Se é novo aqui aconselho que leia deste o começo para entender o que está acontecendo, já aproveita e vem votando em todos.
Durante o caminho sentido minha casa, vim me abrindo com Cássio, reclamando para ele por minha desconfiança de Alan meu marido estar comendo outra mulher, a adrenalina foi diminuindo e me questionei, eu uma verdadeira puta pensando que ele tinha que ser fiel.
Depois de um certo tempo percebi a besteira que estava fazendo, pois com certeza levaria Cássio para casa e transaria com ele lá. Mas de qualquer forma não estava nem um pouco interessada em deixar aquela oportunidade passar, assim pedi para ele parar em uma rua deserta próxima de casa. Ficamos conversando e trocando alguns beijos e carícias mais quentes, meu tesão estava ficando tão sério que preferi parar com aquilo, tentei me despedir e sair do carro, mas Cássio foi rápido e abriu a calça, sacando seu belo cacete, duro como sempre, olhando o pau dele alí perto de casa, com o risco de algum vizinho passar e me ver, me fez tremer e cair de boca. Ele estava com tanto tesão também que quase que imediatamente gozou, eu já estava ficando realmente boa em beber porra, deixei seu cacete bem limpo, quando levantei olhei para seu rosto, ele estava com a cabeça encostada no vidro da lateral, parecia estar nas nuvens, me senti mais uma vez orgulhosa por dar prazer aquele homem tão lindo.
Sai dali e fui para casa, chegando fui para o banho e me masturbei, pensando que Alan deveria estar enrabando Giovana, eu que sempre adorei ver cenas de sexo, quem leus os primeiros contos deve se lembrar, estava realmente imaginando, aquela mulher alta de peitos grandes levando rola do meu marido, aquilo me encheu de ciúmes mas um tesão tão forte que gozei aos berros no banheiro.
Quando sai do banho liguei para Nicole, perguntei sobre a inauguração da loja e sobre todos os preparativos daquela nova empreitada, aguardei o máximo que pude até perguntar por Giovana, ela com a maior tranquilidade disse que estava com meu marido. Meu coração naquele momento acelerou, meu diafragma parou eu quase tive um surto, quando eu ia estressar a conversa, ela completou, “estamos todos aqui onde será a loja, Alan está instalando as máquinas de cartão junto ao sistema do caixa, ele realmente está dando uma baita força aqui.” Eu então falei em tom de brincadeira que devolvessem meu homem fazendo a ligação acabar. Um pouco depois Alan chegou.
Assim que ele abriu a porta de casa sem falar absolutamente nada, me ajoelhei em sua frente, abri sua calça e o chupei, era nítido a cara de espanto dele, encostado ali na porta de entrada de casa recebendo um boquete, sem falar nada, fui até o fim, quando ele falou, “amor vou gozar”, então acelerei ainda mais a velocidade do boquete, claro que ele entendeu que queria o sabor dele dentro da minha boca, então ele explodiu. E mais uma vez naquele dia eu recebia jorradas de porra na boca, que desciam pela garganta.
Ele me questionou o que era aquilo e apenas disse que estava em débito com ele, então ele respondeu.
- Vou para o banho e já resolvemos isso.
Nesse momento lembrei do meu cu que estava em frangalhos, mas minha buceta realmente queria pica, então assim que saiu do banho, eu já o esperava para um papai e mamãe, sem mudar de posição, pois eu estava morrendo de medo dele ver o estrago que Rodrigo me causara ainda de tarde.
Acordei no outro dia sem sentir aquele sentimento de ciúmes que estava me consumindo por aqueles dias, confiante novamente e de rabo recuperado, fui para minha sexta feira, trabalhei feito louca até as 16 horas, senti que os rapazes deixaram vários clientes para mim, fazendo meu dia ser bem cansativo. Alan já havia me avisado de um happy hour que aconteceria devido a promoção de um colega, então ele não chegaria em casa cedo, provavelmente chegaria meio alterado, até aí normal, não poderia castrar o homem. Quando o expediente acabou olhei para a porta de saída e lá me esperava Matheus, lembrei da minha promessa, meu cu nessa hora piscou ardido, pensei para uma puta que não dava o cu, em uma semana este já seria penetrado 3 vezes, então falei “ja que estamos nessa, vamos lá.”
