Uso o vaginal como um aquecimento para o anal que estar por vir. Com meus movimentos bruscos contra a bucetinha dela, a cama fica sofrendo junto com ela. Não há nada que eu possa fazer sobre isso, nesse momento estou imerso em meter nela constantemente. Minha irmã costuma ser bem ativa em muitos momentos de nosso prazer, mas hoje sendo os dias dos namorados, ela tem ficado bem especial.
Sua vagina estava diferente hoje e por causa dessa diferença minha cabeça girava e girava de tantos novos sentimentos, acredito que o dia dos namorados enfluenciam as mulheres a serem mais ativas na cama. Aqui na prática metendo com força na minha irmã, ela aguentou muito bem para quem não resiste muito no vaginal.
Era como se ela ganhasse uma força sobrenatural e ela lutava como uma amazona em meio a tantos homens, sua bunda resistia aos transcos e barrancos da nossa foda, seu corpo não caia a cama como de costume. Hoje, ela era uma verdadeira mulher estando no mesmo nível que eu, resistindo com força.
Seus gemidos intensos não davam qualquer sinal de fraqueza, mas muito pelo contrário, sua boca saia exigências como eu aumentar meu nível de socada na sua buceta, de bater em sua bunda branca, cravar bem fundo dentro dela. Até sua boca estava mais ativa, isso me deixou surpreso e ainda mais motivado.
- Quando.....hmmmm....vai...meter no meu cu..hmmmmmmmmmm.... -
- Realmente quer no cu ? -
- Simmmmmmmmmmmm..... - Ela gritou gemendo. -
Não tinha o que pude fazer, logo retirei meu pênis lubrificado da vagina dela e meti com tudo no cuzinho dela. Minha irmã dessa vez não teve o mesmo tranco e desabou na cama. Ela deixou seu corpo enclinado de quatro enquanto que sua cabeça estava pressionando a cama. Por mais que eu colocasse força para entrar no cu dela, ainda sim eu tive um pouco de dificuldade.
Senti seu cu fazer força no meu pênis como ela estivesse querendo defecar no processo.
- Puta merda, seu picão vai arregaçar meu cu dessa vez, caralho seu gostoso. -
- Não tem choro, aguenta essa merda que você tanto quis. -
Minha irmã resmungou algumas palavras com alguns gemidos mas, deixou do jeito que tá. Meu pênis ganhou mais força da minha cintura o que permitiu ele entrar e abrir ela com força. Seus gemidos e grunhindos eram como de um animal suportando alguma dor. Ela chorava e chorava e chorava, se mantinha firme nessa guerra carnal violenta.
Não demorou muito para começar a sentir o gozo, como era um anal, eu não tive problemas em gozar fundo no cu dela.
amo um cuzinho