.
        Quando entrei no carro fiz aquela pergunta para conhecer o território, “sua esposa não vai achar ruim”? Sua resposta foi mais que um sinal verde.
        -- Nós nunca saímos juntos nesse carro, aliás ultimamente não estamos quase nunca juntos.
        Pronto poderia jogar dentro desse contexto com ele, a partir daí fui elogiando ele o caminho todo e demonstrando que estava bem receptiva a ele, quando estava quase chegando na casa de Nicole, pedi para Cássio parar um pouco antes, pois se a esposa dele não sentia ciúmes dele, meu marido, sim. Na verdade, o que eu queria era ter um tempo com ele e tentar a cartada final.
        -- Cássio você é tão lindo, sua esposa devia te tratar muito bem, senão vem outra e te leva.
        -- Você me levaria?
        -- Agora!
        Com esse pequeno dialogo, parti para cima dele, beijando como se fosse querer tirar o folego daquele galego, ele não perdeu tempo e enfiou a mão na minha bunda, me tirando do banco, aquele homem grande parecendo um Deus nórdico, me fazia sumir com meus 1,65m, estava muito molhada e com muito tesão, sabendo que não poderia dar para ele ali, fiz algo que o deixaria com muita vontade de mais, abri o botão da minha calça e coloque a mão dele lá dentro. Ele sentiu minha buceta encharcada, esfregando meu clitóris me fez gozar muito gostoso. Assim que gozei, paramos o beijo, dizendo que precisava ir, ele com o pau estourando me convidou para ir ao motel, más eu não podia, disse que trataríamos amanhã, que com certeza eu daria para ele.

Más isso é para o futuro.

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Foto 1 do Conto erotico: Virei a Puta da Farmácia - (Parte 7)


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Comentários


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Comentou em 06/09/2021

Os casados são pontuais os solteiros só querem saber cheirar e beber ..depois. .só sobra, as lindas para gente!

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jhack Comentou em 14/07/2020

Votado!!!

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crioulokctngro51 Comentou em 16/06/2020

Delícia de conto quem leu o primeiro lê até o último. E já estou ansioso pelo próximo conto . Que com certeza será um tesão também. Parabéns

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eddiesilva Comentou em 16/06/2020

belo conto

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ruca2510 Comentou em 15/06/2020

Conto muito bom! Votado. Adorei o jeito como vc conquistou seus colegas. Aproveite querida, porque essa vida é muito curta. Estou adorando essa sua sequência de transas. Beijos molhados

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slav3 Comentou em 15/06/2020

e vc mesma? te achei um tesão...

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Comentou em 15/06/2020

Que conto, muito bom,. Estou adorar. E a foto muito bonita

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fernandopica20cm Comentou em 14/06/2020

Delícia de conto E a foto muito gostosa!!

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casalbisexpa Comentou em 14/06/2020

tesão de conto e foto

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lucasemarcia Comentou em 14/06/2020

A tua sequencia está boa demais... Não pare de contar as aventuras.

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rolapretasuculenta Comentou em 14/06/2020

Putinha safada, li todos os contos e espero os próximos, votado gostosa!!

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casadospzs Comentou em 14/06/2020

Li os seus contos todos com o pau duro!

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rjgt Comentou em 14/06/2020

Votado, tenho lido os conto da saga e adoro a puta em que te estas a transformar.Adoro

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dudusaint Comentou em 14/06/2020

Muito safada, do jeito que gosto, perfeita. Mais um voto com louvor.

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frança Comentou em 14/06/2020

muito bom

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garotoflexsp Comentou em 14/06/2020

Estou amando acompanhar essa saga. Seus contos são excitantes e muito bem escritos. Parabéns! Beijos

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Comentou em 14/06/2020

Delicia de conto e amei sua foto baby




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Virei a Puta da Farmácia - (Parte 7)

Codigo do conto:
158180

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/06/2020

Quant.de Votos:
108

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