Minha vizinha Lucinda, uma negra que vestia um shortinho e uma camisa que mal cobria o umbigo me chamou para ajudar a lavar o sofá. Em época de quarentena mesmo não podendo sair de casa, não teve mau algum ajudar ela.
- Aqui estou, é só para lavar o sofá mesmo ? - Perguntei. -
- Sim querido, dei um pequeno jeito na minha coluna e não tô podendo fazer muito esforço. -
- Ah sim, então vou colocar o sofá para fora. -
Com meus 18 anos, estava mais que e plena forma me permitindo ajudar ela com facilidade. Lucinda ficou de perto para ver se eu precisava de algum apoio mesmo com ela tendo sua coluna machucada. Para sorte dela, não precisei, e com todo o devido cuidado, consegui levar o sofá para fora.
Olho para Lucinda e vejo o suor de sua barriga escorrer por sua pele negra, umas gotas deslizam de cima adentrando em seu umbigo. Essa pequena cena me deixou puramente excitado. Afinal não havia o que fazer pois eu era um jovem com desejos guardados e que estava explodindo a qualquer momento. E essa mulher gostosa e madura era a fonte de muitos dos meus desejos sexuais, só o fato dela também está usando um shortinho revelando suas coxas negras era o suficiente para me deixar completamente na seca.
- Algum problema querido ? -
- Não, nada não, só me senti um pouco tonto. -
- Minha nossa, quando se sentir mal me fala imediatamente, vou trazer um remédio se precisar. -
- Não precisa senhora, e puder me trazer a mangueira e o material para limpar o sofá, eu agradeceria. -
- Sim é verdade, já vou pegar. -
Ela se foi e voltou rapidamente com o material e a mangueira, a mangueira tinha uma pistola impedindo a água de sair, basta eu apertar o gatilho que a água sairá em um jato.
- Aqui está. -
Lucinda foi passar a mangueira para mim e nossas mãos se tocaram, eu senti meu corpo pegar fogo só com esse simples toque. Mas o mais incrível, é que Lucinda não soltou sua mão ao tocar na minha, mas pelo contrário, senti suas mãos segurarem firmemente a minha e depois soltar.
- Obrigado pela ajuda querido, vou trazer um lanche para você. -
Lucinda se foi entrando em sua casa me deixando para lavar o sofá, minha mente tinha dado erro 404 por alguns segundos e depois voltou a funcionar.
- Puta que pariu, eu quero comer essa mulher ainda hoje. -
...........
Terminei de limpar de sofá e Lucinda trouxe o lanche prometido.
- Aqui está meu bem, você foi ótimo me ajudando. -
- De nada senhora, precisa de mais alguma coisa ? -
Ela sorriu ao ouvir minha pergunta, seus dentes brancos perfeitos me deixaram sem palavras. Já era gostosa com um rabo maravilhoso usando um shortinho revelando suas coxas. Com seu sorriso então, minha mente estava perdida.
- Preciso sim, minha coluna não para de latejar, faça uma massagem nas minhas costas por favor. -
Ela então sem me deixar falar algo pegou um pano de praia que dentro de casa e colocou no chão, removeu sua camisa revelando seus belos par de seio.
- Senhora, os vizinhos vão ver. - Eu alertei desesperado. -
- Que vejam, tenho nada a esconder. -
- E seu marido, ele vai ficar brabo. -
- Nada meu bem, aquele viado deve tá com sua puta em alguma favela por aí, agora venha e faça uma massagem em mim. Minhas costas está pegando fogo. -
Eu não sei se esse fogo é o fogo do rabo que ela está sentindo ou se é a dor em suas costas. Ela me deu um óleo de massagem para poder facilitar a aplicação de força no ponto em que ela me disse que estava sentindo a dor.
- Meu bem, aproveite e tire essa camisa, não acha que ela molhada não está incomodando ? Depois eu lavo ela para você. -
- Obrigado senhora. -
Com ela deitada e virada de costas para mim, pude pela primeira vez apreciar suas belas costas negras. Devo dizer que para uma mulher em seus 38 anos, ela está muito bem definida. Com o óleo em mãos, eu derramei levemente o líquido no meio de sua coluna de cima para baixo até a sua lombar. Prontamente tomei uma atitude e fiquei sentando em cima dela. Minha bunda ficou sentada na bunda coberta pelo seu shortinho e me surpreendi pelo fato dela não se incomodar com isso. Nesse momento meu coração batia loucamente pois sabia o que eu estava fazendo era uma grande loucura.
Respirei fundo e fui então massageando as costas dela espalhando o óleo. Com o líquido foi fácil deslizar os dedos pela superfície do corpo dela, a facilidade era tanta que pude brincar com o corpo dela sentindo o toque dos meus dedos em sua carne. Minha ereção já lutava para sair de minha bermuda, a parte mais gostosa dessa massagem foi o fato de eu estar sentando na bunda dela. Eu podia pressionar a minha contra a dela a vontade e a mesma sequer se incomodava. Pela respiração que mudava de ritmo de Lucinda, eu pude notar que ela estava apreciando o que eu fazia ao corpo dela em segredo.
Apesar disso ter me assustado levemente, isso não mudou minha coragem de continuar molestando o corpo dela, ela acabou por me dar autorização para fazer isso. O seu silêncio era uma autorização autêntica para molestar seu corpo enquanto faço a minha massagem nas suas costas. Quando atingi o ponto em que ela havia me avisado que estava doendo, pude ouvir seus belos gemidos, a mesma não se contia. Abria bem a sua boca para me gemer, me deixando com o sangue fervendo de prazer.
Coloquei as palmas de minhas mãos em suas costas pegando as duas metades de suas costas, as pontas dos meus dedos em ambos os lados estavam quase que tocando a borda dos seus seus seios. Essa revelação me fez ficar molestando ela deslizando meus dedos em seus seios, os gemidos da boca de Lucinda eram gostosos, doces, eróticos demais para os ouvidos. Lucinda sentia prazer com meus toques safados e eu é claro, já no tinha mais qualquer medo de abusar do seu corpo.
Fiquei massageando a área dos seus seios por um bom tempo e Lucinda não me impediu de continuar isso, me deixou livremente.
Depois fui para suas coxas, onde passei uns bons minutos apreciando suas belas pernas. Meus dedos é claro, aproveitaram para abusar de suas nádegas. Meus dedos ao adentrar dentro de seu shortinho deram de cara com sua carne ainda mais macia e quente. Meus dedos afundaram na carne até onde deram ao adentrar. Nesse ponto onde não consegui avançar minhas mãos dentro de seu shortinho, fiquei apertando sua bunda apreciando o macio de sua bunda. Minha mente já imaginava sua bunda negra e sem qualquer peça de roupa, me imaginei mordendo e beliscando essa raba de puta que ela tinha.
- Querido, pode massagear a parte da frente também ? -
- Mas é claro senhora ! -
delicia demais
Bonito conto espero da continuação gostei
Delícia, esperando a continuação