Fui até com ar sedutor e falei, “vamos direto para o motel que tenho que te dar um belo presente.” Chegamos no motel e como das outras vezes ele foi para o banho, assim que saiu ganhou um boquete rápido, pois ele sempre tomava Viagra e seu pau estava duro como pedra, pulei para cima dele e cavalguei de forma bem sensual, ele se deliciava com meus peitos chupando hora um hora outro, aquilo deixava Matheus louco.
De alguma forma ele diferente das outras vezes segurou bastante para gozar, me pediu para ficar de 4, posição que eu amo e a algum tempo não estava praticando, ele socou na minha buceta, senti ele fazendo com força, como se estivesse me castigando por algo, quando senti que ele estava para gozar, dei o golpe final. Falando manhosa pedi, “Matheus, come meu cu”, ele sacou da minha buceta e enfiou no meu rabo, diferente de todas as outras vezes aconteceu algo bem diferente, quem gozou imediatamente foi eu, talvez pelo pau de Matheus ser bem menor do que os dos outros entrou de forma tão confortável que gozei. Não demorou muito para sentir o quentinho da porra no meu canal, cai com ele por cima de mim. O chamei para um banho, mas preferiu ficar ali.
Quando voltei do banho Matheus estava com uma cara triste, emburrado, sem entender o questionei.
Te dei o cu e você não gostou?
Não Judy, adorei meu amor, estou chateado com outra coisa.
Diga o que é!
Terça você me dispensou para ficar com o Cássio, ontem sei que você foi com o Rodrigo, achei que eu era suficiente para você. Gosto muito de você e quero cuidar de você.
Pronto poderia até ser lindo o sentimento dele, mas aquilo no primeiro momento me encheu de raiva, só depois pensei que ele estava com ciúmes de mim, mais uma vez, expliquei para ele em que pé estávamos, ambos nos divertindo e eu ganhando dinheiro, saímos dali e dessa vez eu me sentindo mais puta do que nunca.
Assim seguiu a outra semana, na terça eu dava para o Cassio, realmente meu amante, gostoso que me enchia de tesão, na quarta eu era tratada como puta pelo pau grosso do Rodrigo, na quinta eu dava sossego para o cu, na sexta eu dava para o apaixonado do Matheus.
No sábado teríamos a inauguração da loja das meninas, mas isso fica para o conto 11.
Escrito por Judy Palmar.
Conseguiu o que queria realmente em safada ganha ajuda dos amantes e ainda goza gostoso ótimo conto votado
Votado!!! Gostevde ver, bem organizada!!! (Assim seguiu a outra semana, na terça eu dava para o Cassio, realmente meu amante, gostoso que me enchia de tesão, na quarta eu era tratada como puta pelo pau grosso do Rodrigo, na quinta eu dava sossego para o cu, na sexta eu dava para o apaixonado do Matheus.) Parabéns pelo relato!!!
Cada conto está melhor que o outro, parabéns e continue sua saga .. adoro ler cada conto
quero ler mais bem votado
Muito cachorra kkkkk mas está certo se tem quem ajuda porque se fazer de chatá. Mas uma coisa me intriga, então você não chegou a dar para o cara da outra loja? Ou ainda vai acontecer E você foi bem esperta já foi logo chupando o marido para ver se tinha gosto de porra né Ou gosto de outra buceta. Meu se ele fizer igual a mim lavar o pau depois da foda vc não vai pegar nada kkkkkkkl
Maravilhoso, cada vez mais putinhá, que delicia.