Virei a Puta da Farmácia - Parte 9

               Antes de começar, gostaria de agradecer a todos que tem lido, votado e comentado todos os contos, elogios e mesmo as críticas têm sido sensacionais. A aqueles que votaram estes sou ainda mais grata, pois mostra que o conto agradou. Muito obrigada mais uma vez, vamos ao conto.

      No dia seguinte acordei pensando ainda se Alan estava comendo Giovana, aquilo tinha tirado o brilho de ter sido enrabada pela primeira vez na vida, por Cássio. Chegando na farmácia, minha cabeça como se tivesse uma chave mudou, ao ver Cássio andando pela loja, meu cu piscou como se quisesse puxar algo para dentro.
                  Me arrumei para o dia e ao seu lado perguntei, "gostou de ontem?" Ele olhou para mim e disse algo que me balançou.
                   -- Judy aquilo foi mágico, você é incrível e de verdade foi a melhor da minha vida, além daquilo.
                   -- Aquilo?
               Depois de uma pausa longa ele falou.
             -- É sério que fui o primeiro?
             Fui até ele e falando perto do seu ouvido, de forma quente e sexy disse, "você foi o homem quem tirou o cabacinho do meu cu, nunca vou esquecer isso".
                Ele nitidamente estava de pau duro, ali ele já estava querendo me comer de qualquer forma, super excitado ele perguntou.
                -- Quando vamos de novo?
               Nessa hora tinha que voltar a ser a puta e não podia me esquecer do objetivo principal, que era escravizar todos os homens daquela farmácia, então abri o jogo com ele.
                Olha Cássio, essa semana será difícil, pois hoje e amanhã Alan virá me buscar e sexta eu tenho que sair com Matheus, pois estou devendo para ele. Cássio me olhou espantado mas não intrigado, parecia que já entendia a situação e perguntou, também sem esconder a situação.
             -- Por isso ele está te dando as vendas dele?
               -- Sim, eu preciso de ajuda pois não vendo bem igual a vocês, serei mandada embora se continuar com esses números, então preciso de ajuda.
                -- Vou te ajudar também, 300 por semana?
               -- É, mas como você já sabe o valor?
             -- Rodrigo comentou comigo, ele já percebeu o esquema.
                      De todos ali Rodrigo era o homem mais fechado, era moreno com um tipo rústico, com 1,75, tinha a cabeça raspada, forte por natureza, falávamos muito pouco. Aquilo me deixou apreensiva, mas se eu queria todos dali, a hora dele teria que chegar. Já a conversa de Cássio mostrava que o objetivo principal estava alcançado, ele iria me dar grana e eu poderia melhorar meus números.
             Assim que sai dali, já fui bloqueada por Matheus, que me disse "fiz o pagamento mas ontem você sumiu". Com cara de coitado, sem entender o motivo delicioso da minha fuga de ontem disse em seu ouvido de forma sexy, assim como fiz com Cássio, "se me perdoar na sexta vou te dar meu cu de presente". O homem quase teve um infarto e durante o dia todo, via ele massageando o pau olhando minha bunda.
                Assim ia seguindo o dia logo após o almoço acabei ficando sozinha com Rodrigo no balcão, em outras circunstâncias ficaríamos cada um na sua, mas como ele já estava por dentro do esquema a única coisa que precisava era oferecer, lá fui eu.
               -- Rodrigo, Cassio me disse que você está com suspeitas maldosas a meu respeito. Falei com tom de brincadeira, esperando para ver a reação dele, indo perto dele debrucei para ele poder ver bem a minha bunda.
                -- Não foi maldade, você precisava de ajuda e resolveu. Não estou aqui para te julgar, se quiser posso contribuir.
                   -- A é eu adoraria sua contribuição na minha poupança. Falei olhando para ele, que sem nenhuma vergonha, encarava minha bunda.
                     Acabamos parando a conversa para fazer os atendimentos, o dia foi acabando, logo Alan estava na porta da farmácia me aguardando. Tinha obrigado ele ir me buscar esses dois dias, ainda com medo e ciúmes dele estar comendo a peituda da Giovana.
                      Chegamos em casa e a mecânica foi a mesma, tomamos banho, depois jantamos, e comigo de 4 no sofá fizemos um sexo bem burocrático.
