Virei a Puta da Farmácia - (Parte 3)

   Olá se chegou aqui agora é bom dar uma lida boa anteriores para poder se atualizar.
    A noite toda dormi pesadamente, acordei no sábado meia hora antes do necessário, estava desperta e parecendo ter pressa de tudo. Na verdade o que estava tendo era uma crise de ansiedade.
    Tomei um café, tomei um banho e fui me vestir, tinha pensado em tudo para não perder nada do dia de hoje, separei duas calcinhas grossas, pois já sabia qual seria a reação da vulva quando tivesse contato com a visão de sexo, coloquei a calça larga, estilo indiana, para que pudesse me tocar.
    Vesti um sutiã com bojo alto, para que meus bicos pudessem ficar escondido, tudo isso sem chamar atenção de ninguém.
   Meu marido mal terminou de comer e apressei para que me levasse, ainda tinham algumas coisas que gostaria de ver na farmácia. Ele mais uma vez estranhou a minha atitude, mas estava eufórica.
    Ao chegar na farmácia, como havia planejado fui a primeira, por isso corri e mudei a posição do espelho de segurança, deixando ele de forma que tinha visão da loja, posicionada na porta da sala de aplicação.
    Pronto estava tudo certo, agora era esperar e ver como seriam as coisas. Minutos depois André chegou, estava como sempre de jeans e camiseta, colocou o jaleco e se aprontou para mais um dia.
    Como que se tivesse combinado, logo depois chegou Gisele. Ela é uma mulher muito bonita, cabelos lisos que vão até a cintura, seios fartos que estavam seguros por uma blusa tomara que caia, que além do enorme decote denunciava a falta de sutiã. E uma calça legging preta, que daria para jurar que não usava calcinha.
    Também colocou seu jaleco, que fechado e comprido, escondeu seus dotes corporais. A manhã de sábado corria normalmente, os dois vendendo eu prestava atenção em tudo, menos no meu trabalho. Eles nem pareciam ter intimidade, tamanho o profissionalismo.
    Já imaginava que não haveria nada, quando próximo das 11 horas, Gi me pediu para fazer par de almoço com André, consenti já imaginando o desfecho. Quando deu 11 horas Gi foi para a cozinha, enquanto André, foi para os fundos sentido sala da aplicação.
   Segundos depois ela passa por mim e apenas diz "Judy você cuida para mim?" Respondi que sim, já sabendo do que se tratava.
Ao mesmo tempo que ela se encaminhava para o fundo da loja, entrou um cliente, acho que atendi tão rápido que pareceu mais ser expulso dali, passado isso corri para fresta na porta de PVC.
    Quando olhei para dentro da sala, tive a visão maravilhosa, André estava sentado no banquinho, Gisele estava sentada em uma de suas pernas, sem jaleco e com os peitos de fora, eram acariciados carinhosamente enquanto beijava André. Logo vi André abrir a calça e livrar seu cacete duro, que foi punhetado gostosamente.
    Eu já não mais me continha, já havia desatado o laço da minha calça, meus dedos já invadiam minha buceta em uma masturbação lenta.
    Gisele que diferente das outras parecia não se preocupar com barulho, já se posicionava ajoelhada na frente daquela rola grossa, chupava sem preocupações com barulho, mamou como uma louca deixando o pau babado e duro ainda mais.
    Colocou o pênis no meio do seio e fez uma linda espanhola, André já estava com cara de predador e sem nenhuma delicadeza debruçou a moça na mesa de apoio, ela apenas teve tempo de baixar a calça trazendo a calcinha junto.
    Sua vagina era tão pequena que me faz imaginar que aquele colosso não entraria ali. Mas ele como sempre cravou na buceta e ela gritou de tesão. André realmente fodia com força, parecia está com muito mais tesão do que no dia anterior comendo a Jéssica.
    Ali durante uns 10 minutos ele se curvou e falou algo no ouvido de Gisele que respondeu em tom normal.
    -- Não André, da outra vez não deu certo.
    Ele novamente cochicha algo. E ela responde.
      -- Tem que ser devagar, sem se empolgar.
      Ele se afasta e pega um tubo de lubrificante que utilizamos ali, passa no pau e aponta no Cu da Gisele, ela apenas imóvel coloca uma mão para trás tentando de alguma forma limitar a fora da penetração. Que aos soquinhos acontece, fazendo a desfalecer por instantes.
    Eu presenciava tudo já contando dois orgasmos, por sua vez vencido o início da resistência anal, agora André já socava com cadência na bunda da Gisele, que gemia demonstrando enorme tesão. Ambos não duraram 5 minutos, quando ela tremendo disse baixo " estou gozando filho da puta", cravando e travado André também gozou.
Voltei para minha posição, ao saírem da sala André foi em direção ao banheiro e Gisele veio falar comigo. Perguntei como foi e ela respondeu com uma frase que mexeu comigo. "Foi uma delícia, mas esse cavalo acaba com o cu da gente."
    Depois disso ela foi almoçar, às 13 horas era hora de ir embora e me despedir desta unidade, estava nas nuvens quando antes de ir Rogério o gerente chega na loja e me chama até sua sala. Com um ar aterrorizante diz.
    -- Suas duas semanas aqui foram terríveis, seus números estão péssimos, se for assim na sua loja em três meses teremos problemas. Segunda volte para sua loja e dedique se.
    Sai da sua sala e fui para casa, chateada, mas ao mesmo tempo realizada.
    Depois de descansar lembrei da Nicole, como teria a tarde livre pois meu marido foi ao futebol resolvi mandar uma mensagem convidando para um café.
    Mas isso é para a parte 4.

Escrito por Judy Palmar.