Virei a Puta da Farmácia - (Parte 13)

Olá a todos, os que não leram meus contos, seria interessante lerem, para poderem acompanhar a história completa.

    Com as batidas do meu marido na porta, eu não sabia o que fazer, ainda estava me recuperando do orgasmo que tive, pensando ainda no que estava pronta para fazer, realmente eu estava pronta para meter a boca no cacete do meu sogro, o pior de tudo, ainda estava com tesao pensando nisso.
    Abri a porta para meu marido entrar e assim que ele entrou ja arranquei a roupa dele, entramos no chuveiro e já ajoelhei na sua frente, mamei o pau dele sem parar até ficar duro, mas eu queria mesmo era receber vara, me inclinei na parede e fiquei pronta, Alan cravou o pau em mim, fodia forte, nesse momento a única coisa que eu pensava era no pau do meu sogro, pensava no calor dele em minhas mãos, a vontade de sentir o sabor daquele homem na minha boca. Não consegui segurar minha vontade, meus instintos, comecei a gemer alto mesmo sabendo que meu sogro ouviria e já sabia o que estávamos fazendo, acabei gozando novamente, quando meu marido acelerou as estocadas, pedi para ele gozar na minha boca.
    -- Vem mamar. Foi o que ouvi, nesse momento quase gozei novamente, mas foi na hora que senti a porra na minha boca, descendo pela garganta, gozei novamente. Era a terceira vez em 30 minutos.
       Depois do banho eu estava acabada, ainda com muita vergonha, culpa e espantada, eu realmente ia mamar meu sogro, ainda para piorar, sem a menor culpa. Realmente estava me sentindo uma verdadeira puta, mesmo já sabendo que era. Inventei para meu marido que precisava descansar, pedi para ele trazer algo para mim na cama e se virar com o pai dele, assim ele fez.
      No dia seguinte era quinta feira, geralmente era o dia de folga para o cu, devido as enrabadas que eu tomava do Rodrigo na quarta, cheguei na Farmácia e fiquei aérea o dia todo, a única coisa que vinha em minha mente era a vara do meu sogro, tentei pensar em outra coisa, fiz menção de ir no estoque com Cássio, aquele deus, ou fazer o Matheus me chupar em algum canto, até mesmo em levar na bunda novamente pelo Rodrigo, mas nada me interessava, a única coisa que eu pensava era na vara do meu sogro, queria de qualquer forma sentir aquele homem, precisava chupar de qualquer forma, sendo assim meu dia passou arrastado e quando era 15:40, já estava na rua rumando para minha casa.         
    Quando cheguei entrei pela entrada de serviço do apartamento, essa entrada era mais afastada e não fazia barulho, era praticamente impossível alguém ouvir que eu havia chegado, não sei porque fiz isso mas queria ver Marina lavando meu sogro. Quando cheguei próximo ao quarto de meu sogro ouvi eles conversando e meu vi meu sogro estava completamente nú dizendo.
      -- Marina, por favor, só uma punheta, ontem você foi mais carinhosa.
      -- Sr. Mauro, terça o senhor me sujou inteira gozou no meu cabelo todo.
    Quando ouvi isso o meu tesão explodiu, queria ir até lá e tomar aquela rola para mim, voltei para a area de serviço e sai como entrei, voltei pela área social fazendo barulho, dando tempo para meu sogro se cobrir e Marina arrumar as coisas, assim que me aproximei do quarto meu sogro comentou.
       -- Norinha chegou cedo?
       Dispensei Marina, dizendo que eu ajudaria meu sogro a se vestir, acompanhei a moga até a porta, quando me despedi senti que minha mão estava trêmula, parecia que estava com abstinência de alguma droga, voltei para o quarto, com um olhar sanguinário, ele apenas me olhou e entendendo tudo apenas afastou a toalha que cobria sua genitália. Ali estava seu pau duro pronto e a disposição para mim.
       Desta vez eu não tinha dúvida, meu marido não chegaria, em menos de 2 horas, sendo assim, cai de boca, comecei a chupar o pau dele, que era incrivelmente reto e comprido, chupava e sentia a baba escorrer pelo meu queixo, meu sogro apenas gemia e passava a mão na minha bunda, senti ele tentando baixar minha calça, sentindo isso arranquei minha calça e subi na cama, fiquei com a minha bunda virada para ele e sentei com a buceta encaixada na sua pica.
       Meu sogro gemia e eu pedia para ele não gozar, queria beber a porra do meu sogro, quando estavamos no ritmo de gozar ele fez algo que me desarmou novamente, senti ele colocando o dedo no meu cu, já imaginando o que ele queria, não conseguia mais dizer não, a unica coisa que pensava era em satizfazer aquele velho tarado, foi nessa hora que eu tirei o pau da buceta e coloquei na porta do meu cu, fui descendo sentindo o pau entrando centimetro por centimetro.
       Fiquei cavalgando ele não por muito tempo, ele mesmo não aguentou e aos berros gozou forte, senti o calor da porra no meu rabo. Quando ele acabou de gozar, fui até o banheiro, me limpei, coloquei uma camisola transparente e voltei para seu quarto, limpei seu pau e dei uns 5 minutos para ele se recuperar.
         Andava para um lado e para o outro desfilando a camisola curta que cobria apenas metade da minha bunda, a hora que meu sogro estava quase pronto, eu fui pra cima e comecei a chupar novamente, precisava muito ter ele dentro de mim novamente. Metemos por mais meia hora, quando deixei ele satisfeito e acabado.
       No outro dia pela manhã ele iria para a cirurgia e ficará no hospital pelos próximos dias até se recuperar, quando meu marido chegou nada desconfiou, eu fiquei no quarto dizendo que estava com dores de cabeça, mas na verdade eu estava exausta por levar pica.
       Na sexta meu marido levou meu sogro para a cirurgia, e eu tive uma notícia que mexeu novamente comigo, fui escalada a voltar para a farmácia do centro, para cobrir as férias da Gisele que iria se casar, não estava acreditando que poderia voltar a ver o André, e reviver tudo que foi onde me transformou. isso vai ficar para o próximo conto.

Escrito por Judy Palmar.