                       Na quinta feira assim que cheguei na farmácia achei que seria mais um dia comum, comprimentei as meninas o Rafa gatinho, Rodrigo minha futura presa e meus dois escravos sexuais. Tudo ia bem assim como no dia anterior acabei ficando próxima a Rodrigo que me surpreendeu com um ticket de transferência, olhei e lá estava R$ 300, no meu nome, significava que mais do que saber do esquema ele iria querer me comer, o problema é que minha agenda estava cheia, com Alan vindo me buscar ao final do expediente e Matheus me cobrando a minha pendência não teria horário para irmos ao motel. Tentei explicar isso a ele ao fim do meu argumento ele apenas falou. “Me segue”, seco, pegou uma caixa e rumou para o depósito.
                        Para que todos entendam, a farmácia tinha uma grande porta no meio da loja, do lado direito proxima a saída ficavam os caixas, na sequência o balcão de atendimento. Do outro lado ficava uma parede falsa, com várias prateleiras de perfumaria, atrás dessa parede ficavam o depósito, onde bati a punhetinha para o Matheus, na sequência a sala de aplicações, minha calcinha fica molhada quando penso nisso, os vestiários dos funcionários, depois a copa onde fazemos nossas refeições, e por fim uma saída em frente a duas portas, onde eram os banheiros destinados aos clientes, ou seja, quem entrava no depósito, poderia ir até os banheiros sem ser notado. Foi exatamente isso que Rodrigo fez, entrando no banheiro feminino e trancando.
                        Assim que entramos, nos atracamos em um beijo forte e quente, estava muito tensa, pois nunca tinha feito isso no ambiente de trabalho, estava insegura mas com muito tesão. Rodrigo parecia estar louco, já baixou minha calça massageando minha vagina, entendi que precisávamos ser rápidos, então não poderíamos ter as preliminares que tanto gosto. Quando baixei sua calça tive uma nova surpresa, seu pau não era grande, devia ter seus 15 ou 16 cm, mas a grossura da rola parecia uma lata de refrigerante, um pau grosso cheio de veias, aquilo me deixou nas nuvens, nunca havia visto algo como aquilo, ajoelhei em sua frente e cai de boca, tinha que me testar, saber se conseguiria colocar tudo aquilo em minha boca.
                        Depois de chupa lo e deixar em ponto de bala, me posicionei de colocá los sobre a tampa do vaso sanitário, esperando para ser arregaçada. Já esperava aquilo devido a grossura, ele fez a tortura, de ficar pincelando a rola na entrada da buceta, que estava completamente molhada pedindo para ser invadida. Enquanto estava ali gemendo baixinho senti ele cuspindo no meu cuzinho, logo depois ele abriu com o indicador e polegar minha bunda, fazendo algo que me deixou em desespero, apontou a pica no meu cuzinho e forçou, na hora abafei o grito e realmente chorei, no pulo que dei para frente, tive que apoiar a cabeça na parede para não cair,querendo sair dali disse baixinho, “Rodrigo pelo amor de Deus, põe na minha buceta”, ele chegou perto do meu ouvido, enfiando a mão na minbha bucea, massageando meu clitóris falou, “buceta eu tenho na minha casa, de puta eu gosto de arrombar o cu”.
                      Pronto, ser humilhada daquele jeito, sendo chamada de puta, aquilo me deixou simplesmente louca, me deu um misto de coragem e tesão, empurrei minha bunda contra aquela pica que parecia uma rolha atolada no meu cu. Aos poucos já não sentia dor, baixinho ele mandava eu rebolar, me chamando de puta, eu gozei quase imediatamente.
                         Assim socando gostosamente, senti o pau dele inchando ainda mais, nesse momento a única coisa que pensava era, acaba de gozar por favor. Assim que ele acabou guardou o pau, sem falar nada saiu, ouvi a porta do banheiro vizinho, o masculino, batendo, significava que tinha entrado ali. Eu fiquei ali, com um enorme buraco no cu, era possível sentir um ar gelado entrando dentro de mim, me limpei coloquei minhas roupas, quando sai não fiz mais nada, parecia que tinha uma brasa no meu cu, queria mesmo ir para casa e descansar. Quando estava na hora de sair recebi uma mensagem de Alan, dizendo que não poderia me buscar pois tinha reunião com um cliente. Aquilo me deixou irritada de verdade, parada ali na porta da farmácia, ouvi o convite de Cássio, “quer carona”, disse sim sem pensar, más meu cu dizia não.
                           Entrei no carro e fomos, mas isso fica para o conto 10!

Escrito por Judy Palmar